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Este livro propõe compreender práticas e representações relativas à morte no sul da Bahia, relacionando-as com o contexto histórico de emergência e florescimento do urbanismo regional. Enfoca os mecanismos baseados na construção da memória, utilizados na afirmação do poder de determinados grupos políticos. Na análise das formas arquitetônicas e dos materiais empregados em túmulos percebe-se o vínculo entre os discursos construídos sobre a morte e a trajetória das relações sociais locais.
Este livro é resultado de pesquisas do Núcleo de Estudos Afro-Baianos Regionais, o Kawé, e traz textos sobre os saberes transmitidos pela oralidade, que guardam parte da história regional contada sob a perspectiva do excluído. Memórias e história da superação de Inês Maria, de nome nagô Mejigã, sacerdotisa de Oxum na África, escrava no Engenho de Santana, em Ilhéus. Como destaca o organizador, Mejigã é destinado não só a acadêmicos, mas a integrantes de movimentos sociais e estudantes em geral.
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"A coletânea contempla capítulos que discutem a Educação Física a partir dos pressupostos da Educação, da Saúde e do Esporte, enquanto importante desafio do momento atual e diante dos avanços e das mudanças que se consolidaram na formação inicial em Educação Física. A obra convida a todos para a realização de futuras investigações, no sentido de concentrar esforços para o fortalecimento de núcleos de estudos e a sistematização de linhas de pesquisa."
O livro é uma pesquisa histórica de fôlego que trata das relações sociais e étnicas estabelecidas no século XIX pelos povos camacãns, pataxós, gueréns e outros grupos indígenas da região da Cachoeira de Itabuna e Ferradas (atual município de Itabuna/BA) com frades capuchinhos italianos, fazendeiros e autoridades provinciais. A autora busca compreender a criação e o desenvolvimento do aldeamento São Pedro de Alcântara (Ferradas) e o uso do trabalho dos índios aldeados na estrada Ilhéus-Conquista e na lavoura do cacau, além de problematizar as tensões políticas e sociais que caracterizam o processo da colonização sul-baiana.
A história da TV Canção Nova mistura-se com a história das pessoas que a fizeram. São 25 anos de trabalho em equipe, coragem e fé, contados por quem esteve sempre presente. Como um padre do interior, sem dinheiro, com alguns jovens em uma pequena comunidade, chegaria a ter uma televisão que poderia ser sintonizada em todas as cidades do Brasil e chegaria ao mundo pelos satélites internacionais? Um sonho de Monsenhor Jonas Abib que se tornou realidade: evangelizar multidões! Da primeira missa transmitida até hoje quem fez e faz a TV Canção Nova, seja a frente das câmeras ou nos bastidores, partilha sem medo o que vê: verdadeiros milagres.
Os textos trazem à tona um universo homoerótico ambientado na literatura, na música e nas discussões teóricas mostrando que, atualmente, essas manifestações recebem outro olhar. Além disso, discutem as antigas bases de gênero e os novos modos de interpretação de sujeitos culturais, ressaltando a dificuldade em falar de questões homoafetivas em uma sociedade ainda machista e homofóbica. Eles mostram o distanciamento que algumas pessoas ainda têm a respeito do homoerotismo, por isso buscam desconstruir os estereótipos de gênero através da literatura, mostrando ao leitor que as expressões homoculturais vão além de um padrão pré-estabelecido pela sociedade e suas respectivas culturas.
O livro apresenta os múltiplos sentidos relacionados aos temas que envolvem o ensino/aprendizagem em saúde mental no cenário da Estratégia de Saúde da Família e também da formação nas instituições de ensino superior.