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"The one source that sets reference collections on Latin American studies apart from all other geographic areas of the world.... The Handbook has provided scholars interested in Latin America with a bibliographical source of a quality unavailable to scholars in most other branches of area studies." —Latin American Research Review Beginning with volume 41 (1979), the University of Texas Press became the publisher of the Handbook of Latin American Studies, the most comprehensive annual bibliography in the field. Compiled by the Hispanic Division of the Library of Congress and annotated by a corps of more than 130 specialists in various disciplines, the Handbook alternates from year to year b...
This book is about the impact of literature upon cities world-wide, and cities upon literature. It examines why the city matters so much to contemporary critical theory, and why it has inspired so many forms of writing which have attempted to deal with its challenges to think about it and to represent it. Gathering together 40 contributors who look at different modes of writing and film-making in throughout the world, this handbook asks how the modern city has engendered so much theoretical consideration, and looks at cities and their literature from China to Peru, from New York to Paris, from London to Kinshasa. It looks at some of the ways in which modern cities – whether capitals, shanty-towns, industrial or ‘rust-belt’ – have forced themselves on people’s ways of thinking and writing.
Imag(em)inário: imagens e imaginário na Comunicação é uma iniciativa do GT Imagem e Imaginários Midiáticos com o objetivo de reunir textos que contemplam as áreas temáticas em questão – imagem e imaginário – para contribuir na divulgação do estado da arte destas pesquisas no campo da Comunicação, dando continuidade ao e-book Teorias da Imagem e do Imaginário, lançado em 2014. Coeditado por Denize Araujo, Ana Tais Martins Portanova Barros, Malena Contrera e Rose de Melo Rocha, o e-book, com 21 textos de pesquisadores brasileiros e quatro textos de pesquisadores estrangeiros convidados.
Ao longo do século XX, o imaginário deixou de ser sinônimo de fantasia ou de ser associado à loucura para ocupar um elugar epistemológico e ontológico específico na produção de representações e de sabers, ao ponto de constituir sua própria heurística. Deve-se isso ao trabalho de numerosos pensadores oriundos dos campos mais diversos das Ciências Humanas e Sociais, da filosofia à psicanálise, da antropologia à literatura, que desembocou na Teoria Geral do Imaginário, lançada há quase 50 anos em Chambéry (França) sob forma do primeiro CRI (Centro de Pesquisas sobre Imaginário). Desde então, os estudos sobre o imaginário se tornaram mais diversificados e complexos através do mundo e através das disciplinas. Diversos movimentos epistemológicos reivindicaram conceitos mais flexíveis, que se tornaram noções e se dispersaram em metáforas. Se, por um lado, as noções e as metáforas apresentam a vantagem de admitir mais de uma ideia por vez, como as ideias contraditórias, por outro lado elas podem levar à imprecisão ou à equivalência generalizada dos termos, tornando vão o trabalho do pensamento.
Há quem afirme que a poesia nasceu junto com o advento da própria linguagem humana e que a humanidade teria se expressado primeiro poeticamente para só depois usar a linguagem para se comunicar e trocar informações. Sabe-se que a poesia (no início sempre acompanhada do canto) esteve presente nas formas de evocação do sagrado (nos ritos e nos cultos primitivos) e até mesmo nos trabalhos agrícolas, como forma de mitigar o cansaço proveniente do labor físico. A poesia já foi registro da formação cultural de um povo (lembremos, por exemplo, da reverência dos antigos gregos a Homero). Já foi elemento agregador de valores nacionais e também repúdio à ordem social. Já foi crít...