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This topical and important book identifies the short to medium-term economic, financial and social consequences of Brexit. Containing perspectives from leading thinkers across legal, economic and financial fields, it considers both the general effect of UK withdrawal on the European integration process, and the specific impact on the free movement of capital, goods and people. Addressing the main areas within both the UK and the EU that can and will be affected by Brexit, including the financial sector, immigration, social rights and social security, After Brexit: Consequences for the European Union will make fascinating reading for all those currently engaged in the study and practice of Law, Economics, Finance, Political Science, Philosophy, History and International Affairs.
This book analyzes the effects of the recent crisis and evaluates potential solutions to the gridlock that is currently dominating the Eurozone and the European Union, concerning both the monetary policy and the budgetary and fiscal policy. The timely study highlights the main challenges that European political leaders will face in the months to come. Furthermore, its interdisciplinary approach embraces economic, financial and legal perspectives, so as to ensure the global coherence and comprehensiveness of its content. The contributors to this volume are prominent experts from the areas of Economics, Finance, Law, and Political Science, offering readers a multifaceted view of the topics discussed.
After World War II, with the triumph of multilateralism, several international organizations were created, including two which would be of special importance for the external funding of the Portuguese economy in the second half of the twentieth century and in the early twenty-first. The European Union and the International Monetary Fund have been responsible for providing large amounts of funding, both in periods of economic development and during times of financial crisis. This contributory volume provides a thorough analysis on specific case studies: the Marshall Plan (1949-1952); the three IMF interventions (in the seventies, eighties and the 2011 bailout); the implementation of the first...
Timely and engaging, this topical book examines how Brexit is intertwined with the concepts of justice and injustice. Legal scholars across a range of subjects and disciplines utilise a multitude of case studies from consumer law, asylum law, legal theory, public law and private law, in order to explore the impact of Brexit on our ideas of justice. The book as a whole aims to engage with the methodology, lexicon and explicitness of analytical perspectives in relation to Brexit.
The European Union is facing today the greatest crisis since its creation. Brexit could mean not only the reversal of its steady enlargement—from 6 to 28 member states—but also the beginning of an inexorable decline leading to its disintegration. However, few today seem to recollect that it was precisely the British who were the first to promulgate the political culture which inspired the European Union’s construction—democracy and federalism—and the first who tried to realise, in June 1940, a European federation on the basis of an Anglo-French union. This volume traces the fundamental stages of the European unification process, placing it in relation to the wider process of world ...
Crises and Integration in European Banking Union builds a theory of how the combination of crisis severity and origin indicates whether a crisis will produce deep reform, modest reform, or a persistence of the pre-crisis status quo.
Il volume, nato dalla collaborazione tra l’Università degli Studi di Firenze e l’Università di Lisbona, e qui presentato in traduzione italiana, intende rendere omaggio al Presidente del Parlamento europeo David Sassoli a un anno dalla scomparsa avvenuta a gennaio 2022. Il volume comprende trentasei contributi tra saggi, poesie, racconti, disegni e dipinti, che partono dalla figura di David Sassoli e dai valori europei da lui fortemente difesi, per ampliare la riflessione sul futuro dell’Europa e sui nuovi scenari geopolitici che l’Europa sta vivendo in seguito alla scomparsa del Presidente del Parlamento Europeo.
O volume, nascido da colaboração entre a Universidade de Florença e a Universidade de Lisboa, pretende homenagear o Presidente do Parlamento Europeu David Sassoli um ano depois do falecimento acontencido no mês de janeiro de 2022. O volume, inteiramente escrito em língua portuguesa, inclue 36 contributos entre ensaios, poemas, contos, desenhos e pinturas que partem da figura e dos valores europeus fortemente defendidos por David Sassoli, para reflectir sobre o futuro da Europa e sobre os novos cenários geopolíticos que a Europa está a viver depois do falecimento do Presidente do Parlamento Europeu.
A globalização e o aprofundamento da União Europeia estiveram na origem da Reforma do Estado. O Estado Regulador Contemporâneo incorpora, na sua organização administrativa, entidades administrativas independentes. Em Portugal, as entidades administrativas independentes integram a Administração Pública na categoria de administração independente do Estado. As entidades administrativas independentes com estatuto de independência “forte”, bem como as entidades administrativas independentes com funções de regulação da actividade económica nos sectores privado, público e cooperativo, são estruturas da organização administrativa, devendo ser qualificadas como parte da Administração Pública Independente. Em Portugal a ERC, o Banco de Portugal, o Provedor de Justiça, a Procuradoria-Geral da República e os Conselhos Superiores da Magistratura e do Ministério Público não são entidades administrativas independentes.
O presente Manual, procurando trazer o Direito Administrativo para o século XXI, visa refletir os efeitos do 11 de setembro, da crise financeira iniciada em 2008, da globalização e da europeização no âmbito do agir da Administração Pública. Num cenário em que os quadros clássicos da dogmática jusadministrativa se encontram questionados, num ambiente de exceção económico-financeira que corre o risco de se eternizar, a tradicional ordem axiológica do Direito Administrativo encontra-se comprometida: a tutela da confiança deu lugar à insegurança, a liberdade individual encontra-se ameaçada pela prossecução da segurança da coletividade e novos fundamentos de uma ?razão de ...