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Sigmund Freud
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O Terapeuta e o Lobo
Contar histórias é promover a saúde mental. A partir dessa ideia, o psicanalista Celso Gutfreind nos apresenta, com base em seu trabalho desenvolvido junto a crianças, o conto como objeto cultural capaz de representar um novo espaço – o espaço do sonho, o espaço em que suportar o caos de uma história é possível, o espaço da imaginação.
O caminho do pintor
Esta é uma delicada história sobre as cores e as emoções na vida de um pintor. Com humor, o narrador nos faz conhecer o percurso do pintor que pintava paredes, depois quadros, e depois filmes. Mas é no olhar das crianças que o artista encontra a melhor das respostas para suas ideias.
Narrar, ser mãe, ser pai & outros ensaios sobre a parentalidade
Narrar, ser mãe, ser pai, de Celso Gutfreind, analisa o processo psicológico de se tornar mãe e pai ― a parentalidade ―, ao sublinhar a importância do aspecto narrativo. Para o autor, não há pais à vontade se não contarem histórias: as suas próprias, de preferência, ou as alheias que, ao serem escolhidas, também lhes dizem respeito. Segundo Gutfreind, "narrar é mais que um instrumento que colabora no processo de parentalidade: é indispensável, confunde-se com ele". Assim, encontros em torno de histórias são sagrados. Isso inclui qualquer narrativa, como contos, cantos, relatos de vida. Conversa-fiada. Qualquer trama que faça a ponte entre pais e filhos, e promova essa interação com gesto, toque e olhar.
Trésor secondaire
Ce recueil raconte le rythme d'une vie. Elle commence à travers un regard, continue immergée dans la prosodie et fonde l'enfance selon cette poétique vitale. Dans un second temps, la vie débute par la poésie qui lui revient de droit. Elle doit atteindre la prose et comme elle sait déjà raconter, elle peut aussi partir, alouette quasi complète. Enfin, entre en scène l'amour pour la femme. Il se poursuit à travers l'enfant pour réussir à vivre jusqu'au bout la poésie.
A Nova Infância em Análise
Por meio dos aportes da psicanálise do bebê e da psicologia do desenvolvimento, hoje sabemos mais ainda sobre a importância decisiva do começo da vida, do ritmo e dos cuidados presenciais. Ao mesmo tempo, estes vêm sendo cada vez mais terceirizados ou negligenciados na contemporaneidade. Em seu mais recente livro, A nova infância em análise (também disponível no formato e-book), Celso Gutfreind nos traz seu olhar sobre esta nova realidade da infância e divide conosco sua prática psicanalítica no atendimento dessas crianças e seus pais. Com estilo poético, o autor se mostra ao leitor em pleno trabalho, ouvindo e contando.
A Arte de Tratar
Como conceber a psicanálise sem a arte? Sem que seja pictórica, narrativa, melódica, esculpida, pouco importa o meio e os recursos para contar uma história... A partir desse questionamento, Celso Gutfreind aborda, neste livro, as obras em que Freud lançou seu olhar sobre diferentes manifestações artísticas.
Narrar, ser mãe, ser pai
Narrar, ser mãe, ser pai, de Celso Gutfreind, analisa o processo psicológico de se tornar mãe e pai — a parentalidade —, ao sublinhar a importância do aspecto narrativo. Para o autor, não há pais à vontade se não contarem histórias: as suas próprias, de preferência, ou as alheias que, ao serem escolhidas, também lhes dizem respeito. Segundo Gutfreind, “narrar é mais que um instrumento que colabora no processo de parentalidade: é indispensável, confunde-se com ele”. Assim, encontros em torno de histórias são sagrados. Isso inclui qualquer narrativa, como contos, cantos, relatos de vida. Conversa-fiada. Qualquer trama que faça a ponte entre pais e filhos, e promova essa interação com gesto, toque e olhar.
O boto do arroto
Nesta narrativa em versos, o personagem é um boto que, incapaz de aprender a falar, limita-se a arrotar e encontra o preconceito da família e da medicina. É somente o encontro com uma professora que resgata a sua capacidade de cantar, transformando a conduta regressiva em linguagem poética, que desvenda o mistério e abre as portas do desenvolvimento.
