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A fim de repensar as concepções acerca da língua, do ensino, da aprendizagem e das práticas pedagógicas, este livro levanta diversos questionamentos sobre a alfabetização como é praticada hoje nas escolas. Depois de analisar diversas falhas didáticas e tendências pedagógicas viciadas, a autora oferece alternativas que subsidiem a construção de uma escola que efetivamente ensine a escrever.
Chegou o tão esperado momento: aquele em que a criança ingressa na escola. Dúvidas, dilemas e insegurança povoam a cabeça dos pais e dos familiares. Que instituição escolher? Como vai ser o período de adaptação? E seu meu filho ficar doente? O que fazer se ele sofrer bullying? Quais são as diferenças entre as principais propostas pedagógicas? Como se dá a alfabetização nos dias de hoje? Como as crianças aprendem e quais são as estratégias para favorecer esse processo? A lista de perguntas parece infinita. Pensando nessa fase tão especial da vida das crianças e nos muitos desafios ao longo de toda a trajetória da educação básica, a educadora Silvia Colello discute as principais dúvidas dos pais sobre esse período. A autora parte de questionamentos reais advindos de um grupo de discussão do qual foi mediadora, oferecendo caminhos para os mais diversos tipos de inquietação. Além disso, esclarece os professores sobre as principais angústias dos pais, o que contribui para fortalecer a relação família‐escola. Leitura imperdível para todos os que se interessam pela educação e pela construção da cidadania.
Como as crianças entendem o papel da escola? Como o vínculo que estabelecem com ela afeta a aprendizagem? Por que os alunos têm tanta dificuldade de se alfabetizar? Como compreender o ensino da escrita no mundo tecnológico? Em um momento de tantas inovações, de que forma lidar com os desafios do ensino e renovar as práticas pedagógicas? Na busca de um projeto educativo compatível com as demandas de nosso tempo e o perfil de nossos alunos, Silvia Colello discute aqui como as condições de trabalho na escola podem interferir na produção textual, favorecendo a aprendizagem da língua. Para tanto, lança mão da escrita como resolução de problemas em práticas tecnológicas e interativas. Conhecer as muitas variáveis desse processo é, indiscutivelmente, um importante aval para a construção de uma escola renovada. Afinal, é possível transformar a leitura e a escrita em uma aventura intelectual?
O ensino da língua escrita é um pilar central da educação, mas os desafios a ele associados tornaram-se mais complexos no cenário contemporâneo. Este livro analisa as diversas facetas da alfabetização, tratando-a não apenas como aquisição do sistema de escrita, mas como prática educativa que permeia a vida social, política e cultural dos indivíduos. Pesquisadora apaixonada pelo tema, Silvia Colello explora seus aspectos essenciais, como a relação entre linguagem, oralidade e escrita, as elaborações cognitivas envolvidas nesse aprendizado, o processo de letramento em face das desigualdades sociais e as implicações para a sala de aula. Com uma abordagem ampla, a obra parte de uma crítica ao referencial educativo ainda dominante para superar o tradicional conceito de alfabetização, incorporando novas perspectivas para o trabalho pedagógico. Assim, convida os leitores — professores e educadores — a rever a própria concepção de aprendizagem e, por essa via, repensar a alfabetização em tempos de rápidas transformações e de novos apelos da sociedade.
Com o objetivo de discutir a alfabetização em sua complexidade, esta obra usa o referencial socioconstrutivista para relacionar teoria e prática em diferentes abordagens: as concepções de ensino e de escrita, as trajetórias escolares na alfabetização de crianças e adultos, os processos cognitivos na aprendizagem da escrita, a produção textual na infância e adolescência, os desafios da transposição didática e a formação de professores alfabetizadores. Teresa Cristina Fernandes Teixeira, Érica de Faria Dutra, Gláuci Helena Mora Dias, Maria Aparecida Vedovelo Sarraf, Maria de Lurdes Valino, Martha Sirlene da Silva, Márcia Martins Castaldo, Nilma Guimarães , Silvia M. Gasparian Colello e Andréa Luize.
Admitindo que a alfabetização, além de legítima meta pedagógica, é decisiva para a constituição do ser humano, o tema merece ser considerado por meio de abordagem multifacetada – o mosaico de fundamentação, conceitos, diretrizes, processos de aprendizagem, práticas de ensino e compreensão dos mecanismos de fracasso escolar. Com base nos apelos de nossa sociedade e nos desafios para a reversão dos quadros de analfabetismo, analfabetismo funcional e baixo letramento, esta obra pretende contribuir para os debates educacionais, apontando possíveis articulações entre "o que se ensina quando se ensina a ler e escrever", "por que se ensina a ler e escrever" e "como se ensina a ler e escrever". Na dialética entre teoria e prática, o livro assume o propósito de promover a compreensão para que melhor se possa ensinar. Nessa perspectiva, constitui-se como uma coletânea de textos que, mesmo independentes, "dialogam" recursivamente entre si e, ainda, marcam uma posição no atual cenário de incertezas e diversidade de proposições. Ao final, material complementar recheado de vídeos sobre a temática de cada capítulo.
Esta belíssima obra examina a experiência de retomada da vida escolar por adultos trabalhadores migrantes. Partindo de sua experiência como Educador de Jovens e Adultos em São Paulo, o autor reflete sobre os papéis da escola na participação de migrantes pouco letrados na sociedade urbana. Ao mesmo tempo, analisa os impactos gerados pela condição de educador em seu olhar sobre o mundo familiar.
Trazemos aqui o resultado de uma pesquisa sobre os procedimentos pedagógicos envolvendo a utilização dos jogos teatrais no processo de alfabetização discursiva, nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Além disso, discutimos a possibilidade de utilização de atividades que permitam o aproveitamento dos jogos teatrais no processo de alfabetização. O problema estava em descobrir se os jogos teatrais abrem espaço de elaboração para o ensino e aprendizado da leitura e escrita como processo discursivo entre professores/as e crianças. Nosso objetivo principal foi desvendar a real possibilidade de implementação dos jogos teatrais nas atividades planejadas pelos/as professores/as alfabetizadores/as durante sua elaboração de processos de ensino e aprendizagem, verificando se eles auxiliam no fortalecimento teórico-prático dos/as alfabetizadores/as que atuam com questões relativas ao ensino e aprendizagem inicial da leitura e escrita como um processo discursivo no ciclo de alfabetização, em escolas públicas.