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Caderno de resumos do II Encontro de Pesquisas Históricas – PUCRS - organizado pelos alunos do Programa de Pós-Graduação em História da PUCRS entre os dias 26 e 28 de maio de 2015.
Livro com artigos do II Encontro de Pesquisas Históricas – PUCRS - organizado pelos alunos do Programa de Pós-Graduação em História da PUCRS entre os dias 26 e 28 de maio de 2015.
A Companhia Editora de Pernambuco - Cepe, que tem como uma de suas missões manter acesa a memória do que de melhor o Estado produziu na área cultural, não poderia ficar indiferente ao centenário do historiador Amaro Quintas, publicando em edição atualizada, num único volume, as três principais obras do historiador: A Revolução de 1817, O sentido social da Revolução Praieira e O padre Lopes Gama político. Livros reveladores da irredenta alma pernambucana e que, espelhando todo um trabalho em boa parte voltado para os movimentos libertários brasileiros, fazem de Amaro Quintas pleno merecedor do título de O Historiador da Liberdade.
Fifty years after his death, Portugal's Salazar remains a controversial and enigmatic figure, whose conservative and authoritarian legacy still divides opinion. Some see him as a reactionary and oppressive figure who kept Portugal backward, while others praise his honesty, patriotism and dedication to duty. This probing biography charts the highs and lows of Salazar's rule, from rescuing Portugal's finances and keeping his strategically-placed nation out of World War II to maintaining a police state while resisting the winds of change in Africa. It explores Salazar's long-running suspicion of and conflict with the United States, and how he kept Hitler and Mussolini at arm's length while persuading his fellow dictator Franco not to enter the war on their side.
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Variâncias e constâncias, realidade extralinguística e linguagem: a partir desses dois pares de opostos, este livro traz à tona discussões sobre as especificidades do fazer histórico. A cada ensaio o autor encontrará desdobradas questões que volta e meia são postas como problema para o historiador, tais como: a utilização historiográfica dos conceitos e das ideias em determinado jogo político; o peso de um conceito na definição de mundos partilhados, como foram o lusitano e o brasileiro; as reconfigurações do tempo; ou a busca de um sentido para experiências temporárias difusas. Poderá, ainda, ver examinadas as interfaces e oposições entre a história e a literatura, as quais apontam, que mais do que servir de alimento mútuo, essas formas de saber se redefinam ao reconhecerem certa identidade de natureza e procedimentos. Nesta obra coletiva, a história é, em suma, pensada como construção, sendo explorado o seu potencial de dar forma a realidades e de estabelecer diálogos múltiplos com outros modos de manifestação da historicidade humana.
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