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Floresta urbana viva
A população mundial mais que triplicou entre os anos de 1950 e 2020, a expectativa de vida dos indivíduos aumentou, e o oitavo bilionésimo habitante da Terra deverá nascer em novembro de 2022, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). Atualmente, mais da metade dos habitantes da terra, cerca de 4,4 bilhões de pessoas, residem em áreas urbanas, e o número deve crescer ainda mais, chegando a quase 70% em 2050. Com o crescimento da população nas cidades, cresce também a preocupação com o bem-estar e a saúde dos habitantes. Diante desses números, a Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (SBAU), através do Anais do XXIV Congresso Brasileiro e III Ibero-Americano de Arborização Urbana, convidou interessados da comunidade acadêmica, e dos setores privado, público e demais interessados, a submeter propostas de trabalho no tema “Floresta Urbana Viva”, discutindo assuntos em cinco diferentes eixos PPGS-UFMG.
APPs Fluviais na Cidade Contemporânea: Estudo de Casos
APRESENTAÇÃO Norma Regina Truppel Constantino Capítulo 1 A APROPRIAÇÃO DAS PLANÍCIES FLUVIAIS E AS INUNDAÇÕES NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAMANDUATEÍ, NA GRANDE SÃO PAULO. Isabel Cristina Moroz-Caccia Gouveia Cleide Rodrigues Capítulo 2 SUSTENTABILIDADE DAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE: DESAFIOS DAS INTERVENÇÕES NA BILLINGS, SÃO BERNARDO DO CAMPO Jeane Aparecida Rombi de Godoy Rosin Capítulo 3 TRANSFORMANDO O CAOS: REVITALIZAÇÃO AMBIENTAL COMO VETOR DE INTEGRAÇÃO NA REGIÃO DA FLORESTA DA PEDRA BRANCA NO RIO DE JANEIRO Mauro César de Oliveira Santos Andrea Borges de Souza Cruz Adriana Fiorotti Campos Capítulo 4 OS PROJETOS DA CIDADE E A PROTEÇÃO DOS RIOS: O CAS...
Memória moderna
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Arborist News
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"Emoções Mecânicas"
"Quando começaram as 'aventuras' dos frequentadores do Parque de Diversões Shanghai no Brasil?" Ainda ativo na zona norte do Rio de Janeiro, o "Shanghai" chegou ao Brasil em 1934. Em uma trajetória itinerante e fixa, que atravessa décadas e variados lugares, iniciada por um empreendedor estrangeiro que já mantinha negócios semelhantes na América do Sul, o Parque Shanghai obteve enorme repercussão social por suas audaciosas ações no campo do entretenimento. "Montanhas-russas quilométricas", dentre outros equipamentos monumentais e atrações excêntricas, compunham sua cartela de diversões já nos anos 1930. O bom trânsito e as parcerias firmadas com destacadas autoridades políticas, como Getúlio Vargas, contribuíram para sua visibilidade e consolidação no país.
Onde está a psicologia escolar no meio da pandemia?
Organizadores: Fauston Negreiros e Breno de Oliveira Ferreira Com a pandemia de Covid-19, um complexo de tensões e disputas de narrativas se instaurou em uma nação que já vinha enfrentando inúmeros problemas de desigualdades e polarização social. E com isso, as escolas e os processos educativos passaram a ser uma arena de desafios tanto para professoras/es, alunas/os, gestoras/es e responsáveis, como para psicólogas/os escolares. Por isso mesmo que a psicologia e a sua atuação junto à saúde mental foram logo convocadas para traçar estratégias de cuidado ampliado no espaço educacional. Psicólogas/os de vários cantos do país têm atuado em diferentes frentes – apoio à responsáveis, professoras/es, alunas/os, bem como a comunidade em si. É desse lugar que pretendemos conhecer e disseminar as várias experiências endereçadas para atrizes e atores sociais que tem sofrido os impactos psicossociais dessa pandemia. ISBN: 978-65-9539-044-1 DOI: 10.31560/pimentacultural/2021.441
Belle époque dos jardins
As relações entre as culturas francesa e sul-americana durante o século XIX e as primeiras décadas do século XX foram estreitas não só nos domínios da literatura, das artes visuais e da arquitetura, mas também no âmbito do paisagismo. Empreendendo um estudo de mão dupla sobre essas trocas de experiências e informações, Belle époque dos jardins principia com um mapeamento da atividade de paisagistas e horticultores franceses na Argentina, no Uruguai, Chile e Brasil, e recupera a produção local de Édouard André, Eugène Courtois, Charles Thays, Joseph Bouvard, Pedro Margat, Charles e Louis-Ernest Racine, Édouard Gauthier, Georges Dubois, Grandjean de Montigny, Pierre Pézé...
