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The world has been facing the effects of the COVID-19 pandemic for over two years now. Daily life changed dramatically, and social distancing and remote working have become the new normal. Research about how people are facing these challenges points to common findings and concerns. The pandemic has enhanced inequalities, taken a toll on mental health, and increased the use of digital technologies. Many workers are suffering from digital fatigue and struggle to self-regulate their life/work balance, as the permanent digital connection to work is reinforced and they struggle with the blurred borders concerning privacy, leisure, and rest. In this context, it is vital to research how organiz...
Public involvement has the power to promote an active circulation of media content and can generate economic and cultural value for organizations. The current perspectives on interactions between audiences, organizations, and content production suggests a relational logic between audiences and media through new productivity proposals. In this sense, it is interesting to observe the reasoning of audience experience through the concepts of interactivity and participation. However, there is a gap between the intentions of communication professionals and their organizations and the effective circulation and content retention among the audiences of interest, as well as the distinction between informing and communicating. Navigating Digital Communication and Challenges for Organizations discusses communication research with a focus on organizational communication that includes a range of methods, strategies, and viewpoints on digital communication. Covering a range of topics such as internal communication and public relations, this reference work is ideal for researchers, academicians, policymakers, business owners, practitioners, instructors, and students.
Este livro analisa a coexistência entre humanos, humanos digitais e não humanos, evidenciando os desafios e oportunidades que apresentam. Desde 2022 tornou-se perceptível o potencial de expansão dessa condição híbrida. Além das várias faces das reflexões textuais, este trabalho busca apalpar a realidade dos fatos por meio do rastreamento de casos e exemplos capazes de nos fornecer um panorama dos acontecimentos comprovadores. Para completar, o trabalho se faz acompanhar pela criação de um podcast dentro do projeto techquest anteriormente existente como guia de verbetes e cuja marca consta no INPI com domínios registrados no Nic.br. Contando com dois episódios gravados, os podcasts estão devidamente endereçados no livro por meio de QRCodes, uma maneira intermidiática de fazer jus à condição híbrida das humanidades digitais. Autora: MARGARETH BOARINI
O texto é composto por duas partes: Parte 1 – Reflexões, e Parte 2 – Provocações. Os eixos da publicação são sociedade, tecnologias de comunicação e ecologia midiática. A obra constitui um contributo para a compreensão dos fenómenos emergentes que moldam as atuais formas de comunicação, o tratamento das tecnologias e das narrativas emergentes.
A tradicional relação entre a sociedade e a notícia se transformou, especialmente com o advento da web 2.0, que levou a todos a possibilidade de construir os seus próprios espaços midiáticos e disponibilizar conteúdos. Entretanto, para uma parte da sociedade, acostumada a reconhecer como verdadeiro o que era publicado “nos meios” sem um olhar crítico, isso causou confusão e possibilitou o agravamento de algo que sempre existiu: a notícia mentirosa, agora rebatizada de Fake News, tema dessa obra. O livro, coordenado por Pollyana Ferrari, Carlos Toural e Gabriela Coronel, conta com prefácio de Francisco Belda e capítulo especial de Paul Levinson. O livro resulta de um call for papers internacional, submetidos aos coordenadores, que avaliaram e selecionaram o conteúdo e definiram a organização interna da obra. O e-book é oferecido gratuitamente para download e leitura, respeitando a filosofia de conhecimento livre e aberto, parâmetros que orientam os projetos da Ria Editorial.
Atualmente é possível falar de relações públicas comunitárias, atividade comprometida com os interesses dos segmentos sociais organizados ou com o interesse público. O profissional que quer trabalhar pela mudança social precisa adotar princípios libertadores na aplicação das "funções" e das "técnicas" de relações públicas, utilizando o planejamento político-participativo de sua atividade, por sua vez baseado no planejamento sistêmico-instrumental.
Hoje, as redes sociais constituem um canal de grande exposição - tanto positiva quanto negativa - para as empresas. Quando se trata de imagem institucional, como utilizar o poder da rede para atingir o público? O profissional de RP está capacitado para esse trabalho? Que tipo de conhecimentos ele deve ter para atuar nas novas mídias sociais? Estas e muitas outras perguntas são respondidas nesta obra atual e inquietante.
As relações públicas experimentam hoje um incrível momento. As pessoas têm mais acesso à tecnologia, criam expectativas de retorno comunicativo por parte das organizações e têm espaço e autonomia para se manifestar e desenvolver conteúdo, criando outra demanda para que as empresas repensem suas estratégias de comunicação e relacionamento – e, com isso, participem mais ativamente do ambiente digital. Resultado de um árduo trabalho de pesquisa, Relações públicas na contemporaneidade abre caminho para refletirmos sobre a evolução das relações públicas – do início incipiente, na década de 1940, à comunicação nas mídias sociais digitais – e seu papel não apenas como disciplina, mas também como função essencial para estabelecer a reconexão entre indivíduos e instituições. Com modelos teóricos atuais, o livro é direcionado a estudantes de graduação, pós-graduação, profissionais de mercado, professores e pesquisadores.
Partindo da tese de que a comunicação exerce um extraordinário poder para o equilíbrio, o desenvolvimento e a expansão das organizações, Gaudêncio Torquato discute conceitos fundamentais para a boa comunicação nas empresas - sejam elas públicas ou privadas -, além de apresentar casos reais para análise. Obra fundamental para profissionais e estudantes.
Em 8 de outubro de 1967 nascia a Aberje. Este livro comemorativo é composto por duas partes. A primeira parte conta a trajetória da entidade, que passou de Associação Brasileira de Editores de Revistas e Jornais Empresariais para Associação Brasileira de Comunicação Empresarial. A parte dois traz artigos de grandes profissionais da área para refletir sobre os desafios e perspectivas da Comunicação.