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Vestindo ainda mais a bandeira dos EUA
Este livro nos ajuda a compreender o contexto dos EUA após os atentados e os inúmeros sentimentos desencadeados ali, como medo, insegurança, justiça e vingança. Também nos apresenta as HQs como importante meio de comunicação de massa, não apenas para diversão, mas como fonte histórica permeada de conceitos, e que submetida a uma profunda análise crítica pode revelar quais são as propostas para superação do trauma. O que faz essa leitura indispensável é a questão se o Capitão América tem as respostas para o dilema imposto pelos ataques: é preciso sacrificar a liberdade em nome da nossa segurança?
Vestindo ainda mais a bandeira dos EUA
Esta obra analisa como a crise gerada pelo atentado foi representada por essas HQs e quais tipos de "mensagens" se tentou transmitir. A obra traz o contexto político pré-atentado, quando George W. Bush assumiu a presidência dos EUA e trata das crenças dos cidadãos estadunidenses que foram colocadas em dúvida a partir do 11 de setembro, como por exemplo a segurança instransponível da nação. As HQs foram criadas com a intenção de que o Capitão América tivesse alguma relevância neste cenário mais adulto e realista, estabelecendo os ideais pelos quais ele lutaria ou não, sendo o símbolo do "Sonho Americano".
ESTADOS DISTÓPICOS DA AMÉRICA
Este livro tem como objetivo investigar historiograficamente representações do patriotismo estadunidense em histórias em quadrinhos (HQs) que se passam em futuros distópicos. São analisadas três séries de quadrinhos publicadas nos Estados Unidos entre os anos 1980 e 1990: American Flagg! de Howard Chaykin (1983-1989); Marshal Law de Pat Mills e Kevin O'Neill (1987-1993) e Martha Washington de Frank Miller e Dave Gibbons (1990-1999). A proposta central é compreender como determinadas visões pessimistas sobre o futuro foram historicamente elaboradas e qual é o papel dessas obras de ficção na construção e apreensão da realidade em que estão inseridas e, a partir disso, estabelecer como as perspectivas de futuro divulgadas por essas HQs dialogam com mudanças político-sociais que estavam ocorrendo nos EUA no período final da chamada "Guerra Fria", que deu início a uma nova fase para o país como única superpotência mundial.
Próximos Orientes
Nesse livro, uma coleção de textos sobre o Próximo Oriente e Orientalismo nos traz um panorama da diversidade cultural e histórica dessas civilizações, bem como suas possíveis interpretações.
Arte Klub Ed. 51
Sucesso de bilheteria e crítica, o espetáculo “Elis, A Musical” volta aos palcos de SP e RJ em uma edição especial comemorativa de 10 anos. Criador do conceito de “ócio criativo”, o sociólogo italiano Domenico De Masi via o Brasil como alternativa ao modelo de sociedade europeu e estadunidense.
Comic Book Nation
A history of comic books from the 1930s to 9/11.
Polícia e Sociologia: Estudos sobre Poder e Normalização
Polícia e Sociologia reúne textos especialmente sob um ponto de vista sociológico, mas sem se descuidar de certa interdisciplinaridade quanto a aspectos teóricos e metodológicos, sobre os dilemas que envolvem as Polícias Militares brasileiras.
Dana, 75 Anos no Brasil
Registro dos primeiros 75 anos de história da Dana no Brasil, relacionando os movimentos históricos, econômicos e costumes com o desenvovlimento da indústria automobiistica e da empresa.
Captain America and the Nationalist Superhero
"Nationalist superheroes--such as Captain America, Captain Canuck, and Union Jack--often signify the 'nation-state' for readers, but how do these characters and comic books address issues of multiculturalism and geopolitical order? In his engaging book Captain America and the Nationalist Superhero, geographer Jason Dittmer traces the evolution of the comic book genre as it adapted to new national audiences. He argues that these iconic superheroes contribute to our contemporary understandings of national identity, the righteous use of power, and the role of the United States, Canada, and Britain in the world. Tracing the nationalist superhero genre from its World War II origins to contemporar...
Reds
In this landmark work, Pulitzer Prize–winning author Ted Morgan examines the McCarthyite strain in American politics, from its origins in the period that followed the Bolshevik Revolution to the present. Morgan argues that Senator Joseph McCarthy did not emerge in a vacuum—he was, rather, the most prominent in a long line of men who exploited the issue of Communism for political advantage. In 1918, America invaded Russia in an attempt at regime change. Meanwhile, on the home front, the first of many congressional investigations of Communism was conducted. Anarchist bombs exploded from coast to coast, leading to the political repression of the Red Scare. Soviet subversion and espionage in...
