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Um rapaz de 15 anos durante o bombardeio da Polônia pela Alemanha nazista em 1939 e sua saga com \"muitas chances de morrer\" - como ele diz hoje, aos 89 anos - até chegar ao Brasil. Uma história, por muitas vezes, inacreditável. Neste livro, Zygmunt Antoni Filipecki relata suas memórias de guerra e paz. Na resistência polonesa, nas prisões, em campo de trabalho na Sibéria, no Exército polonês em formação dentro da Rússia, nas forças aliadas no Oriente Médio... e, paralelamente, a história da própria Polônia e da II Guerra, que se mescla com a dele e a da sua família, principalmente da irmã Wanda, que fez parte do Levante de Varsóvia. O seu reencontro com Wanda, muitos anos depois, no Rio de Janeiro, é cinematográfico e compõe uma das mais imprevisíveis e emocionantes cenas destas memórias. Sem que nenhum dos irmãos soubesse que o outro escapara da guerra com vida e sequer pudesse imaginar que ambos estivessem então morando no Brasil, na mesma cidade. Coincidência, destino, milagre? Cada um encontra a sua resposta.
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Como Implantar uma área de comunicação interna - Nós, as pessoas, fazemos a diferença - Guia prático e reflexões.
O mestre Teixeira Heizer mostra o lado oculto de conhecidas personalidades em A Outra História de Cada Um. Conta passagens que presenciou, algumas delas tendo o próprio jornalista como protagonista. As situações são por vezes cômicas, por outras intrigantes e reveladoras. São mais de 60 histórias, a maioria do mundo esportivo, mas não só. Pelas páginas desfilam Pelé, Zico, Mestre Ziza, Mané Garrincha, João Saldanha, Puskás, Heleno de Freitas, Nílton Santos e Obdulio Varela, entre muitos outros dos esportes, mas também Apolônio de Carvalho, Ary Barroso, Jô Soares, Chacrinha, Fausto Silva, Nelson Rodrigues, Miele e Bôscoli, entre outros. As mulheres também estão na berlinda: Cláudia Ribeiro e as saudosas Leila Diniz, Yoná Magalhães, Maysa Matarazzo, entre outras. Dividido em 4 partes, com prefácio de Ferreira Gullar, A Outra História de Cada Um tem ainda uma parte destinada aos \"Corruptos no mundo da bola\".
A visita de Estado do presidente Ernesto Geisel a Londres, de 4 a 7 de maio de 1976, representou um marco nas relações diplomáticas entre Brasil e Reino Unido. Foi a primeira viagem oficial de um presidente brasileiro em exercício àquele país, realizada, protocolarmente, em retribuição à visita da rainha Elizabeth II ao Brasil, no conturbado ano de 1968. Porém, havia muito mais em jogo. O intervalo de quase oito anos entre as duas visitas abrange dois momentos cruciais e simultâneos da ditadura brasileira: o chamado “milagre econômico” e os “anos de chumbo”. De um lado, o crescimento econômico do Brasil despertava o interesse de investidores e de empresas fornecedoras de...
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