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This book approaches contemporary psychodrama from many contexts and population application from different regions of Brazil. It presents the diversity of local culture, the originality with which psychodramatic philosophy emerges in the Brazilian scenario. It introduces the theoretical-methodological procedures that reaffirm psychodrama as a scientific instrument of social action. The chapters cover the philosophical and theoretical foundations and the new socio-psycho-educational methodologies applied in clinical practices, sociotherapy, politics and society. It is a helpful resource for professionals and academics interested in the development of innovative applications of Psychodrama.
Obra pioneira e multidisciplinar que conta com autores de várias correntes da psicologia, todos com o objetivo de analisar a transmissão geracional e suas conseqüências. A primeira parte enfoca a questão sistêmica, faz a ponte entre o psicodrama e a transmissão geracional e aborda o genograma. A segunda parte discute como lidar com casos de violência, especialmente familiar.
A violência sexual é um problema de saúde pública e uma grave violação de direitos humanos de crianças e adolescentes em todo o país. A atuação de profissionais da Justiça e de diversas áreas no acolhimento, atenção e proteção a essas crianças é constante e se faz imprescindível a cada revelação e denúncia desse tipo de violação. Como ficam essa(e)s profissionais que lidam diariamente com crianças e adolescentes com vivências de violência sexual? O que as emoções dessa(e)s profissionais têm a ver com o que fazem ou deixam de fazer junto a essas crianças? Como as emoções orientam suas ações? Como lidar com o esgotamento no exercício profissional quando se atua no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes? Essas são algumas questões abordadas neste livro, que traz contribuições importantes para instituições, equipes e profissionais que lidam com essa temática. O livro oferece diretrizes para uma atenção mais cuidadosa a profissionais, objetivando a promoção de práticas mais efetivas de proteção, de acolhimento e de garantia de direitos a essas crianças e adolescentes.
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Neste livro, diversos profissionais relatam suas experiências sociopsicodramáticas segundo a visão socioeducativa. Mostram que a intervenção abre a possibilidade de ampliar o conhecimento e a consciência dos participantes, além de permitir que os limites sejam transformados em desafios. Para profissionais que trabalham com grupos e têm como meta a saúde social e o fortalecimento das relações interinstitucionais.
Uma amostragem clara e objetiva do uso do sociodrama na formação de pessoas capazes de promover o resgate da cidadania e dos Direitos Humanos. A autora descreve trabalhos que permitiram a boa comunicação entre conselheiros tutelares e famílias, tendo como resultado o surgimento de multiplicadores. Para profissionais das áreas de psicologia, educação, saúde e serviço social.
A justiça restaurativa e o abandono afetivo são dois conceitos que podem parecer não relacionados, mas que na realidade estão intimamente ligados. A justiça restaurativa é uma técnica de resolução de conflitos e violência que se concentra na reparação de danos e na restauração de relações, em vez de punir. O abandono afetivo, por outro lado, refere-se a uma situação em que uma pessoa se sente negligenciada, não amada ou não apoiada pelas pessoas de que gosta. No contexto da justiça restaurativa, o abandono afetivo pode ser um fator significativo do dano que tem de ser reparado. Por exemplo, se alguém foi prejudicado por um membro da família ou amigo que o abandonou emo...
Esta obra inovadora introduz um método inédito para prestar assistência às vítimas de abuso sexual e a seus familiares. Diante de um contexto de isolamento, fragilidade e insegurança, as pessoas atendidas em unidades de proteção quase sempre se fecham em copas, dificultando o enfrentamento do problema. Para Marlene Marra, no entanto, esse obstáculo pode ser superado. Ao perceber que a aplicação de um questionário do tipo pergunta-resposta restringe o contato entre o agente social – psicólogo, assistente social etc. – e a família, a autora promoveu conversas criativas com o grupo. De acordo com o construcionismo social, metodologia que embasa este livro, quando cada membro da família narra sua história, consegue perceber similaridades e coincidências entre seu percurso e o do outro. Ao rever sua história, tanto a vítima quanto seus familiares dão-se conta de fatos e dados antes ocultos e são capazes de ressignificar sua existência, escapando do discurso comum vítima-algoz e produzindo maneiras criativas de lidar com a situação.
O objetivo do livro é reunir conhecimento sobre ações práticas de proteção às várias violências contra crianças e adolescentes. Busca-se construir um conjunto de ações descritas por profissionais que têm experiência em criar, inovar e manter modos de atuar tanto no âmbito da clínica privada como na intervenção psicossocial. O foco do livro é a proteção às crianças e adolescentes abrangendo as dimensões política, legal, institucional e psicossocial, privilegiando a prática crítica adaptada à realidade de nosso contexto. As organizadoras são professoras e pesquisadoras da Universidade de Brasília, com larga experiência prática e acadêmica, além de autoras de livros e artigos científicos de referência no tema de família, adolescência, infância, violência sexual, gênero: Professoras Doutoras Marlene Magnabosco Marra, Liana Fortunato Costa e Silvia Renata Lordello. Os autores e autoras são psicólogos e psicólogas, assistentes sociais, promotora de justiça, todos e todas com Pós-Graduação, e atuando em contextos de proteção à criança e adolescentes vítimas de violência, em especial de violência sexual.