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Tópicos de filosofia moderna
A forte efervescência intelectual marcou a Idade Moderna. Nesse período, grandes pensadores dedicaram-se a profundas reflexões sobre o mundo e deixaram escritos que, até hoje, são reconhecidos como algumas das maiores contribuições para o desenvolvimento do pensamento filosófico.Junte-se a nós nessa incursão pela filosofia moderna e conheça as principais características e os argumentos mais fortes das obras de autores como David Hume, René Descartes, Jean Jacques-Rousseau, Thomas Hobbes, John Locke, Immanuel Kant e Georg Hegel. Este será um belo começo na sua própria jornada em busca do conhecimento!
Tópicos de filosofia moderna
A forte efervescência intelectual marcou a Idade Moderna. Nesse período, grandes pensadores dedicaram-se a profundas reflexões sobre o mundo e deixaram escritos que, até hoje, são reconhecidos como algumas das maiores contribuições para o desenvolvimento do pensamento filosófico. Junte-se a nós nessa incursão pela filosofia moderna e conheça as principais características e os argumentos mais fortes das obras de autores como David Hume, René Descartes, Jean Jacques-Rousseau, Thomas Hobbes, John Locke, Immanuel Kant e Georg Hegel. Este será um belo começo na sua própria jornada em busca do conhecimento!
Filosofia e literatura:
Como a filosofia se posiciona em relação à literatura? Como essas duas áreas do conhecimento dialogaram em momentos importantes ao longo da história das ideias? Utilizando essas perguntas como fio condutor, a presente obra investiga as relações possíveis entre a Filosofia e a Literatura. Para isso, o autor apresenta, ao longo de cinco capítulos, recortes históricos e contribuições de filósofos e literatos.
Filosofia e serviço social
A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências profissionais até a formação ética e sólida. Filosofia e serviço social aborda temas e pensadores fundamentais das bases teóricas e filosóficas do serviço social, como o conceito de ser, o ser social, a razão, o conhecimento, o trabalho, a natureza, a cultura e o Estado. Além disso, a obra apresenta as principais correntes da filosofia no serviço social: tomismo, neotomismo, positivismo, neopositivismo, marxismo e fenomenologia. O livro traz ainda tópicos importantes para o desenvolvimento crítico dos profissionais de serviço social no mundo contemporâneo, como a ética, a busca pela liberdade humana, o reconhecimento, a crítica às instituições modernas e os debates sobre identidade e gênero. O objetivo da obra é proporcionar aos profissionais do serviço social e demais interessados na área as ferramentas filosóficas adequadas para uma atuação crítica frente aos desafios da sociedade brasileira.
Extensão universitária na UFFS
A discussão acerca da importância formativa da extensão universitária intensificou-se, nos últimos dez anos, na academia e no Conselho Nacional de Educação (CNE), culminando com a Resolução No 7, de 18/12/ 2018/CNE, que estabeleceu as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e a curricularização da extensão. Impulsionado por essa movimentação, com o objetivo de produzir reflexões e socializar compreensões, o livro Extensão Universitária na UFFS: trajetórias, alcances e desafios é fruto de trabalho coletivo de docentes, discentes, técnicos administrativos e comunidade regional, desenvolvido ao longo do I Seminário Integrador de Extensão da UFFS, rea...
Philosophy, Rhetoric, and Thomas Hobbes
Thomas Hobbes claimed to have founded the discipline of civil philosophy. This book offers a new reading of his intellectual development, arguing that he was dubious about the place of rhetoric in civil society and came to see it as a pernicious presence within philosophy - a position from which he did not retreat.
Thomas Hobbes and the Politics of Natural Philosophy
In 1625, Charles I inherited not only his father's crown, but also his desire to run the country without interference from Parliament. But many members of Parliament opposed the King on issues of taxation, religion and the royal prerogative. It was in this historical context that Hobbes presented a political philosophy that, at least in his opinion, achieved the status of a science, in a nation that was 'boiling hot with questions concerning the rights of dominion and the obedience due from subjects'. In this important new book, Stephen J. Finn argues that, contrary to the traditional interpretation, Hobbes's political views influence his theoretical and natural philosophy and not the other way about. Such an interpretation, it is argued, provides a better appreciation of Hobbes's writings, both philosophical and political.
