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O catálogo da exposição virtual TOPOÉTICAS reúne dezenove artistas e cinco teóricos que, durante o primeiro semestre de 2021, propuseram-se a, dentro de uma dimensão sensível, realizar e refletir sobre deslocamentos em espaços transmutáveis em suas cidades (Porto Alegre/RS, Caxias do Sul/RS, Pelotas/RS, Novo Hamburgo/RS, São Francisco de Paula/RS, Bagé/RS, Canoas/RS, Santa Maria/RS, São Paulo/SP, Londrina/PR, Florianópolis/SC, Parintins/AM, Manaus/AM) e, a partir destes lugares, oferecer-nos leituras de territorialidades possíveis ou imaginárias. Percebo com muita alegria que as pessoas reunidas aqui souberam partilhar coletivamente os seus processos criativos e suas errânci...
Os artistas aqui reunidos decidiram após alguns encontros por um lugar, localizado em uma encosta na borda do Guaíba, Porto Alegre, para exercitar suas poéticas urbanas. No entanto, o espaço de pertencimento sensível para Bruna Dias, Dani Amorim, Leonardo Loureiro, Pedro Paiva, Thais Ueda e Thiago Trindade, teve o seu acontecimento no deslocamento nômade realizado sobre as águas do lago, entre a estação do Catamarã e a estação Barra Shopping e durante o percurso a pé no entorno da Fundação Iberê Camargo, durante o qual o lugar passou a se instaurar como experiência poética na duração deste percurso e na percepção da efemeridade do espaço urbano. Tetê Barachini
O objetivo principal do Bloco (14) foi identificar a diversidade de atuação e a modernização da profissão do arquiteto e urbanista. Ao definir este tema, buscou-se informações importantes sobre tendências de atuação, e por isso a chamada de artigos foi bem abrangente, sem tendenciar nenhuma área da profissão. Ou seja, os autores, espontaneamente, se candidataram e propuseram seus temas. E, surpreendentemente, o resultado foi um grande número de artigos que, direta ou indiretamente, abrangem diversas áreas de atuação da arquitetura e urbanismo, refletindo uma relação com as circunstâncias que estamos vivenciando atualmente.
Uma vez não conta apresenta um texto crítico de Nilza Colombo e ensaios visuais de Bruno Borne, Fernanda Puricelli, Lucas Strey, Marcos Fioravante, Mariane Rotter, Raquel Alberti e Taila Idzi. Foi editado entre 2018 e 2019, como atividade paralela ao Pure Print Porto Alegre – Brasil (Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2018), no decurso do Laboratório de Pesquisa em Processos Reprodutivos, disciplina do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAV/IA/UFRGS).
Laws, decrees, and administrative acts of government.
Considera-se relevante a presente coletânea por aglomerar e apresentar estudos e pesquisas que tratam sobre a patologização e medicalização do processo de escolarização, a partir dos pressupostos teóricos da Psicologia Histórico-Cultural. Busca contribuir para a construção de reflexões e compreensões que abram possibilidades de contraposição às concepções hegemônicas sobre os problemas no processo de escolarização, concepções estas que partem de um viés biologicista e patologizante que culmina na medicalização da educação.