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Sexual and reproductive wellbeing has gained recognition as a basic right. Yet reality is different, as society, health programmes and aid agencies are all entrenched in old ways. This book portrays a range of examples from around the world.
O livro “Ensaio sobre Antropologia Jurídica e Comunidades Quilombolas”, da Dr.ª Jéssica Painkow, é apresentado como uma obra significativa que conduz o leitor à compreensão das comunidades quilombolas no Brasil. A autora explora a interseção entre cultura, identidade e direito nessas comunidades, abordando tanto desafios legais quanto aspectos culturais e sociais. Painkow adota uma perspectiva interdisciplinar, enriquecendo o entendimento das dinâmicas sociais e históricas dos quilombolas. O ensaio é descrito como informativo e inspirador, convidando à reflexão sobre as lutas e resiliência das comunidades quilombolas, ao mesmo tempo que desafia conceitos prévios sobre dire...
A obra apresenta instigante estudo na cidade de Manaus-AM com a compreensão de docentes da rede pública municipal de ensino sobre a diversidade sexual e de gênero, mostrando a repercussão alcançada por movimentos como o "Escola Sem Partido", em que reacionários ameaçavam a pluralidade de ideias, a liberdade de cátedra e própria ordem democrática brasileira. Levará os leitores e as leitoras a estarem sempre vigilantes sobre a necessidade de uma sociedade mais justa e igualitária, pois é dentro da própria ordem democrática que podem nascer os piores regimes autoritários. Como diria Ângela Davis, realmente a liberdade é uma luta constante.
O livro é resultado de uma série de estudos sociológicos realizados pelo Grupo de Pesquisa Violência e Cidadania da UFRGS, desde a década de 1990, partindo de uma conjuntura política e teórica que levou a pesquisar novas questões sociais globais, em particular as dimensões da violência, do crime e do controle social, vivenciando um movimento teórico fecundo, mundializado e inovador de uma prática sociológica na Era da Mundialização das Conflitualidades. O deslocamento do olhar sociológico para a sociedade global possibilitou a passagem para uma sociologia das conflitualidades no processo da mundialização. Os temas analisados indicam que uma sociologia das conflitualidades, ...
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Este livro reúne as produções de um conjunto de pesquisadores de universidades argentinas e brasileiras que se dedicam a pensar a pesquisa no campo educacional. Os capítulos que se apresentam a seguir são produto de exercícios reflexivos sobre o ofício de pesquisar e referem ao uso de perspectivas teórico-metodológicas, abordagens e técnicas em investigações que priorizam como locus instituições educacionais de diferentes níveis: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio e Educação Superior.
Este livro tem aborda a história da educação brasileira com o enfoque na educação especial. Em grande parte da literatura nacional e internacional ainda não é comum encontrarmos produções sobre a história geral ou da educação que contemplem temáticas nas quais as pessoas com algum tipo de deficiência sejam incluídas como partícipes cotidianos da história da humanidade. Esse silenciamento foi justificado por terem sido compreendidas como minorias, mas os dados estatísticos vêm mostrando que o percentual de pessoas com deficiência no Brasil e no mundo tem aumentado consideravelmente. Compreender a história da educação especial no contexto educacional do Brasil possibilita a reflexão sobre as representações sobre deficiência que ainda permeiam nossa sociedade.
Ao refletir sobre a minha trajetória como professora dos anos iniciais do Ensino Fundamental, pude observar o valor e o sentido que foram agregados a essa trajetória e o quanto esses componentes se conectaram com a escolha das teorias e práticas. Ao mesmo tempo, eles revelaram meus pares: os demais docentes que faziam parte de cada período trabalhado, dos processos de formação e das pesquisas acadêmicas e os estudantes, sendo identificados como também protagonistas do processo de ensinar e aprender. Em cada período vivido eram articulados saberes, conhecimentos e práticas vindos dessas relações, elementos que produziam o diálogo permanente com o percurso da existência humana e com a educação escolarizada. A vida e a educação escolarizada constituíam, assim, o fortalecimento da sala de aula como um território de comunicação, sendo, a partir do ensinar e do aprender, problematizador, criativo e crítico sem perder a utopia da emancipação. Portanto, este livro se propõe a trazer reflexões e experiências do cotidiano de sala de aula como possibilidade de exercitar a esperança diária em uma educação inclusiva, emancipatória, democrática e ecológica.