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Caro leitor, antes de percorrer as páginas deste livro, procure realizar um breve exercício de rememoração focalizando suas aulas de História na Educação Básica, os materiais didáticos que você utilizou, os conteúdos abordados, os distintos professores que acompanharam seus estudos. Ao rememorarmos nossas experiências escolares, muitas vezes ressignificamos as relações que construímos com os conhecimentos das disciplinas, avaliando genericamente a qualidade de professores e livros didáticos, a importância ou a irrelevância dos temas selecionados. A partir de tais perspectivas de rememoração, é incomum pensarmos na historicidade das instituições e das disciplinas escola...
A questão da Identidade Nacional Brasileira sempre foi tema de grandes debates e indagações dentro de nossa historiografia, e até hoje é o centro dos estudos de uma série de pesquisadores, espalhados por todo o país, que buscam compreender como um país de dimensões continentais e realidades culturais bastante diversas, como é o caso do Brasil, encara essa questão. Desta maneira, a coletânea Identidade Nacional Brasileira: história e historiografia reuniu estudos de uma série de autores que tentam nos ajudar a compreender melhor essa questão tão complexa, incompleta e inconclusa que é a Identidade Nacional Brasileira na história e historiografia do nosso país.
Esta obra, composta por textos de professores pesquisadores de diversas instituições brasileiras, apresenta diferentes abordagens acerca de temáticas sociais relevantes para a sociedade brasileira na contemporaneidade, como a escrita historiográfica, o ensino de História na educação básica e superior e sua interface com questões relacionadas à educação para as relações raciais africana e afro-brasileira, a diversidade cultural, identidade e diferença na formação e prática pedagógica de professores, questões representativas e problemáticas de um país multicultural como o Brasil.
Por que ainda dividimos a humanidade em diferentes grupos de identidade com base na cor da pele? Por que tudo que se alcançou de bom com o Movimento dos Direitos Civis e a descolonização do Terceiro Mundo tem hoje um efeito tão pequeno? Neste livroprovocativo, Paul Gilroy mostra que o pensamento de raça distorceu as melhores promessas da democracia moderna. Ele nos leva a perceber que o fascismo foi a principal inovação do século XX - e que o seu poder de sedução não morreu num bunker em Berlim. Será que não estamos a apelar para os mesmos recursos empregados pelos nazistas em seus filmes e sua publicidade quando montamos um espetáculo em torno de nossas identidades e diferenç...
Neste esforço coletivo, organizado por Alexandra Lima da Silva, intitulado Sujeitos em movimento: instituições, circulação de saberes, práticas educativas e culturais, cada uma das autoras e dos autores projetaram uma espécie de caleidoscópio que convida o leitor a observar, pensar e compreender a história da educação de uma maneira criativa, ativa e em constante movimento. As viagens, as narrações, os itinerários, os diários, as histórias de vida e as experiências são alguns dos espelhos que nos permitem observar imagens multicoloridas organizadas ao longo do tempo e sob múltiplos espaços geográficos. A metáfora do caleidoscópio é completada no momento em que o leito...
Ensino de História & Teledramaturgia não é apenas uma coletânea de textos acadêmicos sobre telenovelas, séries e outros produtos televisuais: é a manifestação da paixão de seus organizadores e organizadora por um gênero ainda subestimado e amado/odiado por todo o Brasil nos últimos 74 anos! De Sua vida me pertence (TV Tupi, 1951-1952) a Terra e Paixão (Rede Globo, 2023-2024), passando por inúmeras produções estrangeiras, a teledramaturgia mobiliza gentes de todas as classes sociais, gêneros, cores e etnias.
Este livro apresenta temáticas do Ensino de História que vão desde discussões metodológicas como o uso de filmes nas aulas dehistória, passando por contribuições da historiografia ao ensino de história, história do ensino de história, provocações crítico-analíticas, além de experiências docentes.
1501 erforscht und kartografiert Amerigo Vespucci (1454–1512) im Auftrag des portugiesischen Königs Dom Manuel Brasilien – ein Jahr nach der offiziellen Inbesitznahme des 1494 Portugal zugesprochenen „Neuen Landes“ durch Pedro Álvares Cabral am 22. April 1500. Darüber und über seine insgesamt vier Seereisen berichtet er 1504 aus Lissabon dem Statthalter von Florenz Piero Soderini in einem 32-seitigen Brief. Bekannt jedoch wird dessen lateinische Übersetzung – veröffentlicht 1507 von dem deutschen Kartografen Martin Waldseemüller zusammen mit einer Weltkarte, auf der der südliche Teil des neuen Kontinents in Reminiszenz an Amerigo Vespucci erstmals America heißt. Falsche Angaben in der lateinischen Fassung des Briefes beschädigen jedoch bald Vespuccis Ruf. Ingrid Schwamborn legt nun die erste Übersetzung des 1505 auf Italienisch gedruckten Soderini-Briefes ins Deutsche vor. Mit umfangreichen Erläuterungen und gestützt von zahlreichen Dokumenten sowie den Übersetzungen ins Englische (USA) und Portugiesische (Brasilien) rehabilitiert sie Vespucci und führt fort, was Alexander von Humboldt und Stefan Zweig begonnen haben.