You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
This book challenges the quasi-consensus that Latin American countries dominate global homicide rankings mainly due to the illegal nature of drug production and trafficking. Building on US scholarship that looks at the role of social exclusion and discriminatory policing in drug violence, the authors of this volume show that the association between illegality and violence cannot be divorced from the inequality that prevails in those countries. This book looks in detail at the functioning of drug markets in Recife, the largest metropolitan area in Brazil’s North-East and, over the last 25 years, the heart of the country’s most violent metropolitan area. Building on extensive interviews an...
O livro Reconstruções: potências da narrativa memorialística nasce de um trabalho colaborativo entre três grupos de pesquisa: (Umesp) e do Corpo e Cultura (UFRB), coordenado pela Profa. Dra. Renata Pitombo, o GP Grupo Mídia, Arte e Cultura (Umesp) coordenado pelo Prof. Dr. Herom Vargas e o GP Mídia e Memória, coordenado pelo Prof. Dr. Mozahir Salomão Bruck (PUC Minas). Os GPs se reuniram em seminário homônimo que ocorreu nos dias 8 e 9 de novembro de 2022, de modo híbrido, com a parte presencial na PUC Minas, em Belo Horizonte. Os textos aqui apresentados resultam desse encontro.
Pensar o contemporâneo exige uma capacidade de antecipação. Pensar, no caso, significa utilizar todos os meios disponíveis para tentar explicar (procedimento lógico-racional) e compreender (empatia) os fenômenos e acontecimento. Pensa melhor quem pesquisa, levanta novos dados, dialoga com a realidade, formula hipóteses, questiona, analisa e ousa desvelar o que se esconde diante de todos. Pensa-se melhor ainda quando se adota uma perspectiva transdisciplinar. Este livro, reunião de textos articulados a partir de um elemento de unificação, os impactos e aprendizados da pandemia de Covid-19 na perspectiva dos relacionamentos organizacionais, amplia uma importante brecha nas reflexões sobre o tema. Em tempos sombrios, quando se precisa mais do que nunca de ciência, iluminismo e conhecimento, esta obra honra organizadores, autores e academia. Leitura obrigatória.
Este livro reúne histórias de muitas mulheres – pesquisadoras, funcionárias do sistema prisional e mulheres privadas de liberdade. É também a consolidação de uma agenda de pesquisa iniciada há alguns anos no Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (CRISP) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que busca se atentar aos diferentes públicos femininos que entrecortam o sistema de justiça criminal – seja como operadoras, seja como acusadas, condenadas ou familiares de pessoas enredadas pelo aparelho penal. Mais especificamente, os trabalhos aqui reunidos são produtos de uma pesquisa qualiquantitativa realizada em penitenciárias femininas da Região Metropolitana de Belo Horizonte nos anos de 2017 e 2018. A base é comum, mas os desenvolvimentos analíticos e teóricos são múltiplos, como ficará evidente ao longo dos capítulos. Talvez essa heterogeneidade – que não significa, de forma alguma, uma ausência de diálogo entre as partes – seja a principal riqueza da presente compilação.
Este livro apresenta um trabalho etnográfico, descritivo e analítico, realizado no período de 2017 a 2019 num presídio feminino da região metropolitana de Belo Horizonte, resultado da pesquisa de mestrado que investigou as interações face a face sob a ótica da sociolinguística interacional de mulheres encarceradas com psicólogas e assistentes sociais.
Tensionadas pelos sujeitos e pelos movimentos emancipatórios, as articulações entre comunicação e raça, bem como as imbricações entre mídia e racismo, apresentam-se como desafio para aquelas e aqueles que acreditam e lutam pela justiça social e cognitiva. Os artigos que compõem este livro interpretam, indagam e propõem alternativas a esse tema por meio de análises de autoras e autores de diversos campos teóricos em diálogo com a comunicação. São experiências e investigações que compreendem a centralidade da raça na realidade brasileira. E mais: compreendem sua centralidade nas teorizações e nas práticas políticas interseccionais que desmascaram a colonialidade do ser, do poder e do saber, escondidas sob o mito da democracia racial. Nada melhor do que uma investigação crítica, política e epistemologicamente engajada para compreender e desvelar como a mídia, que atravessa as nossas vidas, é forjada, historicamente, no contexto de profundas desigualdades. Nilma Lino Gomes
Criminal justice expenditures have more than doubled since the 1980s, dramatically increasing costs to the public. With state and local revenue shortfalls resulting from the recent recession, the question of whether crime control can be accomplished either with fewer resources or by investing those resources in areas other than the criminal justice system is all the more relevant. Controlling Crime considers alternative ways to reduce crime that do not sacrifice public safety. Among the topics considered here are criminal justice system reform, social policy, and government policies affecting alcohol abuse, drugs, and private crime prevention. Particular attention is paid to the respective roles of both the private sector and government agencies. Through a broad conceptual framework and a careful review of the relevant literature, this volume provides insight into the important trends and patterns of some of the interventions that may be effective in reducing crime.
Describes systems of government and their organization, opposition parties, and history for each of the world's nations.