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O que há em comum entre a Revolta dos Malês (1835), a associação criminosa Tridente e o menino Lucas, um negro de sobrenome Branco? A chave é um pergaminho do século XIX, escrito em árabe e manchado de sangue. O manuscrito cai nas mãos de Lucas, filho adotivo da família Branco, que inicia uma saga heroica para desvendar a origem do documento e sua conexão com o misterioso sumiço de Joana e João, seus pais biológicos. Com a ajuda dos amigos Marquinhos e Clara, Lucas terá de enfrentar os capangas da organização internacional Tridente, que deseja apoderar-se do manuscrito por seu valor no mercado clandestino da arte. Ambientada em Salvador, na Bahia, a história de A saga do gato negro – o manuscrito da mão vermelha revela a busca de um garoto por respostas e o resgate de suas raízes, numa jornada que expõe a opressão racial dos negros na história do Brasil − e sua contribuição à cultura ocidental. Em meio à brutalidade do preconceito e da injustiça, um arco-íris no horizonte reacende a esperança por tempos melhores.
Xiririca da Serra está em polvorosa. O Grande Parque Zark acaba de chegar à pacata cidadezinha, cravada no topo da colina. A turma do Clube X – Cris Kojima, Mica, Teca, Guto, Rael e Vitão, adoradores de histórias de terror – conta os segundos para curtir a atração mais desejada do parque: o trem-fantasma. Mas o que era para ser diversão logo se transforma em pesadelo. Em Perdidos no trem fantasma – uma aventura com a turma do Clube X, os habitantes de Xiririca da Serra estão desaparecendo misteriosamente após embarcar no trem-fantasma. É o começo de uma grande aventura para os amigos do Clube X, que se deparam com uma ameaça intergaláctica capaz de destruir o planeta. Eles terão de enfrentar os seus medos se quiserem vencer a pavorosa entidade chamada Zor, cujo passatempo é a Guerra Eterna. Para desvendar o mistério, a turma do Clube X terá a ajuda de Maneco Maluco, o andarilho descabelado da cidade, sempre acompanhado por seus fiéis cães vira-latas. O doidão sabe bem os perigos que correm pelos trilhos daquele trem-fantasma.
"O professor conheceu a garota no quilômetro 330 da via Anhanguera, quando voltava de um fim de semana chatíssimo no interior. A chuva de vento chacoalhava tanto seu carrinho popular, que ele resolveu parar num posto de gasolina. Ao entrar na loja de conveniência, viu a moça abrigada sob o toldo, com uma mala pequena a seus pés." Assim começa K, uma sensual narrativa de Luiz Roberto Guedes, um autor que trafega por diversos gêneros literários com maestria. Formas Breves é um selo digital dedicado ao gênero conto. Seu único princípio é a qualidade. Com traduções diretas e exclusivas de grandes clássicos do conto universal ou com narrativas da nova geração de escritores em língua portuguesa, Formas breves é um ancoradouro desta galáxia chamada conto.
Em Treze noites de terror – contos fantásticos, o mundo é um palco onde personagens e acontecimentos assombrosos se materializam no meio da noite, transformando a ordem em caos. Seja no isolamento da pequena Tupinaquim ou na trama urbana de Tóquio, a força avassaladora do terror está sempre à espreita, pronta a inocular a loucura e espalhar a destruição. Ufólogos são abduzidos por discos voadores. Lagartos gigantes dominam a terra com a peste branca. A menina Mayulla é possuída por um espírito maligno. O popstar Kevan Ellis, o garoto da guitarra vermelha, é o mártir da escuridão para os fãs adolescentes. E o que dizer do fenômeno de duplicação de pessoas que acomete a cidadezinha de Auroeste? Nas treze (!) histórias que compõem este livro, o autor dá corpo às palavras do índio guatemalteco Juan Gavilán, do conto O Deus Animal bebe sangue: "O universo é mágico: é a fonte do poder". Sob o jugo dessa magia, a normalidade é só um detalhe, prestes a ser sepultada.
Quarenta em quarentena é um projeto ambicioso: em plena pandemia de COVID-19, a editora Oficina Raquel convidou 40 autores e autoras para realizarem a transposição artística da temática que se tornou dominante na vida de toda a humanidade em 2020. Escritas no calor da hora, mas em estágios diferentes da pandemia, como é possível notar a partir da leitura das histórias, as produções abordam a finitude e a tristeza, mas também a esperança e o afeto. Confira o timaço de autores: Adriana Armony, Alex Castro, André Argolo, Anna Claudia Ramos, Anna Maria Mello, Antônio Schimeneck, Beatriz Roscoe, Camila Perlingeiro, Cidinha da Silva, Dani Balbi, DivanizeCarbonieri, ElikaTakimoto, F...
Cerca de 140 poemas de 70 poetas de várias gerações, como Jorge Mautner, Augusto de Campos, Mário de Andrade e Vinicius de Moraes trazem a dimensão de São Paulo refletida no coração dos que tornam a cidade mais humana.
Que fim levou o baú do Grande Magolini, o mágico mais famoso do mundo? Seu baú sumiu, que desastre! Que perigo para o mundo! Como será que o mágico e seu fiel escudeiro, o pequeno Micolino, vão encontrar o baú desaparecido, com todos os equipamentos supersecretos para suas grandes mágicas? Agora, no final de toda apresentação, o Grande Magolini pede ao seu público: "Se alguém encontrar o meu baú perdido, não abra, não olhe, não fuce, não toque em nada! Chame logo a única pessoa neste mundo que pode controlar os poderes terríveis desse baú: eu!". E agora, o que ele vai fazer?
O livro reúne contos com uma mesma temática - o rock. Organizada por Ivan Hegen, a obra contém histórias de Márcia Denser, Glauco Mattoso, André Sant'Anna, Nelson de Oliveira, Luiz Roberto Guedes, Carol Zoccoli & Cláudio Bizotto, Alex Antunes, Danislau, Toni Monti, Xico Sá, Andréa Catrópa, Abilio Godoy, Carol Bensimon, Cadão Volpato, Antonio Vicente Pietroforte, Mario Bortolotto, Sergio Fantini, Andréa Del Fuego e Fernando Bonassi.
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