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This book equips pre-service language teachers with research and inquiry skills which they can use in the course of their classroom teaching. Research is presented not as an additional burden in teachers’ busy lives but as an integrated tool for satisfying their curiosity, developing an investigative stance, and strengthening the links between theory and practice. Over the course of the book, the authors introduce and encourage the use of pedagogically exploitable pedagogic-research activities (PEPRAs) to develop a deeper understanding of pedagogic issues in an engaging, supportive, and collaborative way. This book will be of interest to students and instructors on TESOL and related courses, as well as practitioners working in the teacher training sector.
Pensar o ambiente como meio: meio imediato, meio de convivência, meio de ser e estar no mundo, meio de entender a vida...Pensar o ser humano como parte desse meio: refletir sobre a vida que levamos e a vida que queremos levar, refletir sobre os porquês de não conseguirmos torná-la sustentável... Eis os objetivos a que esta despretensiosa coletânea se propõe, construindo, por meio de um trabalho interdisciplinar, sua participação política no mês em que a cidade do Rio de Janeiro receberá a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio +20.
Você se conhece? Já pensou em ter as práticas do Teatro como aliadas na busca-encontro de si? Bata um papo reto com o Grupo Casa 7 e descubra o método-coração que propõe o autoconhecimento através da Arte. Converse com Bruna Christina e Gizelly de Paula, as idealizadoras do grupo, para descobrir seu lado artista e inspirar-se com relatos de escuta, observação profunda e transformação do eu na criação. Com quem o Grupo Casa 7 bate esse papo? Com atores e não atores, pessoas interessadas em práticas de autoconhecimento, em práticas artísticas e em novas formas de estar no mundo.
Com quantos não ditos se faz um relacionamento? Em As poesias que eu não te falei, Anedilei compartilha sua caminhada nas sendas do amor, dirigindo-se àqueles com quem conviveu em um processo de autoconhecimento e autocuidado. Referências midiáticas, afrorreligiosas e cenas íntimas se mesclam em uma "narrativa de quebração de cara", como diz a autora. No jogo em que todo início termina com adeus, constrói-se a generosa perspectiva de que podemos expressar melhor o que sentimos desde que o amor seja visto como aprendizado diário. Para os versos paridos e compartilhados, resta a vocação de cuidarem de corações partidos mundo afora.
Tudo começa com "e se?". E se uma prótese peniana cibernética pudesse abrir caminhos para a masculinidade ilimitada que a propaganda promete? No mundo futurista de "Todos Somos Bolhes", corporações, governos e grupos paraestatais exploram pessoas "fora do padrão", herdeires da Revolução dos Corpos. Resta àqueles que não se conformam pagar o preço por suas experimentações, fugir ou se organizar. E é nesse contexto que conhecemos a personagem principal, uma pessoa agênere, crítica do sistema que a cerca, em busca de mecanismos e amigues com quem possa compartilhar a construção do próprio corpo. Escrita em linguagem neutra adaptada, a obra de Roberto Muniz Dias mescla estilos – do diário de estrada kerouaquiano à ficção científica com diálogos teatrais –, propondo uma narrativa distópica sobre direitos sexuais e o futuro da luta pela desconstrução do conceito de gênero.
Do Cristo Redentor à Pedra do Sal. Do Maracanã à Mangueira, com um museu incendiado no meio... "Meu Rio, meus lugares e olhares", de Cláudia Gomes Cruz, nos convida a um passeio poético e nada convencional pela cidade maravilhosa. Como em qualquer jornada, muito se define pela companhia. A autora exalta não apenas os pontos turísticos da zona sul, mas também os espaços normalmente esquecidos em que belezas resistem à violência, para além de qualquer fetiche.
[catete. segunda-feira. numa sala escura, a mulher ouviu a voz da Poesia e, desde então, passou a se escrever diferente.] Quando nos tornamos mães? Na hora da concepção, durante a gravidez ou quando a Poesia, em caixa alta, volta a caber em nossas vidas? Em 2021, a educadora, umbandista e poetisa carioca Clarissa Rezende Vilaça descobriu que o coração de seu filho, Haikai, havia parado de bater. "Canto de Parede: aborto retido e palavras recém-nascidas" surge do processo de escrita posterior, contextualizado por um histórico de gravidez não planejada, transtorno de ansiedade generalizada e relacionamentos abusivos. Com um olhar incisivo, atento aos detalhes, a autora apresenta textos curtos e desenhos, convidando-nos a retraçar sua experiência, entre ultrassons e vacinas que não chegam, entre dias beijados e rondas de zelo.
Ao longo das páginas a seguir você encontrará criaturas sobrenaturais que, apesar de pertencerem ao continente mais populoso do planeta, ainda são pouco conhecidas no ocidente. Ainda que animes, mangás, filmes e jogos eletrônicos venham de forma crescente ajudando a diminuir esse desconhecimento entre nós no século 21 ainda há muito a ser conhecer sobre o fantástico da Ásia. Por esta razão, parabéns a Laboralivros e a Luva Editora pela iniciativa deste projeto que preenche lacunas na literatura fantástica brasileira sobre as manifestações monstruosas de outras culturas além do ocidente. Ao adentramos nas páginas da obra que você tem agora em mãos e conhecemos o imaginári...
O que você diria ao homem que descansa a seu lado? Que afetos e memórias recuperaria nos intervalos entre a vigília e o sono? Sem testemunhas, além de nós, Kaio Phelipe retraça o percurso amoroso entre esses dois metade-homem-metade-bicha: aquele que narra sonhando e aquele que sonha, inspirando escritas. Nesta singela novela epistolar, recupera-se a força dos olhares gentis sobre o panorama homofóbico em que nos toca existir. Sem grandes pretensões, Para o homem que descansa a meu lado conversa conosco, reconstruindo a cidade do Rio - de São Gonçalo à Ilha de Paquetá - para ocupá-la com vivências muitas vezes ignoradas.
"Quem sou eu?" é a pergunta que abre #transvivo, primeiro livro de Juca Xavier, pela coleção de poesia Palavra Crua. #transvivo reúne poemas escritos entre 2014 e 2017, período em que o autor enfrentava a crise de identidade durante a qual começaria a entender a figura masculina que se desenhava em seu espelho. Abordando temas como a disforia, as relações familiares, a relação com a T (Testosterona), o amor e o sexo, Juca nos convida a embarcar em uma viagem cheia de reticências e sem pontos finais, em que a escrita é um processo de reencontro com o próprio corpo.