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A defining work of moral philosophy, Kant’s Groundwork for the Metaphysics of Morals has been influential to an extent far beyond what its modest length (roughly 75 pages) might suggest. It is also a famously difficult work, concerned with propounding universal principles rather than answering practical questions. As even professional philosophers will admit, first-time readers are not alone in finding some of its arguments perplexing. Offering an introduction that is accessible to students and relevant to specialized scholars, Dieter Schönecker and Allen Wood make luminously clear the ways the Groundwork for the Metaphysics of Morals forms the basis of our modern moral outlook: that all ...
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As aproximações e os distanciamentos entre filosofia e educação hoje ganham um grau de complexidade cada vez maior. O desafio da educação não é tarefa exclusiva de professores e alunos. Por isso, impõe-se, mais que nunca, a necessidade de que todos os envolvidos com a educação sejam desafiados a refletir sobre educação atual e a procurar entender suas tendências e perspectivas. Afinal, a educação e o filosofar identificam-se na medida em que ambos se esclarecem, autojustificam, pensam o próprio pensamento e a própria ação. Os textos que compõem esta obra são a tentativa de responder a uma demanda crescente de reflexões sobre a relação entre filosofia e educação. Os diferentes artigos que a compõem são escritos em uma linguagem acessível e clara, destinados a alunos, professores e a todos que busquem compreender os pressupostos e as questões epistemológicas, éticas e estéticas que envolvem essas duas áreas do conhecimento.
No conflito das racionalidades, muitos pensadores refletem sobre um ponto comum: a ação humana condicionada pela cultura e pela história. O livro trata da compreensão das questões relacionadas à subjetividade e à intersubjetividade presentes na construção do conhecimento. Todo pensamento se baseia na relação entre sujeitos e objetos, mas como entender essa relação? Os problemas que surgem dessa relação geram implicações sobre as formulações de propostas teórico-metodológicas e sobre as ciências, especificamente na educação.
O livro apresenta um conjunto de discussões e análises desdobradas a partir do Seminário Especial Desafios da Educação Contemporânea: Racismo e Desigualdades Múltiplas ofertado na Linha de Pesquisa dos Estudos Culturais em Educação do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Trata-se de um conjunto de estudos sobre a configuração de processos e práticas que constituem desigualdades múltiplas, alinhados às ações de gerenciamento da condição de precariedade a partir do Racismo de Estado.
Integrante da coleção Pensadores & Educação, este livro oferece ao leitor as principais ideias de Immanuel Kant sobre Educação. Claudio A. Dalbosco traz aqui uma introdução geral sobre as perspectivas educacionais do mestre do racionalismo iluminista, um dos maiores filósofos de todos os tempos, e revela os aspectos fundamentais da educação e da formação humana sob a ótica de Kant. O autor mergulha na produção intelectual para refletir sobre o grau de influência da Filosofia no trabalho do Kant educador e oferece aqui uma obra fundamental para educadores, pesquisadores e demais interessados em Educação, Filosofia da Educação e no pensamento do filósofo alemão.
O tema da Biopolítica nos remete ao diagnóstico do presente, desenvolvido originalmente por Michel Foucault e, posteriormente, aprofundado por outros filósofos contemporâneos, como Giorgio Agamben, sem contar que filósofos como John Dewey, Jürgen Habermas, dentre outros, o tangenciaram. Para parte desses filósofos, uma dimensão da vida humana teria sido abandonada para que se restringisse a um tipo de racionalidade, àquilo que pode ser regulamentado pelo Estado e governado politicamente pelas diversas artes de governos espalhadas pela sociedade civil. Se, na crítica feita por alguns desses filósofos em relação à reconciliação entre a vida e o mundo, por meio de uma racionalid...
A liberdade é medida pela dimensão do conhecimento, por isso não podemos permanecer presos pela ignorância. Podemos recorrer a François-Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire, para afirmar que ‘posso não concordar com nenhuma palavra que tu dizes, mas defenderei até a morte o direito de dizê-las’. E honeste vivere (viver honestamente), alterum non laedere (a ninguém lesar) e suum cuique tribuere (dar a cada um o que é devido). O ser humano parou de pensar de uma forma verdadeira e crítica, entregando-se aos prazeres momentâneos e a algumas boas sensações, satisfazendo-se a si mesmo, sem qualquer senso crítico. A ignorância é tão ruim (ou pior) que a ilusão do conhecimento. (Rafael Rodrigues). ‘A chave misteriosa das desgraças que nos afligem é esta; e somente esta: a Ignorância! Ela é a mãe da servilidade e da miséria’. (Rui Barbosa). ‘O maior inimigo do conhecimento não é a ignorância, mas sim a ilusão da verdade’ (Stephen William Hawking).