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Este livro tem como intuito compreender a memória social do regime militar no Brasil (1964-1985) construída e propagada nos discursos do Jornal Folha de S. Paulo. A análise se pauta, metodologicamente, em uma busca pelos rastros memorativos do jornal no e sobre o período que contribuíram, seja pelo uso, abuso ou manipulação da lembrança e do esquecimento, para (re)construir, em um processo ambíguo e conturbado, a(s) própria(s) identidade(s) do jornal frente àqueles anos.
Os desafios da pesquisa em História da Comunicação – compreendendo os meios e as empresas em seus diversos suportes, os personagens, os contextos, assim como os processos e as práticas de um fazer comunicativo e/ou informativo e, obviamente, as transformações que ocorrem na essência de cada prática, a partir de sua relação com a sociedade e das intervenções tecnológicas que se impõem a cada dia – revelam que de forma contumaz os investigadores se debruçam sobre temáticas históricas e sociais que podem ser localizadas no jornalismo e em outras práticas de comunicação. Foca-se em uma história do campo concentrada na história das empresas de comunicação ou de seus pe...
This volume deals with the manifold ways in which histories are debated and indeed historicity and historiography themselves are interrogated via the narrative modes of the truth commissions. It traces the various medial responses (memoirs, fiction, poetry, film, art) which have emerged in the wake of the truth commissions. The 1990s and the 2000s saw a spate of so-called truth commissions across the Global South. From the inaugural truth commissions in post-juntas 1980s Latin America, to the Truth and Reconciliation Commission set up by the incoming post-apartheid government in South Africa and the twinned gacaca courts and National Unity and Reconciliation Commission in Rwanda and that in ...
O livro que o leitor tem em mãos é um dos resultados do evento "60 anos do golpe: história, memória e novas abordagens da ditadura no Brasil", que ocorreu em diferentes instituições do estado do Rio de Janeiro, entre os dias 01 e 05 de abril de 2024.
A conquista do direito à saúde, legitimada na Constituição Federal de 1988, inaugurou no país uma nova forma de organização da oferta dos serviços de saúde à população. Na perspectiva da saúde como um direito universal, o Sistema Único de Saúde (SUS) foi implantado no país, adotando a Atenção Primária à Saúde (APS) como estratégia principal de ampliação do acesso aos serviços ofertados.
Este livro é fruto de rigorosa pesquisa historiográfica, baseada em fontes documentais e depoimentos de testemunhas, levada a efeito por autoras e autores com sólida formação acadêmica e profissional nos campos da comunicação e da história. A obra descortina a participação de empresas integrantes do Grupo Folha —Litográfica Ypiranga, TV Excelsior, Fundação Cásper Líbero, TV Gazeta e os jornais Ultima Hora, Notícias Populares, Agência Folhas, Cidade de Santos, Folha da Tarde e Folha de S.Paulo — no golpe e na ditadura empresarial-militar que vigorou no Brasil de 1964 a 1985. A pesquisa revela que a participação do Grupo Folha ocorreu por diversas formas, desde a legiti...
O décimo primeiro volume da Coleção Jornalismo Audiovisual – Teorias do Telejornalismo como direito humano – trata das formas de produção, dos desafios das novas tecnologias, da violência generalizada, das agressões às minorias e aos próprios jornalistas, do enfrentamento da pandemia, de outros olhares humanos sobre o telejornalismo, da reflexão sobre a formação e a prática profissional à luz de Paulo Freire, da construção de um telejornalismo comprometido com a defesa dos direitos humanos.
O livro completa a trilogia “História Cultural da Imprensa”, iniciada em 2007, continuada em 2010 e completada com este terceiro volume, que se ocupa do período de 1980 a 2010. Experimentando um formato que privilegia uma narrativa de fácil compreensão, produz uma obra de síntese sobre a história da imprensa no Brasil do final do século XX ao início do século XXI, integrando outros espaços territoriais e diversas expressões midiáticas. Dividido em seis capítulos e em duas partes, dedica-se, na primeira, a analisar as transformações da imprensa das quais a autora também foi testemunha: a modernização, o jornalismo popular e as revistas. Na segunda, inclui outros territó...
A verdade dita é dura. Este livro conta uma "história da verdade" do/no jornalismo, tendo como protagonistas os jornais Folha de S. Paulo e O Globo, nas suas íntimas, complexas e controversas relações com a ditadura militar no Brasil. Uma dura verdade, pois da ditadura estes jornais já buscaram se utilizar, apropriar e desvencilhar, costurando assim as suas próprias identidades e definindo, em linhas gerais, as bases daquilo que se constituiu como o "verdadeiro" jornalismo profissional praticado no país em tempos de democracia. Do golpe de 1964 à Comissão Nacional da Verdade, o leitor percorrerá nestas páginas um percurso que perpassa mais de meio século de história. Percurso capaz de evidenciar as (nem tão) "duras" verdades que o jornalismo construiu para si como dignas de serem reconhecidas, na sempre conflituosa relação que se dá entre lembranças e esquecimentos.
Millions play Farmville, Scrabble, and countless other games, generating billions in sales each year. The careful and skillful construction of these games is built on decades of research into human motivation and psychology: A well-designed game goes right to the motivational heart of the human psyche. In For the Win, Kevin Werbach and Dan Hunter argue persuasively that game-makers need not be the only ones benefiting from game design. Werbach and Hunter, lawyers and World of Warcraft players, created the world's first course on gamification at the Wharton School. In their book, they reveal how game thinking--addressing problems like a game designer--can motivate employees and customers and create engaging experiences that can transform your business. For the Win reveals how a wide range of companies are successfully using game thinking. It also offers an explanation of when gamifying makes the most sense and a 6-step framework for using games for marketing, productivity enhancement, innovation, employee motivation, customer engagement, and more.