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The historical novels of Manuel Zapata Olivella and Ana Maria Gonçalves map black journeys from Africa to the Americas in a way that challenges the Black Atlantic paradigm that has become synonymous with cosmopolitan African diaspora studies. Unlike Paul Gilroy, who coined the term and based it on W.E.B. DuBois’s double consciousness, Zapata, in Changó el gran putas (1983), creates an empowering mythology that reframes black resistance in Colombia, Haiti, Mexico, Brazil, and the United States. In Um defeito de cor (2006), Gonçalves imagines the survival strategies of a legendary woman said to be the mother of black abolitionist poet Luís Gama and a conspirator in an African Muslim–led revolt in Brazil’s “Black Rome.” These novels show differing visions of revolution, black community, femininity, sexuality, and captivity. They skillfully reveal how events preceding the UNESCO Decade of Afro-Descent (2015–2024) alter our understanding of Afro-Latin America as it gains increased visibility. Published by Bucknell University Press. Distributed worldwide by Rutgers University Press.
Cerca de oito milhões de relâmpagos ocorrem diariamente no mundo e poucas vezes reparamos no poder disso tudo. Contudo, a existência de energias negativas e positivas na natureza pode, quase sempre, gerar algo de grandioso que impacta diretamente a nós, seres humanos terrenos.Em 2020, pudemos sentir uma amostra. O Relampeio, como o resultado da junção de diferentes forças, produziu, neste ano, algo totalmente inesperado e poderoso. Com a proposta de cultivar um diálogo entre diferentes nomes internacionais da fantasia, do horror e da ficção científica, escritores e pesquisadores nacionais desse meio, o festival Relampeio reuniu, em um breve intervalo, diferentes perspectivas que buscam transgredir a ótica angustiante que estamos vivendo.
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Empregando o rigor de uma reportagem para verificar fatos e dados aliados às técnicas literárias para tornar a narrativa saborosa, Corações de Asfalto se inspira nos grandes mestres do jornalismo literário para retornar ao tempo em que as reportagens de fôlego tinham seu espaço. A partir de entrevistas, pesquisas, relatos e observação, o livro conta a história de oito pessoas - que poderiam ser oito milhões. As características que unem esses personagens são o fato de trabalharem nas ruas de São Paulo, serem apaixonados por elas e abrirem seus corações para contar suas histórias inusitadas. Em meio a essas vidas anônimas que se cruzam e interligam nas calçadas da metrópole, a história e os conflitos da cidade são desvelados diante do leitor. Para alguns, a rua não é um simples caminho. A rua é também a vida, um coração pulsante de asfalto.