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"This book will help readers understand the ways in which literacy is changing around the world, and to keep up to date with literacy research and reporting techniques"--Provided by publisher.
Todos nós sabemos dos problemas da educação básica. Mas vale perguntar: e como está, hoje, a formação acadêmica, voltada para a pesquisa? Dividido em três partes – teoria, método e escrita –, esse livro mostra como é essencial que a formação de pesquisadores esteja integrada a uma cultura institucional que valorize a construção de novos conhecimentos. Assim, na primeira parte, os autores discutem alguns contextos de formulação de teorias em ciências humanas, com análises centradas nas políticas de ciência e pesquisa, nas tarefas da intelectualidade e nos problemas decorrentes da prática científica quando esta é pensada na dinâmica social. A segunda parte da obra trata dos métodos, com reflexões sobre os diversos tipos de pesquisa e suas técnicas. Por fim, são abordados os pressupostos da linguagem acadêmica, a fim de qualificar os interessados na redação, na organização e na apresentação de textos científicos. - Papirus Editora
Currently in a state of cultural transition, global society is moving from a literary society to digital one, adopting widespread use of advanced technologies such as the Internet and mobile devices. Digital media has an extraordinary impact on society's formative processes, forcing a pragmatic shift in their management and organization. Digital Literacy: Tools and Methodologies for Information Society strives to define a conceptual framework for understanding social changes produced by digital media and creates a framework within which digital literacy acts as a tool to assist younger generations to interact critically with digital media and their culture, providing scholars, educators, researchers, and practitioners a technological and sociological approach to this cutting-edge topic from an educational perspective.
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"This book offers articles focused on key issues concerning the development, design, and analysis of global IT"--Provided by publisher.
Este livro é uma síntese teórico-poética sobre a autoria narrativa na formação inicial de professores, viagem de formação, que temos desenvolvido na Universidade Federal de Santa Catarina. É fruto das interlocuções com professores e estudantes, mas também escritores, leitores, contadores de histórias, cineastas. O exercício da troca de cartas aqui enunciado reafirma as palavras de bell hooks e seu pensamento embasado em Paulo Freire, no sentido da importância de uma docência que se implique com a tomada da palavra: o ato de "erguer a voz", em razão de falar por mim mesmo e escrever por mim mesmo, em primeira pessoa, com minhas próprias palavras, mas também compartilhá-las. Nessa perspectiva, a Educação pode assumir a intencionalidade desse esforço humano de um olhar sobre o que acontece "entre-nós" na comunidade aberta de aprendizagem, fundamento da pedagogia engajada, que se caracteriza como sala de aula, seja ela presencial ou virtual.
Encontro: culturas, crianças, museu e educação compartilha experiências formativas que transitam por aldeias indígenas, escolas e museu. Composto por relatos, imagens e reflexões tecidas em contextos de ensino, pesquisa e extensão, os diálogos entre culturas, educação e arte reafirmam a importância do lúdico, da natureza e da diversidade para reconectar a beleza das infâncias e do tempo como criação.
Os capítulos neste livro abordam diversas facetas da identidade de gênero e sua construção, desde a teoria queer e formação de identidade, até questões históricas como a mobilização feminina na Bahia durante a 2ª Guerra Mundial. Também exploram a masculinidade de homens envolvidos em violência doméstica, discutindo também a violência sexual em conflitos, como na Guerra Civil de Ruanda. Cada capítulo oferece uma perspectiva única sobre a complexa dinâmica de gênero na sociedade.
A leitura vem sendo um assunto muito discutido principalmente em âmbito escolar por causa da grande defasagem que os alunos apresentam em compreender e interpretar, é o que chamamos de letramento. Com isso aqui se discuti o uso desta leitura em sala de modo obrigatório principalmente com a literatura, que é a nossa maior aliada na busca da leitura prazerosa, envolvente e que incentive o leitor a se aperfeiçoar e querer ser autônomo em seu conhecimento. Ler é um processo complexo e de evolução gradativa. Através dos tempos este processo foi se modificando, conforme os fatos históricos e sociais. Mas a questão da leitura é preocupante, porque se observa que muitas pessoas não lêem mais, suas informações geralmente são tiradas da televisão ou do próprio computador, esquecendo do prazer que esta prática nos traz. A partir disso surgiu a ideia de pesquisar estratégias motivadoras para formar leitores, desde os pequenos com auxílio de seus pais. Após na escola com os professores e por fim quando saírem da escola ter locais disponíveis pela comunidade, de leitura, pesquisa e eventos culturais, continuando a motivação para o leitor autônomo.