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Arendt (2012, p. 425) afirma que a polícia nazista direcionava suas atividades operacionais às pessoas inteiramente inocentes, às quais o regime eliminava aos milhões, como "inimigos objetivos", pois eram "inimigos do regime", ou "inimigo do Partido, não importa como ele se disfarce", subvertendo o mandamento cristão para "Matarás!" Bingo! Assim, com os ensinamentos de Arendt (2012), encontro explicação para meus anseios de tantos anos de estudos, pois quem trata o cidadão como inimigo é o Estado Totalitário.
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An engaging, innovative history of Brazil's black and indigenous people that redefines our understanding of slavery, citizenship, and national identity. This book focuses on the interconnected histories of black and indigenous people on Brazil's Atlantic frontier, and makes a case for the frontier as a key space that defined the boundaries and limitations of Brazilian citizenship.
This books is the product of research conducted in the Brazilian Border with Bolívia in 2013, where a migrant temporary shelter hosted, under a humanitarian visa, hundreds of Haitians that had fled several stages of human insecurity back in their homeland. In order to survive and with the dream of leaving soon, migrants strategise their relationships and harnest social navigation skills. This fieldwork was part of the Master of Social and Cultural Anthropology programa at the Vrije Universiteit Amsterdam, for which the author was granted a VU Scholarship.
O estudo é baseado em coleta de dados junto a pesquisadores brasileiros com experiência em publicações de artigos acadêmicos em periódicos internacionais, e examina uma gama de práticas correntes, de acordo com a Teoria da Atividade de Engestrom. A análise dessas práticas revela que há inúmeros e sérios conflitos dentro das atividades que compõe o objeto final, a publicação. Essas informações enfatizam a necessidade de políticas institucionais que apoiem o trabalho dos pesquisadores, tanto no campo da pesquisa quanto no letramento acadêmico em português e em língua estrangeira.
A leitura desta obra trará a você leitora e leitor uma sistematização minuciosa, abrangente e interativa da experiência de educação popular e processo participativo de construção de outros modos de produzir a vida. Além de preservar conceitos e reflexões teórico-metodológicas próprias de uma academia comprometida socialmente com a transformação das realidades investigadas, os capítulos revelam o cotidiano da vida, da luta, do sofrimento, das alegrias, as conquistas e contradições recolhidas do processo de trabalho coletivo. Depoimentos de mulheres participantes da pesquisa revelam a relevância das rodas de conversa semanais que proporcionam o estabelecimento de vínculos e o exercício de uma sociabilidade que oportuniza o compartilhamento de existências. Profº Telmo Adams
A presente obra apresenta uma ilustração da complexidade e diversidade que temos quando colocamos a infância como categoria central e em debate. O livro, estruturado em 17 capítulos com temas muito variados que vão, do enredo teórico às práticas e metodologias, dos fundamentos e conceitos às pesquisas com estudos de casos empíricos, das denúncias aos direitos das crianças, das críticas à psicologia aos testes dessa mesma natureza. É o cenário diverso e complexo que ilustra essa atmosfera teórica das pesquisas em educação com enfoque nas crianças e infância(s) que possibilita reflexões e diálogos diretos com quem atua e pesquisa educação.