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Como o próprio nome diz, este livro trata apenas do uso da crase na língua escrita (pois no falar ela passa despercebida). A autora apresenta as regras de forma simples e direta, ilustradas com exemplos do dia a dia brasileiro. Para facilitar o aprendizado ou reforçar o seu conhecimento, no final de cada lição o leitor encontra exercícios pertinentes ao assunto abordado, bem como a solução dessas questões, tão importantes para uma comunicação clara e correta.
Reúne, em linguagem acessível e atual, tudo o que foi possível sistematizar sobre o assunto: das regras básicas (não se põe vírgula entre sujeito e predicado) às mais elaboradas, como a dos locativos, nomes próprios e orações adjetivas.
O livro dá a conhecer – pelo menos – três construções de Zumbi e do quilombo de Palmares, nenhuma delas mais verdadeira, mais honesta ou mais científica do que a outra. É imprescindível que o leitor entenda este detalhe, pois ele é a alma do livro que tem em mãos. O Zumbi construído na colônia não é menos verdadeiro do que o Zumbi criado no século XIX ou no século XX; e aquele do século XXI não é menos ideológico ou mais consciente do que os inventados anteriormente.
Esta coletânea foi organizada a partir de um seminário internacional, realizado no final de 2017, no IFCH/UNICAMP, no âmbito do projeto temático da FAPESP Contradições do trabalho no Brasil atual: formalização, terceirização, precariedade e regulação. O seminário buscou discutir questões que foram centrais para a pesquisa e que, ao mesmo tempo, estavam muito candentes naquela conjuntura. Foram discutidos temas relacionados às reformas trabalhistas em curso na América Latina, às tendências do sindicalismo, às novas experiências do trabalho, em termos de gestão e precarização do trabalho, e às perspectivas para o futuro do trabalho na América Latina e nos países ocidentais de maneira geral.
Nesta obra, os autores abordam a potenciometria como tema central, destinando-se a alunos de graduação, pós-graduação e/ou pesquisadores nas áreas de química, farmácia, alimentos, biologia, ambiental e áreas correlatas que utilizam esta técnica. A motivação da redação deste livro foi a de suprir a relativa escassez de obras na língua portuguesa e, também, proporcionar ao leitor conhecimentos teóricos e práticos necessários para que o mesmo possa selecionar o método potenciométrico mais adequado para resolver um problema analítico, empregando eletrodos indicadores diversos, muitos deles podendo ser fabricados pelo próprio leitor.
Prudência e golpe de Estado são palavras que fazem parte do vocabulário político corriqueiro. Habitualmente, no entanto, não pensamos que exista relação entre os dois conceitos. O primeiro nos remete aos debates sobre as virtudes éticas. O segundo nos expõe às zonas sombrias da política. De forma magistral, este livro mostra que a paulatina conversão da prudência aristotélica em prudência política operou, no começo da modernidade, à junção entre os dois conceitos. Para mostrar como se deu esse encontro, cujas consequências teóricas e práticas se fazem sentir até hoje, o autor nos convida a percorrer um sinuoso e rico caminho no qual cruzamos com autores como Aristóteles, Cícero, Tomás de Aquino e Maquiavel. Ao final de uma viagem fascinante pela história intelectual e política, que precedeu a eclosão da modernidade, nos esperam autores hoje menos conhecidos como Gabriel Naudé, Justo Lípsio e Pierre Charron. O resultado é uma obra erudita e clara, que nos ajuda a pensar alguns dos grandes dilemas de nossa vida em comum.
Neste livro abordamos tópicos de Modelagem Matemática para Problemas Ambientais representados como modelos matemáticos de interpolação, ajuste de curvas, equações discretas, equações diferenciais ordinárias e parciais e otimização linear. Apresentamos os modelos de dinâmica de populações, poluição de rios, represas e ar, reações químicas, otimização linear de transporte de lixo etc., visando contribuir no sentido de fazer simulações e previsões de catástrofes ambientais. Os capítulos versam sobre ferramentas matemáticas básicas, modelagem matemática discreta, modelagem com equações diferenciais ordinárias e parciais, otimização linear e ferramentas computacionais, usando softwares livres que contribuem para enriquecer as ilustrações gráficas e as simulações.
Este livro reúne contribuições de terapeutas ocupacionais responsáveis por pesquisas e experiências de intervenção no âmbito do setor educação com os jovens, trazendo referenciais que vêm configurando ações terapêutico-ocupacionais junto a esse público tanto na Educação Básica quanto na Superior, com destaque para aquelas voltadas à escola. Igualmente pontua um diálogo sobre os pressupostos em torno da educação para todos, da educação inclusiva, da educação especial, da saúde na escola, da sociologia da educação e, com isso, agrega materiais que permitem o delineamento daquilo que vem se estabelecendo como um campo prático e teórico para terapeutas ocupacionais junto aos jovens em prol de uma Inclusão Radical.
O livro Modernismos em modernidades incipientes discute as propostas estéticas do autor brasileiro Mário de Andrade e do autor português Almada Negreiros como respostas específicas a uma experiência de crise civilizacional. Este entendimento do seu tempo como período de viragem histórica suscitou diferentes abordagens artísticas baseadas em expectativas diversas de futuro. A análise aqui presente se propõe a situar as doutrinas e práticas estéticas agrupadas sob o conceito de modernismo em relação a conjunturas internas de cada país e a conjunturas internacionais num complexo mapa de coordenadas geopolíticas.
No livro, a autora considera a prisão como espaço produtivo de relações. A análise está ancorada numa etnografia que, ao longo de sua realização, se tornou multissituada. Preocupada em seguir as redes afetivas das interlocutoras da pesquisa, o campo etnográfico, inicialmente centrado numa penitenciária feminina da cidade de São Paulo, foi incluindo outras unidades penitenciárias desta cidade e ainda da cidade de Barcelona. Tal ampliação, decorrente da significativa presença de espanholas detidas em unidades prisionais paulistas, introduziu novas problemáticas da pesquisa articuladas com as agendas dos estudos sobre migrações e trânsitos transnacionais.