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O livro é uma reunião de artigos de vários e várias Gestalt-terapeutas que atuam diretamente no campo da atenção psicossocial. Tendo como base a teoria do self gestáltica descrita no livro Gestalt-terapia de 1951 de Perls, Hefferline e Goodman e a releitura produzida por Muller-Granzotto e Muller-Granzotto a partir da proposta da(s) Clínica(s) Gestáltica(s). Integrando essas referências às construções e práticas de cada um dos autores e autoras desse livro, essa obra procura integrar as reflexões sobre a clínica gestáltica e seu desdobramento ético com o campo da saúde coletiva brasileira. assim como, as diferentes formas de atuação nos contextos de atenção psicossocial. Assim o livro traz capítulos sobre a articulação da GT com as perspectivas do SUS, da atenção às psicoses, do Acompanhamento terapêutico, da psicologia das emergências e desastres, das formas de adoecimento somático, dos grupos, da medicalização da vida e das formas de intervenção clínica nos diferentes contextos.
First published 1951. A series of experiments in self-therapy designed to develop an awareness of self and a growth of the personality
Esta obra tem como objetivo apresentar o fundamento e a prática da Gestalt-terapia, tendo como pano de fundo a teoria do self e sua perspectiva de campo. O argumento central desse livro é mostrar como a perspectiva de campo construída a partir da teoria do self descrita inicialmente no tomo teórico do livro Gestalt Therapy pode atravessar todo o pensamento gestáltico e como ela vai ser fundamental para pensar os fundamentos, a ética, a crítica social, as formas de sofrimento e as formas intervenção na clínica gestáltica.
A entidade poliafetiva sofreu um efetivo aumento "público" no Brasil nos últimos anos, sendo frequentemente noticiada em redes sociais e noticiários, os quais retratam o seu enfrentamento pelo preconceito social e dificuldade para resolução jurídica de questões essenciais para a família. Contudo, percebe-se uma paralisação do ordenamento jurídico brasileiro frente a esses novos arranjos familiares que surgiram ao longo da história humana, que acabam por não ter a efetivação dos seus direitos fundamentais, enquanto não forem reconhecidos pelo Estado. Nesse sentido, neste livro é realizada uma análise profunda das relações oriundas da poliafetividade, com fincas ao seu enquadramento como família merecedora de reconhecimento e proteção por parte do direito brasileiro. Demonstrando, especificadamente, que a ideia da validação somente das famílias baseadas na monogamia é errônea, identificando teses que vislumbrem a necessidade da regulamentação dessa união e, por fim, a realização de uma análise dos avanços da tentativa de normatizar as famílias poliafetivas.
Esse livro procura apresentar a história de dois dos principais fundadores da Gestalt-terapia, a saber, Fritz Perls e Paul Goodman. O livro aborda a maneira como cada autor compreende o pensamento ges
Paul Goodman was one of the founders and major theoreticians of Gestalt therapy, as well as a practicing psychotherapist for many years. He constantly sought to understand the nature of our selves and our society. "Our misery seems so ingrained that it calls for an explanation from our essential natures." "Nature Heals" contains Goodman's most Important writings on psychology, including his critiques of Sigmund Freud and Wilhelm Reich, his discussions of aggression, racism, sex, ethics and other areas of modern psychopathology. Of particular Interest is his appraisal of the special problems of writers, and his notes on his own self-analysis. This book stands alone as perceptive psychological writing. These essays also help us understand the underpinnings of Goodman's political and literary visions. The pieces - some of them published here for the first time - have been selected and introduced by Taylor Stoehr, Goodman's biographer and one of his literary executors.
O primeiro artigo que compõe este livro, “A biblioteca como fonte de informação: estudo comparativo das turmas de Gestão da Informação 2013 e 2016”, de Carlos Henrique Barbosa da Silva, apresenta o resultado de uma pesquisa exploratória realizada em 2016 com alunos do curso de Gestão da Informação da Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás (UFG) das turmas de 2013 e 2016, com o objetivo de identificar o perfil de busca de informação destes alunos. É dividido em duas fases: a primeira, quantitativa, realizada através da aplicação de questionário para identificar as características gerais de uso da informação. A segunda, composta por ...
Desde o seu surgimento, o psicodrama sempre foi uma abordagem crítica, contestadora e de vanguarda. Mas será que, nos tempos em que vivemos, permeados pelo ódio, pelo preconceito e pela violência, o movimento psicodramático tem conseguido manter sua combatividade? Partindo dessa pergunta, os textos aqui presentes abordam temas como LGBTfobia, racismo, monogamia, poliamor, descolonização, feminismo e patriarcado. Escritos por profissionais experientes, eles nos convidam a participar de uma revolução criadora no psicodrama, desafiando as normas estabelecidas que muitas vezes resultam em sofrimento nos consultórios psicoterápicos. Textos de: Alliny Araújo, Anna Cláudia Eutrópio, Claudia Clementi Fernandes, Daniela Aparecida da Silva, Juliana dos Santos Soares, Laura de Souza Zingra Vomero, Maria da Penha Nery, Nilton Inácio do Nascimento, Paulo César Alves de Siqueira, Saulo Vito Ciasca, Wesley Miranda Marques.
Poliamor: o reconhecimento da união poliafetiva como entidade familiar e a tutela jurídica dos seus efeitos pelo sistema normativo vigente
O leitor encontrará nas páginas desta coletânea problematizações variadas, como se apreende do trabalho que discute o processo de construção da identidade profissional de professores de cursos superiores de Tecnologia; do que investigou a percepção de um professor de uma creche sobre sua influência na elaboração da identidade de gênero de seus alunos; do que mapeou as investigações que tratam dos processos de subjetivação; do que estudou concepção de memória na Teoria Histórico-Cultural; do que refletiu acerca da inclusão de alunos na escola regular; e ainda, do que elucidou a relação entre presentismo, memória e identidade na prática de ensino da história.