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Psicodrama em espaços públicos
Mariângela Wechsler e Regina Monteiro reuniram nesta obra especialistas em grandes grupos para compartilhar suas experiências em espaços públicos. Em 17 artigos, teoria e prática se entrelaçam de forma e didática, fornecendo ferramentas inestimáveis para todos os que pesquisam a área ou trabalham nela. O objetivo é transformar a comunidade e os psicodramatistas em agentes sociais, atores e autores de seus caminhos. Textos de Yvette Datner, Maria Alice Vassimon, Marcia Almeida Batista, Júlia Motta, Denise Nonoya, Cláudia Clementi Fernandes, Cida Davoli, Ceres Maria Campolim de Almeida, Antônio C. Cesarino, André Marcelo Dedomenico, Maria Célia Malaquias, Marisa Nogueira Greeb, Valéria Arantes Barcellos, Terezinha Tomé Baptista, Silvamir Alves, Rosane Rodrigues, Ricardo Guerra Florez, Pedro D'Ávila Mascarenhas, Natália Giro, Marília J. Marino e Ana Maria Fonseca Zampieri.
Teatro de reprise
Esta obra integra as linguagens do teatro e do psicodrama para contar a trajetória de uma modalidade brasileira relativamente pouco estudada, que interage com o público de maneira improvisada, gerando real interlocução entre palco e plateia: o Teatro de Reprise. Também reflete sobre como acontece o processo de transformação, o aprofundamento de temas e até a aprendizagem mútua, na coconstrução e corresponsabilização propiciadas pela metodologia, por meio da mobilização do coconsciente e do coinconsciente grupais.
Psicodrama e relações étnico-raciais
Apesar da grande produção bibliográfica dos psicodramatistas brasileiros nas últimas décadas, o tema das relações étnico-raciais é extremamente raro tanto em livros quanto em artigos acadêmicos. A fim de preencher essa lacuna, Maria Célia Malaquias reúne neste volume profissionais renomados para discutir assuntos como racismo, protagonismo negro, representatividade, ancestralidade e inclusão. De sua posição de mulher negra, psicóloga e psicodramatista, Malaquias leva o leitor a refletir sobre a desigualdade racial no Brasil e sobre os caminhos e instrumentos que podem ajudar a debelar essa chaga que nos assola há tantos séculos. Entre os temas aqui abordados estão: a importância do Teatro Experimental do Negro, berço do psicodrama no Brasil; as contribuições do intelectual e ativista negro Alberto Guerreiro Ramos para a terapia de grupo; as consequências nefastas do complexo de vira-latas tupiniquim; o uso das técnicas do psicodrama no enfrentamento do racismo e na ressignificação de experiências doloridas; o papel transformador dos etnodramas na existência de pessoas negras e não negras.
Living in the Crossfire
Communities organizing to end Brazil's urban war on drugs
Oficina de livros
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BIPERSONAL PSYCHODRAMA: ITS TECHNIQUES, THERAPISTS, AND CLIENTS
This book is aimed at psychodramatists and psychotherapists in general, but especially those just starting out in psychotherapy, complete with tips and advice. In easy-to-follow language, the author addresses some theoretical questions related to bipersonal psychodrama; for example, the idea that the "psychodrama a deux", as Moreno called this modality of psychotherapy, isn't a minor therapeutic approach or necessarily just a preparation for group therapy, as many authors presume. For Rosa Cukier, bipersonal psychodrama is a very rich and adaptable tool, but it demands creative innovations and additions to classical group psychodrama techniques. She uses cushions or other objects from around the room to play complementary roles, and then the use of the classical technique. She defines each technique, aims to clarify the directions, and gives examples of their correct usage following Morenian psychodrama from the warming up phase, through the dramatization, and on until the final sharing phase.
El sueño de la historia
Tras un largo exilio, el Narrador regresa al Chile de los ultimos anos de la dictadura no solo "para no vivir desconectado, como pieza suelta," sino para investigar en los documentos del siglo XVIII la atribulada vida del sombrio Joaquin Toesca, arquitecto italiano enviado a la Colonia para terminar los trabajos de la Catedral, y de su mujer, la bella y descocada Manuelita Fernandez de Rebolledo, que saltaba como una gata las murallas del convento, donde el arquitecto celoso la tenia encerrada, para entregarse a sus excesos libidinosos.
