You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
O livro propicia ao leitor um conjunto de artigos sobre desenvolvimento e políticas públicas, apresentando distintas nuanças e aspectos, dos mais gerais aos mais específicos. Esses trabalhos foram desenvolvidos no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Economia Regional e Políticas Públicas e visam auxiliar no debate e na construção de um processo de desenvolvimento local que beneficie a sociedade.
O primeiro volume do livro De Gregório a Raul: literatura baiana em curso faz uma análise da produção dos grandes escritores da Bahia, como Gregório de Mattos, Ildefonsa Laura César, Luiz Gama, João Gualberto, entre outros. É uma obra forte, que atravessa a história da Bahia/Brasil a partir da literatura em suas várias épocas. O autor demonstra profundo conhecimento das obras analisadas, dos períodos de surgimento, do contexto histórico/literário, priorizando a análise dos conteúdos e formas culturais do Nordeste, da Bahia.
O livro é resultado de processo de pesquisa realizada junto ao Programa de Mestrado em Ensino e Relações Étnico-Raciais da Universidade Federal do Sul da Bahia. A autora trabalha com a hipótese de que as “Nagôs” de Belmonte/BA têm muito que ensinar aos processos de escolarização das relações étnico-raciais e sobre os modos de saber/fazer do povo negro. Por meio da metodologia cartográfica, ela investigou o espaço da rua, do bloco, das danças, dos cantos e do “Bloco das Nagôs Africanas” como espaço de ensino e aprendizagem. Nesse sentido, uma das dimensões instigantes trazidas pela obra é a noção de experiência como formativa/educativa. Ao longo do livro, a autor...
None
Ensaio filosófico, declaradamente especulativo e hermenêutico divinatório, levanta o problema da voz própria da filosofia, ou seja, da sua discursividade. A título de interlocutores, são revisitados pensadores como Castoriadis, Benjamin, Merleau-Ponty, Heidegger, Wittgenstein e Platão, elegendo, como fio condutor, as respectivas concepções de linguagem.
Apresentando inquietações ligadas a trama da existência, o livro é marcado pela presença de poemas, narrativas e monólogos esparsadamente e, quase sempre, esses gêneros são empregados não para o deleite estético – que em se dando, é acidental – mas como destaques involuntários do discurso meditativo. Desse modo, como propõe o autor, “pretendem ser esses textos: o exercício hipotético de uma visão rude do ser”.
Se o que não é recôncavo é reconvexo, então podemos dizer que a obra “Bahia em Pedaços” do professor Antônio Fernando Guerreiro de Freitas nos lança para o vasto reconvexo baiano e para a diversidade de sua formação histórica e espacial. A Bahia que não só é de todos os santos, mas também de variadas referências sociais, espaciais e culturais, foi analisada nesta obra a partir de duas regiões forjadas desde o final do século XIX até meados do século XX, demonstrando o quão heterogênea é a Bahia. Ao menos dois pedaços são analisados: o sul cacaueiro e o sertão do São Francisco. Dessa forma, temos uma contribuição teórico-metodológica para pensar os processos de regionalização dentro da Bahia, bem como o conceito de região pode ser pensado de forma histórica.
Na perspectiva de se dar mais visibilidade, no Brasil, às obras de autores africanos, o livro apresenta textos de diferentes pesquisadores a respeito da vasta contribuição intelectual do historiador e antropólogo senegalês Cheikh Anta Diop. Aqui, Diop é estudado e homenageado por sua intensa dedicação à pesquisa da cultura africana pré-colonial, origens da raça humana, dentre outros temas.
Neste livro os autores apresentam as principais alterações da tireoide secundárias à hepatite C. Elaborado com a participação de colaboradores do mais alto conhecimento científico, profissionais dedicados à pesquisa e com vasta experiência no assunto. Por sua abrangência, torna-se uma leitura interessante para todos os profissionais de saúde.
Este livro é resultado de pesquisas do Núcleo de Estudos Afro-Baianos Regionais, o Kawé, e traz textos sobre os saberes transmitidos pela oralidade, que guardam parte da história regional contada sob a perspectiva do excluído. Memórias e história da superação de Inês Maria, de nome nagô Mejigã, sacerdotisa de Oxum na África, escrava no Engenho de Santana, em Ilhéus. Como destaca o organizador, Mejigã é destinado não só a acadêmicos, mas a integrantes de movimentos sociais e estudantes em geral.