You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Resultado dos trabalhos do grupo de pesquisa Áfricas: Sociedade, Política e Cultura (Uerj-CNPq), este livro nos convida a conhecer biografias, histórias de vida e trajetórias de personagens pouco abordadas na historiografia africana, contribuindo para problematizar não só as grandes narrativas ocidentais como o próprio exercício de construção histórica. Nesse sentido, nos lembra que também o ato de narrar a África por africanos sempre está atravessado por disputas de poder e entrelaçado em contextos políticos, sociais e culturais específicos, que não podem ser desconsiderados. Os textos aqui reunidos abarcam um vasto período (da antiga civilização cuxita, no Sudão do s...
Caderno de resumos do II Encontro de Pesquisas Históricas – PUCRS - organizado pelos alunos do Programa de Pós-Graduação em História da PUCRS entre os dias 26 e 28 de maio de 2015.
A obra que o leitor tem em mãos é resultado das reflexões e debates ocorridos no III Seminário Internacional Áfricas: Reflexos da Semana de Arte Moderna de 1922 no Continente Africano, realizado em novembro de 2022, na modalidade online e presencialmente, nas dependências da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e do Museu de História e da Cultura Afro-brasileira (MUHCAB). A idealização e construção deste evento contou com a comissão organizadora do Áfricas: Grupo de Pesquisa Interinstitucional UERJ/UFRJ, coordenado pelos professores Dr. Silvio de Almeida Carvalho Filho e Dr. Washington Santos Nascimento.
Livro com artigos do II Encontro de Pesquisas Históricas – PUCRS - organizado pelos alunos do Programa de Pós-Graduação em História da PUCRS entre os dias 26 e 28 de maio de 2015.
Homens de ferro, Mulheres de pedra é um livro sobre a luta incessante por liberdade de africanos que foram tornados escravos ainda na África e transportados para o Novo Mundo. Trata-se de um conjunto de histórias sobre persistência, força, paixões e recomeços, que conferiram aos sujeitos analisados a natureza de ferro ou pedra, permitindo, assim, suportar a longa travessia do Atlântico até a fronteira oeste da América portuguesa e depois seguir América espanhola adentro. Nesta obra, o leitor é convidado a conhecer a complexidade do mundo escravista do Atlântico Sul, povoado por diferentes personagens e espaços. Ganham presença nas suas páginas comerciantes portugueses e brasi...
Early modern central Africa comes to life in an extraordinary atlas of vivid watercolors and drawings that Italian Capuchin Franciscans, veterans of Kongo and Angola missions, composed between 1650 and 1750 for the training of future missionaries. These “practical guides” present the intricacies of the natural, social, and religious environment of seventeenth- and eighteenth-century west-central Africa and outline the primarily visual catechization methods the friars devised for the region. Images on a Mission in Early Modern Kongo and Angola brings this overlooked visual corpus to public and scholarly attention. This beautifully illustrated book includes full-color reproductions of all ...
The annual French XX Bibliography provides the most complete listing available of books, articles, and book reviews concerned with French literature since 1885.
Economistas, sociólogos, antropólogos e historiadores, cada um do seu jeito, vêm tentando explicar o Brasil. Eles nos desnudam, querendo nos mostrar quem somos e por que somos assim, com nossa riqueza e nossa pobreza. Cada autor tenta explicar como é que um país no qual "em se plantando tudo dá" conseguiu chegar ao grau de desigualdade e de pobreza que hoje nos acomete. Nesta obra, escrita com competência e paixão, o historiador João Fragoso apresenta um panorama bastante diferente daquele que enxerga o capitalismo comercial atuando em terras brasileiras. Ele registra a origem da desigualdade exatamente na sobrevivência de relações feudais no mundo ibérico. A sociedade perfeita já nasce como um candidato a livro de referência, de leitura obrigatória, tanto pela farta documentação utilizada quanto pela riqueza de análise. Leitura fascinante e obrigatória.
Bajo el título Mujer, Biblia y sociedad se reúnen las aportaciones de este homenaje a Mercedes Navarro Puerto en su 70 aniversario. Son tres palabras claves en su trayectoria personal y profesional. En torno a este eje conductor se reúnen 16 trabajos, desde disciplinas como la teología, la filología, la historia y el periodismo, que ofrecen una muestra de la riqueza y diversidad de esta temática. Mercedes Navarro Puerto es mercedaria, teóloga, biblista, psicóloga, escritora y pintora. A lo largo de su vida ha abierto nuevas perspectivas en la investigación y, de manera especial, en la teología feminista, dando voz y espacio propio a la que se realiza en España. Mujer polifacética e inquieta, ha sabido tejer redes a su alrededor, impulsando y participando en la creación de la Asociación de Teólogas Españolas (ATE), la Escuela Feminista de Teología (EFETA) y el ambicioso proyecto internacional La Biblia y las mujeres. Colección de exégesis, cultura e historia, que aborda la recepción de la Biblia desde una perspectiva de género.
Este livro nasceu de uma conversa entre nós, dois amigos historiadores inquietos com histórias sobre sociedades africanas e sobre escravidão na época moderna. Escravidão perpétua por traição, imputada aos muxiluandas (moradores da Ilha de Luanda), instigou-nos intelectualmente, mas não só: também as várias formas de atuação política do grupo, quer pelo confronto, pela negociação ou pela leniência. Ao estudá-los, com eles aprendemos uma lição de humanidade na adversidade, de transformação de escravos em senhores, de supostos traidores em aliados imprescindíveis, de tidos por submissos a reconhecidamente poderosos. Tudo isso é história da África, de Angola, de Luanda, nos séculos XVII e XVIII, com a qual também soubemos um pouco mais sobre o Atlântico, sobre como os modos de nomear pessoas e coisas têm implicações na vida prática cotidiana, no trabalho, nas afinidades sociais, no parentesco, na memória grupal, na mudança das condições de vida e de status. E tudo isso muito influenciado pelas Yanda, senhoras das águas de Luanda e de Angola (Roberto Guedes e Ariane Carvalho).