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Caderno de resumos do II Encontro de Pesquisas Históricas – PUCRS - organizado pelos alunos do Programa de Pós-Graduação em História da PUCRS entre os dias 26 e 28 de maio de 2015.
Livro com artigos do II Encontro de Pesquisas Históricas – PUCRS - organizado pelos alunos do Programa de Pós-Graduação em História da PUCRS entre os dias 26 e 28 de maio de 2015.
Variâncias e constâncias, realidade extralinguística e linguagem: a partir desses dois pares de opostos, este livro traz à tona discussões sobre as especificidades do fazer histórico. A cada ensaio o autor encontrará desdobradas questões que volta e meia são postas como problema para o historiador, tais como: a utilização historiográfica dos conceitos e das ideias em determinado jogo político; o peso de um conceito na definição de mundos partilhados, como foram o lusitano e o brasileiro; as reconfigurações do tempo; ou a busca de um sentido para experiências temporárias difusas. Poderá, ainda, ver examinadas as interfaces e oposições entre a história e a literatura, as quais apontam, que mais do que servir de alimento mútuo, essas formas de saber se redefinam ao reconhecerem certa identidade de natureza e procedimentos. Nesta obra coletiva, a história é, em suma, pensada como construção, sendo explorado o seu potencial de dar forma a realidades e de estabelecer diálogos múltiplos com outros modos de manifestação da historicidade humana.
O Grande Livro da Apologética Cristã é um recurso abrangente concebido para equipar os crentes motivados com informações para ajudar a defender e explicar a sua fé. Examinando quase todas as questões, pessoas e conceitos-chave relacionados à apologética cristã, este livro esclarece passagens bíblicas difíceis, explica claramente vários sistemas e conceitos filosóficos, examina questões e desafios contemporâneos e oferece argumentos apologéticos clássicos, tudo com o objetivo de dar aos leitores a experiência para falar de forma inteligente e persuasiva sobre sua fé cristã com os céticos. Uma versão habilmente resumida da Enciclopédia Baker sobre Apologética Cristã , este recurso traz às massas o trabalho seminal do importante apologista.
A história é feita de evidências. Ela é relatada, escrita. Desde Heródoto, o fazer história é uma questão de olhar e de visão. Ver e dizer, escrever o que se passou e apresentá-la tal como foi vista, à semelhança de um espelho: e é aí que se encontram alguns dos problemas que vêm constituindo a rotina do historiador até os dias atuais. As numerosas reformulações na historiografia moderna prosseguiram nesse trabalho entre as fronteiras do visível e do invisível, com a ambição de obter uma visão real das coisas a partir de um olhar analítico, mais abrangente e profundo. E com o término do século XX, essa intensa evidência da história passa a ser questionada. Que papel cabe, daqui em diante, ao historiador frente ao "desafio narrativista", à relevância tanto da testemunha quanto do juiz, no exato momento em que memória e patrimônio se tornaram evidências? Essa e outras questões são analisadas nesta obra escrita por François Hartog, um dos mais importantes historiadores franceses da atualidade.
Baseando-se no suplemento literário Autores e Livros do jornal A Manhã e nos artigos da revista Cultura Política, Angela de Castro Gomes revisita a era Vargas, analisando-a sob o prisma da produção do conhecimento historiográfico. Com clareza e precisão, a autora mostra ao leitor que tipo de história se pretendia construir para o Brasil no período analisado e enfatiza que, apesar do regime autoritário, o Estado Novo não impediu a emergência de uma historiografia vigorosa e fecunda, que soube superar preconceitos e omissões. Trata-se de uma obra estimulante e indispensável para as reflexões sobre a historiografia e a memória nacionais.
«Durante a revolução que ocorre nos anos de 1974-1975, o país muda radicalmente e os jornais refletem e participam ativamente nessa transformação. A agitação vivida nas ruas é também vivida nas redações, em permanente ebulição, num tempo em que ficam célebres episódios envolvendo jornais e jornalistas, nos quais dificilmente se distinguem as fronteiras entre a política e o jornalismo. Este livro trata dessa história, mas, sobretudo, pretende compreender as circunstâncias em que vão ser criados novos jornais privados, com as suas motivações e objetivos. Com a criação, em 1975, do Jornal Novo, O Jornal, Tempo e A Luta, surgem projetos jornalísticos distintos, que, pretendendo ser uma alternativa à imprensa então estatizada, são, sob vários aspetos, inovadores e ousados. São também polémicos e participam ativamente no curso dos acontecimentos, assumindo-se como defensores da legitimidade democrática.» (da contracapa)