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Buscando compreender as condições que favorecem a convivialidade a partir de práticas e dinâmicas culturais relevantes para os diferentes povos no mundo, o Observatório Itaú Cultural se propôs a criar o Índice de Convivência Intercultural (ICI). O trabalho foi realizado ao longo de três anos, contando com a colaboração de pesquisadores de diferentes países da América Latina e de especialistas internacionais da área cultural, com olhares críticos sobre as dimensões que foram determinadas na etapa final do projeto. Muitos foram os desafios, desde identificar dados de fontes confiáveis (instituições e organismos internacionais produtores ou organizadores de dados sobre algum...
Entre os dias 19, 20 e 21 de setembro de 2012, ocorreu na Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro - RJ, o III Seminário Internacional de Políticas Culturais. O encontro deu origem as discussões apresentadas no livro Políticas Culturais: informações, territórios e economia criativa. Tanto seminário quanto publicação contaram com a participação de professores e especialistas nacionais e internacionais, gestores e alguns dos trabalhos premiados do programa Rumos do Itaú Cultural. Na publicação os autores Rubens Bayardo, Maurício Siqueira, Clarissa Semensato, Cládice Diniz, Gerardo Silva, Heliana Marinho, Carolina Asuaga, Maria Lúcia Falcón, Álvaro Santi, Adriana Facina, Maria Daniela Carneiro Gouveia de Melo, discutem sobre as políticas culturais tanto em âmbito nacional, como internacional, em especial, no cenário latino americano.
A 30ª edição da Revista Observatório Itaú Cultural aborda os impactos da tecnologia nos processos de criação e fruição das artes cênicas, as interações entre artistas e públicos mediadas por telas e dispositivos tecnológicos no cenário pandêmico e os principais desafios para todo o setor. Em sua primeira edição totalmente digital, além de artigos de pesquisadores da área, traz uma entrevista em vídeo com o crítico e historiador argentino Jorge Dubatti e episódios de podcast com convidados de diversas regiões do Brasil.
Nesta edição é discutida os principais desafios e implementações do Plano Nacional de Cultura e traz também experiências dos Planos Nacionais de alguns países da América Latina e também alguns outros modelos adotados em países como o Estados Unidos, Portugal, Alemanha e Reino Unido.
Edição se propõe a resgatar formas de fazer e de pensar o cuidado em saúde mental e a reverberar esperanças de um processo civilizatório.
Médicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, professores de educação especial, psicólogos e fonoaudiólogos podem ampliar os seus conhecimentos e disciplinas com a técnica da hipoterapia. O objetivo deste livro é que o leitor se aprofunde nas bases técnicas da hipoterapia, que no Brasil é um dos programas da equoterapia da ANDE-BRASIL, e conheça os efeitos, campos de aplicação, resultados que proporciona e a contribuição do cavalo. A partir da experiência de 30 anos de trabalho e da compilação de publicações europeias, em especial alemãs, este livro oferece as ferramentas técnicas necessárias para obter o máximo proveito dos benefícios desta terapia. Este livro também se dirige aos pacientes, porém, como em sua maioria estes são menores de idade, pode ser útil também para os pais que estão em busca de soluções e são os guias no enfrentamento das patologias. Contribui para que eles entendam o funcionamento desta terapia, que abrange diversos fatores, tais como o uso do cavalo, a importância do terapeuta profissional, o ambiente natural, o trabalho dos voluntários e a família do paciente.
Modismos, por definição, vêm e vão, seja para produtos, seja para palavras ou conceitos. Durante o seu tempo de vigência, aquilo que está na moda “faz a cabeça” das pessoas e da sociedade e, às vezes, assume características que vão além do imaginado. O termo globalização, por exemplo, extrapolou a esfera da economia e agora é utilizado em toda e qualquer circunstância. Por outro lado, atualmente é difícil alguém “agradecer” ou apenas dizer “obrigado”; tudo agora é gratidão. Esse livro versa sobre o conceito e a prática de outro desses termos que se tornaram populares mundo afora e no Brasil – inovação. Porém, a obra mostra que, longe de ser um modismo, a...
Com a profissionalização e internacionalização do setor cultural brasileiro, o aprimoramento da gestão de pessoas nas organizações culturais passa a ser um caminho sem volta. A edição 26 da Revista Observatório mergulhou nesse tema ainda pouco estudado, indo a campo para ouvir profissionais de Gestão de Pessoas e lideranças de importantes instituições culturais, comparando-os com outras realidades internacionais. A Revista traz uma reflexão sobre o futuro do mercado de trabalho, onde a criatividade será uma habilidade necessária para praticamente todos os profissionais, e sobre o papel da liderança na gestão colaborativa focada em fomentar indivíduos para uma autonomia crítica que expande a inteligência e a criatividade.