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As (auto)biografias que integram esta obra apresentam informações de como o professor ou professora buscou informações para atender ao novo cenário, o que pode envolver aprendizagem aberta; assim como, a descrição de ações que foram desenvolvidas durante as aulas remotas, sendo que, no contexto de cada pessoa, provavelmente, foram inovações educacionais. Por fim, existem comentários sobre o que se aprendeu e experenciou durante a docência durante a pandemia de Covid-19 e que será, em parte, mantido com o retorno do ensino presencial. A obra conta, além do prefácio e de uma introdução, com 64 capítulos redigidos por 65 pessoas de todas as regiões do país. Em grande medida o objetivo de termos textos em primeira pessoa que apresentam fatos, vivências e reflexões foi alcançado, assim, temos um conjunto representativo e que dá voz aos profissionais da Educação. Apesar das muitas dificuldades enfrentadas, fica evidente o esforço e dedicação dos docentes aos seus alunos, aspecto que tornar-se ainda mais necessário atualmente devido aos desafios do retorno ao ensino presencial e de minimizar os problemas decorrentes da pandemia de Covid-19.
A presente obra objetiva denunciar a opressão e a exploração de mulheres como um problema advindo da desigualdade estrutural produzida por um sistema de exploração do trabalho que é essencialmente racista e sexista. Aos termos, da materialidade dialética, serão apresentadas diferentes problemáticas dos estudos de gênero contemporâneos no Brasil, com ênfase nas consequências da realidade do capitalismo Neoliberal, bem como no conservadorismo social que se instrumentaliza como legitimidade histórica de violência de gênero e finalmente nas limitações e contribuições da proteção jurídica de mulheres. Sob um olhar decolonial, a crítica se coloca no alarde da falsa neutralidade ciêntífica baseada em um suposto sujeito do conhecimento universal, mas, que na verdade é masculino, branco e detentor de privilégios econômicos. Pretende-se uma obra sensível, fruto da orientação acadêmica feminista de mulheres potentes que acreditam na utopia de um amanhã permeado por maior liberdade e igualdade.
Será que o direito de acesso e permanência no ensino superior está sendo oferecido de forma plena e igualitária às pessoas com deficiência ? Será que essas mesmas pessoas estão sendo ouvidas ? Será que essas pessoas têm as oportunidades nas instituições de ensino superior como uma realidade ou apenas no campo da perspectiva ? Tendo como alicerce essas questões, a presente obra foi desenvolvida com o intuito de materializar um panorama estritamente direcionado a tais temas, onde se busca ressaltar a infinidade de leis e entendimentos já consolidados que garantem a satisfação ampla de um direito imensuravelmente essencial para a formação do sujeito, para que assim consigamos chegar a uma reflexão: "Com um arsenal de leis que temos, como ainda enfrentamos esses problemas de maneira recorrente em nossas instituições ?
O livro Ditadura Civil-Militar Empresarial é Justiça de Transição em Goiás é resultado de um esforço coletivo e conjunto de um grupo de pesquisadores e pesquisadoras que nos últimos anos tem se debruçado para estudar o direito à memória, à verdade é a justiça sobre as violações direitos humanos ocorridas no período ditatorial em território goiano. A retomada da democracia brasileira foi conquistada com muita luta, enfrentamento e sangue. Inúmeros brasileiros e brasileiras sofreram torturas, tiveram direitos políticos suspensos, foram exilados, foram mortos e alguns ainda hoje são desaparecidos. Para além das violações enquanto seres humanos quando vivos, as suas lembr...
Esse livro originou-se da dissertação de mestrado produzida com apoio da CAPES e defendida na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em abril de 2022. A obra trata das relações entre literatura e história e do modo como a mescla entre ambas pode contribuir para ressignificar as reflexões sobre a violência de Estado e o trauma social vivido em períodos ditatoriais. O conteúdo principal dos capítulos é a análise de narrativas literárias latino-americanas (Brasil e Chile) que abordam as ditaduras militares dos anos 1960/70, com foco no modo como a arte, com suas potencialidades próprias, pode interferir no real para repensar o passado e transformar o presente.
Ao descortinar a necessidade de perquirir espaços longínquos em prol de transformações da sociedade, autores e autoras indígenas "dispensam os intermediários e tornam-se porta-vozes de sua gente, assumindo, assim, posição de protagonistas de suas tradições e guardiães da memória ancestral" (TELLES, 2011, p. 3). Dessa forma, opta-se pelo estudo de algumas de suas publicações contemporâneas no Brasil as quais ocupam o circuito comercial no formato de livro, predominantemente em língua portuguesa, frente a uma relação com a cultura letrada não indígena e como estratégia política dos povos originários pelo direito de serem ouvidos e respeitados, dentro ou fora de seus lugares ancestrais. Essas publicações enfatizam temáticas que vão desde o apagamento, a destruição de territórios, o preconceito, a representatividade, a contação de histórias até a multiplicidade de formas e gêneros literários, entre outras.
Os capítulos constituintes desta obra apresentam experiências pedagógicas relacionadas com diversas áreas do conhecimento e níveis de escolaridade. A coletânea está organizada e composta pela abordagem de diversos temas em educação e ensino com olhares interdisciplinares por meio de reflexões e construção de saberes. Apresentam possíveis respostas a alguns questionamentos presentes em nós e suscita outras interrogações sobre a necessidade de mais caminhos a trilhar e dialogar. A obra reúne capítulos que abordam o processo educacional, de ensino e de aprendizagem de modo interdisciplinar e multidisciplinar ao dialogar com os diversos saberes e contextos por meio das experiências pedagógicas e qualquer outra forma de expressão dos sujeitos.
A luta pela visibilidade de questões de gênero e tudo o que envolve a ideia do feminino nos acompanha historicamente no Brasil e no mundo. E é sobre o debate da visibilidade que propomos lançar luzes nesse momento. Quando nos comunicamos – seja por meio de nossos textos, nossas falas ou nossas ações –, estamos nos movendo e conquistando visibilidade; por isso estamos sempre, voluntária ou involuntariamente, em disputa política. Assim, a ideia desta coletânea é contribuir para a visibilidade e a produção de contradiscursos, para que deste modo possamos não só nos comunicar, mas também expressar o que estamos pensando e sentindo. Os tempos que vivenciamos são bastante difíceis, principalmente para nós mulheres, em diferentes níveis de vulnerabilidade, a depender de nossos marcadores da diferença, como classe, raça, orientação sexual, identidade de gênero, estética corporal, idade, regionalidade, religião etc.
Apresentar um livro é sempre uma responsabilidade e muito desafiador, principalmente por nele conter tanto de cada autor, de cada pesquisa, suas aspirações, suas expectativas, seus achados e o mais importante de tudo a disseminação do conhecimento produzido cientificamente. Nesta coletânea de “Educação e o ensino contemporâneo: práticas, discussões e relatos de experiências 10”, abrange diversas áreas da educação e do ensino, refletindo a percepção de vários autores. Portanto, a organização deste livro é resultado dos estudos desenvolvidos por diversos pesquisadores e que tem como finalidade ampliar o conhecimento aplicado às áreas da educação e do ensino evidenc...