You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
In the two decades after World War II, a vibrant cultural infrastructure of cineclubs, archives, festivals, and film schools took shape in Latin America through the labor of film enthusiasts who often worked in concert with French and France-based organizations. In promoting the emerging concept and practice of art cinema, these film-related institutions advanced geopolitical and class interests simultaneously in a polarized Cold War climate. Seeking to sharpen viewers' critical faculties as a safeguard against ideological extremes, institutions of film culture lent prestige to Latin America's growing middle classes and capitalized on official and unofficial efforts to boost the circulation of French cinema, enhancing the nation's soft power in the wake of military defeat and occupation. As the first book-length, transnational analysis of postwar Latin American film culture, Transatlantic Cinephilia deepens our understanding of how institutional networks have nurtured alternative and nontheatrical cinemas.
None
O Grupo de Pesquisa, Educação e Mídia (Grupem), vinculado à Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), celebra 20 anos de atividades com essa obra, que sistematiza, analiticamente, perspectivas teórico-metodológicas que embasaram/embasam suas pesquisas a respeito da relação de crianças e jovens com as mídias e sobre o papel da escola e do professor na mediação dessa relação.
Formação docente, pesquisa e extensão no CAp UFRJ: entre tradições e invenções é uma obra que aborda tema de grande relevância e atualidade ao reunir autores que apresentam reflexões sobre a formação docente articulada às atividades de pesquisa e extensão, a partir de projetos por eles realizados em sua prática docente no Colégio de Aplicação da UFRJ. Assim, são apresentadas e discutidas experiências que se desenvolvem entre tradições e invenções, ou seja, realizadas no contexto dessa instituição, concebida para oferecer no mesmo tempo e espaço, educação secundária e formação docente - tradição - mas onde são inventadas opções curriculares em diálogo com contribuições de teóricos contemporâneos e no enfrentamento de desafios educacionais do tempo presente, com sensibilidade, ousadia e compromisso.
Este livro, fruto da pesquisa de doutoramento defendida em 2018, está filiado a uma compreensão de história do cinema na qual a atividade cinematográfica se desdobra e se espraia por diversos caminhos e atividades, além do próprio filme. Tratamos aqui, com uma abordagem até então inédita, das trajetórias do Clube de Cinema da Bahia (CCB), do Grupo Experimental de Cinema (GEC) e da Jornada de Cinema da Bahia entre os anos de 1968 e 1978, compreendendo-os como suportes essenciais para a constituição de uma cultura cinematográfica responsável por criar um espaço de formação de público, cineastas, críticos, produtores, gestores em Salvador.
Esta obra tem como proposta tomar vez essa relação, entre imagem e memória, recobrada em diferentes âmbitos e produções, para o enfrentamento do desafio ainda presente de avançarmos na compreensão da memória. Buscou-se analisar o tema a partir do diálogo e contribuições de diversas áreas, postas em confronto e em articulação. Consideramos que esse debate entre áreas quando potencializado, a despeito de seus conflitos e singularidades, é bastante significativo. Deste modo, nos dez capítulos que compõem o livro o leitor encontrará reflexões que articulam contribuições da filosofia, das artes, das ciências sociais e da história recobrando percursos e abrindo novas searas de investigação.
O livro Narrativas e corpos em trânsito: resistências e insubordinações reúne trabalhos que versam sobre movimentos de resistência de diversas ordens que envolvem agentes distintos e apresentam perspectivas de análise específicas. Os textos problematizam questões acerca das vivências de diferentes grupos sociais – professoras negras, segmentos distintos do movimento LGBTQIAPN+, trabalhadoras sexuais, meninas vítimas de violência sexual. Avança diálogos entre narrativa, educação e saúde, além de análises acerca das potencialidades de diferentes formas de expressão artística na produção de estudos (auto)biográficos. Ao associar as narrativas de insurgência às que se vinculam aos diferentes modos de produção artística e de cuidados ligados à saúde e ao educar, este livro permite-nos estabelecer articulações ainda pouco exploradas, favorecendo uma reflexão a respeito das relações que são tecidas em nosso dia a dia e ao longo de nossa história, constituindo formas de resistência e insubordinação.
Memória, pensamento e criação no cinema brasileiro, trata-se de uma coletânea de caráter interdisciplinar, que destaca e reflete sobre o processo que envolve o cinema brasileiro. Cada capítulo desta obra foi escrito por pesquisadores que assumiram diferentes abordagens, considerando como aparato teórico grandes áreas como a sociologia, filosofia a historiografia, a fim de entender a manifestação sociocultural e crítica do cinema feito no país. O objetivo é desenvolver discussão e reflexão sobre a prática desenvolvida no cinema e a relação com a capacidade que o mesmo tem em inspirar pensamentos considerando diferentes assuntos, valorizando as pontes construídas entre os dois universos: cinema e pensamento crítico.
Cinema e educação pode ser lido como um texto inaugural em língua portuguesa sobre a apropriação do cinema não como instrumento educativo, mas como ferramenta da imaginação cotidiana. As reflexões contidas neste volume posicionam conceitos muito usados mas pouco compreendidos, desmascaram conservadorismos acadêmicos e de políticas públicas na área da educação e instigam a uma mudança de postura fundamental para o conhecimento e para a vida. Talvez a maior contribuição desta pesquisa, iniciada há oito anos no âmbito da Faculdade de Educação da UFRJ e que se estendeu criativamente por escolas públicas, cinematecas, hospitais e muitos outros espaços de encontro e aprendi...
Como sabemos, as mulheres são impermeáveis à genialidade – basta pensar nos gênios da história para perceber a ausência delas. Ironia à parte, o que é relevante aqui é reconhecer que "ser grande", muitas vezes, é colocar outros em posição subalterna. Se uns se tornam grandes é à custa do silenciamento de muitas – isso diz respeito tanto ao gênero quanto aos cargos exercidos dentro do cinema: enquanto a direção costuma ser destacada, pouco se sabe sobre as demais funções, ainda menos quando são mulheres a desempenhar essas atividades. Pois é justamente a atenção dada à participação feminina nessas etapas da realização de um filme que a proposta deste novo livro...