You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
O livro tem como hipótese que o ensino de filosofia precisa ser repensado para lidar com os tempos urgentes que vivemos, rompendo com a abordagem eurocêntrica e com a concepção de humanidade racional que alicerça o fascismo e o especismo que destroem as condições de vida no planeta. Com uma perspectiva filosófica ecológica defende-se uma compreensão do ensino de filosofia de forma emaranhada ao contexto e os seres que, como nós, compõem o ambiente, tendo como professores/as da vida o solo, as árvores, as ervas, as bactérias, os fungos, os microrganismos e os mangues. Um filosofar-com conectado com os devires da vida no planeta através de linhas de fuga das ideologias de superioridade de um tipo de humanidade, aprendendo com as sabedorias da terra na forma de uma ecosofia que articula ética, política e estética como dimensões de uma mesma percepção sobre a existência.
Escrita por muitas mãos, a presente obra é uma coletânea que reúne 14 capítulos em torno da temática do ensino de filosofia. Colaboraram, com sua tessitura, professores/as e pesquisadores/as para os quais ensinar filosofia é um problema filosófico genuíno, pois consideram que é pensando as relações da filosofia e seu ensino que também temos condições de problematizar nossa formação e atuação como professores/as de filosofia e filósofos/as na contemporaneidade. Se o ensino de filosofia representa o pano de fundo dos capítulos, o fio condutor são as experiências vivenciadas no comum do Grupo de Estudo e Pesquisa sobre o Ensino de filosofia (ENFILO). A obra foi dividida e...
Para além de uma discussão que parece estar na moda, a proposta desse livro é contribuir, de fato, para as reflexões e práticas que dinamizam e movimentam o ambiente escolar. Quando se pretende articular ética, formação, interculturalidade e decolonialidade para pensar as coisas da educação, ele quer dialogar não apenas com os pesquisadores das temáticas aqui tratadas, mas sobretudo chegar ao ambiente da escola e da sala de aula. São nesses lugares que, efetivamente, emergem situações desafiadoras que, no mais das vezes, as pessoas têm dificuldades em compreender, reconhecer e construir soluções. Sempre recorrendo ao mais do mesmo, o que geralmente acontece é um olhar supe...
“Temos um longo caminho a percorrer para conquistarmos uma educação pública, de qualidade, sendo que as experiências e reflexões apresentadas na Coletânea PIBID/UNESP nos mostram que os educadores estão caminhando na direção certa. A conjuntura de desmonte do Estado de Direito, crise de representatividade e ameaças à soberania do país representam um duro golpe na perspectiva de avanços que observávamos nos últimos 13 anos. Mas, a esperança no futuro é renovada, quando percebemos que a despeito do poder destrutível das forças conservadoras e ultraliberais, continuamos resistindo, trabalhando como servidores fiéis aos nobres valores da educação como transformação social, atuando ativamente na escola pública chamada por Anísio Teixeira, como a “máquina de fazer democracia”. Semeando conhecimento e valores humanos como os que são explicitados pelos educadores autores da Coletânea PIBID/UNESP, estaremos construindo juntos, certamente, um amanhã melhor que hoje.”
Coletânea acadêmico-científica, que visa auxiliar no processo de formação de estudantes e pesquisadores da área da Educação, dos Direitos Humanos e da Diversidade.
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.
"Wildlife in a Changing World" presents an analysis of the 2008 IUCN Red List of Threatened Species. Beginning with an explanation of the IUCN Red List as a key conservation tool, it goes on to discuss the state of the world s species and provides the latest information on the patterns of species facing extinction in some of the most important ecosystems in the world, highlighting the reasons behind their declining status. Areas of focus in the report include: freshwater biodiversity, the status of the world s marine species, species susceptibility to climate change impacts, the Mediterranean biodiversity hot spot, and broadening the coverage of biodiversity assessments."
In the modern world we are surrounded by technology. Gadgets such as cell phones, portable computers, and electronic diaries accompany us throughout the day. But is this a good thing? Are we being served by these technological wonders, or have we become enslaved by them? Does constant availability via technology make us more efficient or more stressed? Is our ability to connect with others all over the world, day or night, making us more sociable or turning us into recluses in a virtual world? This book considers the impact of technology on the different spheres of our life - work, home, family and leisure - and assesses ways in which to build better communication between technology developers and society to ensure that technology enhances our lives and psychological well-being, rather than damaging them.
An argument that love requires the courage to accept self-negation for the sake of discovering the Other. Byung-Chul Han is one of the most widely read philosophers in Europe today, a member of the new generation of German thinkers that includes Markus Gabriel and Armen Avanessian. In The Agony of Eros, a bestseller in Germany, Han considers the threat to love and desire in today's society. For Han, love requires the courage to accept self-negation for the sake of discovering the Other. In a world of fetishized individualism and technologically mediated social interaction, it is the Other that is eradicated, not the self. In today's increasingly narcissistic society, we have come to look for...
None