You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
This book was published on the occasion of the exhibition José de Almada Negreiros- A Way of Being Modern, curated by Mariana Pinto dos Santos and shown at the Calouste Gulbenkian Foundation in Lisbon, from February 3 to June 5 1917. Texts by Ana Vasconcelos, Carlos Bártolo, Fernando Cabral Marlins, Gustavo Rubim, Luís Trindade, Mariana Pinto dos Santos, Marta Soares, Sara Afonso Ferreira, Tiago Baplista, Luis Manuel Gaspar (chronology). Considering the modern as a form of historical time, and its critical character, the modernisms were different ways of understanding the modern, and the new. In the conference he delivered in Madrid in 1927, O Desenho [Drawing], focusing on his solo exhib...
"Esta edição do único romance de Almada Negreiros apresenta diferençancias face às anteriores publicadas na Assírio & Alvim, uma vez que foi entretanto localizado o original (dactiloscrito/manuscrito) de Nome de Guerra no espólio da família, o que constituiu importante fonte para nova revisão. O confronto com o original permitiu detectar vários erros, quer tipográficos quer resultantes de intervenc̜ões editoriais na prosa de Almada Negreiros, umas na primeira edic̜ão outras na segunda, designadamente mudanc̜as na pontuac̜ão e ausência ou substituic̜ão de palavras, que alteram significativamente o ritmo de leitura e, em alguns casos, o sentido das frases originais." --
Almada Negreiros, que começa por dar corpo à Vanguarda em Portugal, é uma das figuras de artista mais importantes do século XX português, que atravessa em grande medida, com uma passagem de menos de um ano em Paris e outra de cinco anos em Madrid. Da sua arte de poeta, ficcionista, dramaturgo, desenhista, pintor ou conferencista há vinte e quatro exemplos alinhados nesta antologia, seguindo, com uma exceção, o critério cronológico. Mais que um princípio de simetria ou de arrumação por gêneros, aparecem assim de modo mais evidente as relações entre os textos, o nexo profundo que torna as diferentes artes o mesmo gesto essencial.