You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Sob a terminologia guarda-chuva Comunicação para a Cidadania agrupam-se pesquisas que se debruçam sobre diferentes iniciativas da comunicação comunitária, popular e alternativa. Dessa maneira, convencionamos haver na relação entre os dois conceitos o cerne teórico-metodológico que sintetiza e equaliza os esforços de comunicação desenvolvidos por minorias, coletivos, movimentos sociais e grupos populares que buscam projetar politicamente as suas vozes nas lutas pela cidadania, pelos direitos humanos, por equidade social, de raça e gênero notadamente. Este livro busca refletir a heterogeneidade temática de nossa ementa, das autoras e autores que fazem parte da história do GP Comunicação para a Cidadania, contribuindo com a renovação, reconfiguração e atualização deste coletivo unido pelo diapasão de que outro mundo é possível e que a disputa da/na comunicação é parte fundamental dessa mudança.
Mídia e Cotidiano: uma cartografia de pesquisas não só define o que o leitor irá encontrar, mas singulariza a pluralidade de abordagens envolvendo a relação mídia e cotidiano como uma cartografia. (...) Os textos elaborados indicam posições dedicadas por completo às temáticas que são objetos de reflexão, produzindo, de certa forma, uma indistinção entre vida e pesquisa, tal o envolvimento dos autores com as ações desenvolvidas no âmbito da Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano da UFF. Cada capítulo expõe trajetórias de grupos de pesquisa do programa, indicando ações teóricas e metodológicas privilegiadas, a partir do lugar fundador de reflexão, qual seja, a Mídia-cotidiano. Mídia-cotidiano define-se como lugar de centralidade absoluta das mídias na vida contemporânea, nas práticas mais ordinárias, por vezes amplificadas, por vezes encobertas, que se desenrolam na vida vivida. Daí, propositalmente excluí o e que liga dois universos que, no mundo contemporâneo, são muito mais do que complementares: se constituem como um único lugar que cimenta o mundo da vida.
Ao aceitar o desafio de organizar esta coletânea, com artigos sobre as pesquisas desenvolvidas pelos 14 professores pertencentes ao quadro permanente do Programa de Pós-Graduação em Mídia e Cotidiano da Universidade Federal Fluminense (PPGMC/UFF), imaginamos uma reflexão sobre o somatório de nossas individualidades através de nossas investigações. Como forma de organização, optamos por dividir os autores pelas linhas teóricas do PPGMC/UFF às quais se vinculam: “Linguagens, Representações e Produção de Sentidos” e “Políticas, Discursos e Sociedade”. O sentido de apostar na heterogeneidade deste livro está ligado à própria noção de cotidiano, nosso marco teóric...
O Heavy Metal é um fenômeno curioso. Ele desperta temor em alguns e fascínio em muitos outros. Mas como pode uma pessoa se sentir acolhida e amada em meio ao caos da música pesada? O que faz com que o mesmo estilo seja amado por jovens angustiados e odiado por seus pais conservadores? Que símbolos imagéticos o gênero utiliza para seguir vivo por mais de 5 décadas sem o apoio do mainstream? Tentarei responder esta e muitas outras perguntas em uma viagem pelo universo do Metal e seus ídolos, focando principalmente na banda britânica Iron Maiden e sua icônica mascote Eddie. Junte-se a essa jornada! Próximo embarque no portão 666.
Organizadoras: Brenda Guedes, Bárbara Janiques de Carvalho Infâncias, juventudes e debates emergentes em comunicação é um trabalho de referência e consulta para pesquisadores, professores, estudantes, educadores e responsáveis que desejam ampliar seu repertório de conceitos e chaves explicativas sobre a interação inquestionável de crianças e adolescentes nos processos comunicacionais contemporâneos. ISBN: 978-65-5939-006-9 (brochura) 978-65-5939-005-2 (eBook) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.052
obra traz estudos sobre democracia, sob diversos ramos do direito, como a temática da educação política-cidadã para crianças e adolescentes na democracia digital, a cidadania insurgente, a liberdade de expressão ante o discurso de ódio, a regulamentação do uso de tecnologias reprodutivas das mulheres, a abordagem da sexualidade e a necessidade de salvaguarda do fornecimento de hormonioterapia cruzada para indivíduos transgêneros masculinos. Há textos abordando o recall, a violência política de gênero vivenciada por mulheres, a participação do imigrante na democracia brasileira e o uso da classificação priorizada do Twitter blue em contexto de democracia virtual. Os temas ...
None
Um livro para ser vivido, a etnocomunicação indígena nos ensina a olhar para a comunicação como prática de liberdade e como um instrumento de luta pelo resgate da ancestralidade, da liberdade coletiva e afetiva. Analisamos uma webrádio indígena e dilatamos as experiências de comunicação comunitária, para descobrir um comunicar que se faz no rito e na imagem, na partilha e no silêncio. Mas acima de tudo no outro, no eu e no nós, com raízes profundas em ñandereko, o Buen Vivir do povo Guarani.
En Amérique latine, la décennie 2000 a vu, dans un même temps, l'émergence de gouvernements de gauche et des grands soulèvements populaires. On a vite fait d'assimiler les premiers aux seconds, d'autant plus que certains gouvernements se revendiquent comme des "gouvernements des mouvements sociaux". Est-ce le cas ? Qui peut trancher cette question ? La démarche de ce livre est de chercher à saisir ces formes d'intervention populaire à partir du sens que leur attribuent leurs protagonistes anonymes en scrutant le récit de ceux qui ont participé aux soulèvements ou aux actions directes spontanées qui continuent aujourd'hui à surgir dans différents pays. De ce parler ordinaire rec...