You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
What does a professor – Brazilian or otherwise – think and do on the first day of class, standing before a group of “foreign” students to talk about Brazilian literature? This apparently simple question that gave rise to the essays gathered in this book opens a series of other questions: Who is this professor? How did he or she go about planning that first class? What challenges do professors face when teaching the literature of a country different from that of their students, and in a language which is, in most cases, likewise unfamiliar to them? The result is not just an excellent sampling of experiences and reflections – it is also an homage, an elegy to those who have transformed Brazilian literature itself into a globetrotting, thought-provoking literary character.
¿Qué piensa y hace un profesor ?ya sea brasileño o no? al verse por primera vez delante de un grupo de estudiantes «extranjeros» para hablar sobre literatura brasileña? Aparentemente simple, la pregunta que sirve de punto de partida para los ensayos reunidos en este libro abre camino a una serie de otras indagaciones: ¿Quién es el profesor? ¿Cómo planificó él su primera clase? ¿Cuáles son los retos de hablar de la producción literaria de un país que no es el de aquellos estudiantes ?y en una lengua que, en la mayor parte de las veces, les es extraña? El resultado no sólo es un excelente conjunto de experiencias y reflexiones, sino también un homenaje, un elogio a quienes transforman la producción literaria brasileña en un personaje que, cada vez más instigador, no se cansa de recorrer el mundo.
Este livro é uma amostra da recepção da tradição clássica em algumas das obras mais renomadas da literatura brasileira. Ele propõe reflexões sobre como os autores brasileiros releram e re-escreveram a cultura clássica, mas de forma significativa para seu próprio contexto cultural. Evitando as armadilhas de interpretações e comparações etnocêntricas, sugere-se aqui que a sobrevivência da tradição clássica na literatura brasileira ocorre por meio do diálogo entre a reiteração da identidade e a inauguração de diferenças fundamentais. Assim, este livro objetiva apresentar alguns importantes exemplos da riqueza da literatura brasileira: obras inovadoras no uso dos element...
"Examines how racial identity and race relations are expressed in the writings of Joaquim Maria Machado de Assis (1839-1908), Brazil's foremost author of the late nineteenth and early twentieth centuries"--Provided by publisher.
This book studies architecture and literature of Rio de Janeiro, the “Marvellous City,” from the revolution of 1889 to the Olympics of 2016, taking the reader on a journey through the history of the city. This study offers a wide-ranging and thought-provoking insight that moves from ruins to Modernism, from the past to the future, from futebol to fiction, and from beach to favela, to uncover the surprising feature—decadence—at the heart of this unique and seemingly timeless urban world. An innovative and in-depth study of buildings, books, and characters in the city’s modern history, this fundamental new work sets the reader in the glorious world of Rio de Janeiro.
Como sugere seu título, esta coletânea pretende fomentar o ato de pensamento, o teorizar acerca do conhecimento histórico, implicado nas dimensões práticas de dois outros atos correlatos e complementares: o ensinar e o aprender esse conhecimento. E propositalmente, como permite a língua portuguesa, esses termos grafados no infinitivo são porta de entrada para uma concepção em que teorizar, aprender e ensinar história significa conjugar verbos, tecer palavras e ações. Busca-se, assim, ao mobilizar os verbos teorizar, aprender e ensinar história, valorizar a prática e o tempo presente de enunciações analíticas, no caso as que remetem à teoria da história e ao ensino e à aprendizagem de conceitos, temas e proposições do campo na formação de professores e historiadores, mas não apenas, tendo em vista os lugares da história na Educação Básica, nos debates contemporâneos no âmbito da pesquisa do ensino/aprendizagem da história.
Os livros Sertões, Homens de Ferro, Cidades de Barro e Histórias que não foram bem contadas apresentam narrativas independentes e complementares. O objeto de pesquisas e textos dos autores foi, ao longo de muitos anos, as regiões de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e a construção de uma sociedade fronteiriça num dos mais extremos sertões brasileiros, desde o século XVIII.
O que um professor – brasileiro ou não – pensa e faz quando se vê pela primeira vez à frente de um grupo de estudantes “estrangeiros” para falar de literatura brasileira? Aparentemente simples, a pergunta que serve como ponto de partida para os ensaios reunidos neste livro abre caminho para uma série de outros questionamentos: Quem é esse professor? Como ele planejou sua primeira aula? Quais são os desafios de abordar a produção literária de um país que não é o daqueles estudantes – e em uma língua que, na maioria das vezes, lhes é estranha? O resultado não é apenas um excelente conjunto de experiências e reflexões – é também uma homenagem, um elogio àqueles que transformam a produção literária brasileira em um personagem que, cada vez mais instigante, não se cansa de rodar o mundo.
This book explores the “battles” of words, songs, poetry, and performance in Africa and the African Diaspora. These are usually highly competitive, artistic contests in which rival parties duel for supremacy in poetry composition and/or its performance. This volume covers the history of this battle tradition, from its origins in Africa, especially the udje and halo of the Urhobo and Ewe respectively, to its transportation to the Americas and the Caribbean region during the Atlantic slave trade period, and its modern and contemporary manifestations as battle rap or other forms of popular music in Africa. Almost everywhere there are contemporary manifestations of the more traditional, older genres. The book is thus made up of studies of contests in which rivals duel for supremacy in verbal arts, song-poetry, and performance as they display their wit, sense of humor, and poetic expertise.
Reclaiming Participatory Governance offers empirical and theoretical perspectives on how the relationship between social movements and state institutions is emerging and developing through new modes of participatory governance. One of the most interesting political developments of the past decade has been the adoption by social movements of strategies seeking to change political institutions through participatory governance. These strategies have flourished in a variety of contexts, from anti-austerity and pro-social justice protests in Spain, to movements demanding climate transition and race equality in the UK and the USA, to constitutional reforms in Belgium and Iceland. The chief ambitio...