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O livro apresenta a compreensão do processo de apropriação e mobilização dos saberes de professores de Geografia, em tessitura com histórias de vida, formação e docência de professores iniciantes. A novidade é o conceito de saber geo(bio)circular, um verbete elaborado para significar e explicar os saberes e fazeres docentes em Geografia.
As práticas de ensino trabalhadas na presente coletânea ancoram o desenvolvimento curricular da Ciência Geográfica no Ensino Médio Integrado em concepções pedagógicas alinhadas com os princípios educativos da Educação Profissional e Tecnológica. De maneira categórica, enuncio que não se tratam de abordagens didáticas inéditas, posto que a tendência pedagógica que considera o papel ativo e interativo dos sujeitos escolares e a necessária interlocução entre conhecimentos teóricos/técnicos e práticos/empíricos é clássica. Entretanto, são experiências de inovação educativa, as quais se centram num contexto para além da abordagem disciplinar, visando romper com as fontes tradicionais do ensino. A interdisciplinaridade é, pois, um foco evidente nos textos produzidos, congregando temas, conceitos, conteúdos, objetivos e problemas da Geografia e de distintas áreas de conhecimento, compondo estratégias metodológicas e projetos pedagógicos com uso de linguagens, espaços e materiais diversificados de forma dialogada e intermediada pela construção coletiva da aprendizagem. - Deyse Morgana das Neves Correia
Obra de divulgação científica, sem fins comerciais, realizada com recursos do IFPB – campus Esperança, por intermédio do Edital Interconecta 01/2019. Partindo da compreensão de que o estudo histórico das ruas pode revelar muito das memórias de uma localidade, esta obra procura apresentar à comunidade os esforços e as aspirações que empreendemos no sentido de conhecer um pouco da história de Areial, na Paraíba. Trata-se de uma narrativa que apresenta traços biográficos e registros de histórias de personalidades locais, assim como fatos que nomeiam as ruas da cidade. Tudo isso é resultante de um dos objetivos empreendidos no projeto de pesquisa intitulado As cidades e as ruas: histórias e memórias no Agreste Paraibano, no âmbito do IFPB – campus Esperança, em 2019.
"Tornar-se negra" é uma HQ resultante do projeto de pesquisa intitulado "Vozes da subalternidade e protagonismo juvenil: cenas da geografia da vida em HQs", materializado com alunos do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, do IFPB campus Esperança, durante o ano letivo de 2019. - Você também pode baixar o ebook no site da Editora IFPB: http://editora.ifpb.edu.br/ifpb/catalog/book/240
As histórias em quadrinhos, como artefatos culturais, apresentam um potencial educativo e comunicacional. As linguagens com que são produzidas expressam e representam as dinâmicas das experiências humanas, nas travessias de diferentes temporalidades sócio-históricas a partir do prisma de quem as elabora. Elas norteiam aspectos que atravessam os contextos de diferentes sociedades, propiciam a convergência de suas múltiplas leituras e contribuem para que se possam reinventar novos modos de interpretar o social por meio das lentes dos quadrinistas. Nessa perspectiva, a ação educativa escolar, pautada na inclusão das HQs, possibilita mostrar o potencial educador promovido por essa lin...
The rise of capitalism to global dominance is still largely associated – by both laypeople and Marxist historians – with the industrial capitalism that made its decisive breakthrough in 18th century Britain. Jairus Banaji’s new work reaches back centuries and traverses vast distances to argue that this leap was preceded by a long era of distinct “commercial capitalism”, which reorganised labor and production on a world scale to a degree hitherto rarely appreciated. Rather than a picture centred solely on Europe, we enter a diverse and vibrant world. Banaji reveals the cantons of Muslim merchants trading in Guangzhou since the eighth century, the 3,000 European traders recorded in Alexandria in 1216, the Genoese, Venetians and Spanish Jews battling for commercial dominance of Constantinople and later Istanbul. We are left with a rich and global portrait of a world constantly in motion, tied together and increasingly dominated by a pre-industrial capitalism. The rise of Europe to world domination, in this view, has nothing to do with any unique genius, but rather a distinct fusion of commercial capitalism with state power.
Macmillan published the first edition of this text in 1985. It is a detailed reference to world leaders, monarchs, presidents and their equivalents, executive leaders plus other positions with authority vested in them; heads of ruling communist parties, military junta heads and some leaders with no formal post, but who wield supreme authority. This text is a reference to leaders, past and present, of the countries of the world. The second edition updates the first and includes the far reaching political changes which have taken place in Eastern Europe and the emergence of new states. The scope of the book has been broadened to include more international organisations, more regional government leaders, more governments in exile and colonial governors of the twentieth century.
Todo mundo já ouviu, pelo menos uma vez, isto: repetirá sua história quem a não conhece. Mas, não pense que esta é uma obra só de história. Nada focado apenas no passado frutifica. Aqui você encontrará sim os erros e os acertos dos maiores operadores do direito desportivo que o Brasil já viu em ação desde 1981 até 2021. Estão aqui 138 vexames ou vitórias daqueles que estiveram envolvidos com o tapetão na paixão e patrimônio nacional. A Justiça Desportiva do presente é um reflexo desses 40 anos de mandos e desmandos das autoridades futebolísticas. Se você quer atuar na Justiça Desportiva do futuro, então, este livro é indispensável. Leitura obrigatória tanto para o sujeito desportivo que tem compromisso com a evolução da integridade concorrencial-disciplinar do futebol brasileiro quanto para quem busca retardar essa justa força e manter a garantia de que é possível ganhar no Superior Tribunal de Justiça Desportiva e nos Tribunais de Justiça Desportiva regionais o que se perde no gramado e nos bastidores da política da Confederação Brasileira de Futebol e suas filiadas: Federações e Ligas. Não deixa pra lá! Nunca mais #VergonhaSTJD!