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Caro leitor, antes de percorrer as páginas deste livro, procure realizar um breve exercício de rememoração focalizando suas aulas de História na Educação Básica, os materiais didáticos que você utilizou, os conteúdos abordados, os distintos professores que acompanharam seus estudos. Ao rememorarmos nossas experiências escolares, muitas vezes ressignificamos as relações que construímos com os conhecimentos das disciplinas, avaliando genericamente a qualidade de professores e livros didáticos, a importância ou a irrelevância dos temas selecionados. A partir de tais perspectivas de rememoração, é incomum pensarmos na historicidade das instituições e das disciplinas escola...
Este livro foi construído com base em atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas em diferentes universidades brasileiras. Evidencia-se a contemporaneidade quando convivemos com a intensa multiplicação de lugares de memória e de iniciativas destinadas ao patrimônio cultural. Nesse sentido, consideramos necessário fomentar debates e reflexões sobre tal temática salientando as potencialidades educacionais e de intercâmbio cultural que se abrem com ações dessa natureza. Objetivamos dialogar com profissionais e estudantes, vinculados às universidades, centros de memória, arquivos, museus, escolas, etc, que desenvolvam pesquisas ou ações educativas, visando à construção coletiva e socialização de saberes relativos à articulação de iniciativas ancoradas no âmbito da educação e da gestão do patrimônio cultural.
Esta obra intitulada Educação Básica e Formação Inicial de Professores: a diversidade e os desafios contemporâneos sinaliza mais um investimento do Núcleo Gera/UFPA com o fortalecimento e ampliação de discussões voltadas para os processos de formação inicial e continuada de professores da Educação Básica e suas inter-relações com a temática da Educação para as Relações Étnico-Raciais (ERER). Desta maneira, consoante a este propósito a obra reúne as produções advindas do “X Seminário Nacional e XII Seminário Regional sobre Formação de Professores e Relações Étnico-Raciais”, realizado no período de 09 a 11 de dezembro de 2020, sob financiamento do CNPq, e...
Agrupando os ensaios dos comunicadores do 1o Simpósio Eletrônico Internacional de Ensino de História da UNESPAR, nesse volume encontramos experiências, ensaios e reflexões sobre a educação histórica no Brasil
O objetivo deste livro é promover um diálogo produtivo entre discussões da historiografia e do ensino de história, elaborando de forma reflexiva as fronteiras entre campos de pesquisa e reafirmando as relações constitutivas entre o mundo acadêmico e o escolar no ensino de história. O livro propõe, ainda, a afirmação dessa interlocução com a reunião de textos de pesquisadores de campos diversos, que pensam usos sociais do passado na história pública, aquela que se produz no espaço social mais amplo que o da academia, voltada para o público em geral ou segmentos desse público, como o escolar. [...] Esperamos que o livro propicie momentos de reflexão e, sobretudo, contribua para a transformação de nossas práticas, no âmbito acadêmico e escolar. Por entender que a própria concepção de ensino deve ser constantemente questionada e repensada, ressaltamos que não existe um único caminho a seguir, mas muitas alternativas a serem consideradas nas possíveis relações entre o passado e o presente.
Este livro apresenta as pesquisas realizadas no Mestrado Profissional em Ensino de História, núcleo da Puc - Rio. A reflexão proposta parte de experiências envolvendo aprendizados e afetos no diálogo e ntre a universidade e escola, vivenciadas por docentes e discentes do ProfHistória, núcleo PUC - Rio, nesses quase 10 anos de existência do programa.
O livro é uma coletânea composta por dez textos escritos por historiadores de diversas regiões do Brasil, todos vinculados a universidades públicas, na condição de professores ou na condição de alunos de pós-graduação. De alguma forma, todos os textos se debruçam sobre aquela que é a questão estrutural do livro: as relações entre a historiografia e a atmosfera de crise política. A coletânea está dividida em duas partes: primeiro, os textos que se debruçam sobre os dilemas recentes da história política brasileira, entre a ditadura militar (1965-1985) e o colapso institucional do regime político que durante muito chamamos de “Nova República” (1988-2016). Em seguida, vêm os textos que tratam das tensões, negociações e conflitos que atravessaram a história brasileira nos últimos 130 anos.
O livro História e ensino de história hoje: uma defesa, organizado por David Maciel e Luiz Sérgio Duarte, apresenta uma série de contribuições acerca dos impasses e dificuldades que afetam a produção do conhecimento histórico nos dias atuais, a fim de buscar alternativas para superar esses problemas que atacam o ensino de história. A obra é constituída por nove capítulos, distribuídos em duas partes, em que são abordados os principais problemas situados no âmbito da história e do ensino de história hoje, bem como dão discutidos os aportes que permeiam o debate sobre a história, trazendo reflexões pertinentes sobre essa ciência.
Os autores aqui reunidos estudam tanto a história que foi destinada à escola como a história construída na própria escola. Na confluência das experiências do ofício do historiador e do professor de história abrem-se novas possibilidades para o debate historiográfico. Invertendo análises tradicionais, a aula de história é lida como um texto, o professor é também autor. E o leitor, não mais um mero receptador, se apropria do que lê: todos movimentando e inventando novos significados para a escrita da história.
Em 2022, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação do IFG – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, publicou o edital PROAPP 42/22 para estruturação dos eixos de pesquisa do Polo de Inovação. Para estruturar o eixo de Cultura, Memória e Patrimônio, pensou-se, entre outras atividades, em integrar os pesquisadores da instituição na produção de um livro sobre a Cidadania e a Democracia no Brasil. Isso porque, em 2024, o golpe que interrompeu a democracia brasileira em 31 de março de 1964 completou 60 anos. Ao longo de nossa história, a democracia brasileira já foi defendida e interrompida por civis e militares, ricos e pobres, religiosos e ateus, ca...