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Este livro leva o leitor a refletir sobre as condições socioculturais que propiciaram o aparecimento de diferentes teorias psicológicas e, atualmente, sua difusão, sobretudo na área clínica. Inicialmente subordinada a ciências tais como a biologia e a fisiologia, a psicologia ocupa hoje um lugar de destaque como ciência independente. É esse trajeto da psicologia rumo a uma autonomia enquanto área de saber específico que o leitor encontrará no texto de Luís Claudio M. Figueiredo e Pedro Luiz Ribeiro de Santi.
A trama deste livro comporta apontamentos sobre Leitura e Formação através das narrativas de diferentes trajetos e memórias, cujas intersecções aos textos de Arte literária e acadêmicos substanciam às vivências do singular ao plural perspectivas reflexivas inerentes ao mundo da vida. Trata-se de um trabalho de pesquisa-ação decorrente do curso de Mestrado na Faculdade de Educação da UNICAMP (2001 - sob orientação do Professor Doutor Ezequiel Theodoro da Silva) apoiando-se em autores como Paulo Freire, Wilfred Carr, Stephen Kemmis, John Elliott e Jurgen Habermas, dentre outros.
"Com o intuito de bordejar a complexidade do conceito de sujeito, propomos então uma discussão sobre alguns dos fundamentos da ideia de subjetividade e seus movimentos no interior do saber psi. Pensamos em sustentar o conceito de subjetividade como uma ferramenta crítica, ou seja, manter a reflexão da subjetividade/subjetivação como uma força de oposição contra possíveis movimentos de objetivação do humano. Os trabalhos aqui apresentados buscam trazer sonoridade ao campo polissêmico dos modos de subjetivação, não no sentido de apreendê-lo para dominá-lo, mas para se indagar sobre o campo aberto a transformações dos modos de subjetivação."
Em "Festas, dramaturgias e teatros negros na cidade de São Paulo: Olaegbékizomba", podemos apurar, por meio de análises de documentos e uma brilhante elaboração crítica, as várias insurgências das performances negras no campo das artes teatrais e no meio da história das teatralidades negras, temas relacionados ao modo do saber/fazer do qual configuramos nossas poéticas e reelaboramos nossa existência negra.
O livro "Arte, memória e mídia: diálogos possíveis" reúne textos de pesquisadores, artistas, curadores e críticos nacionais e internacionais com amplo reconhecimento em sua área. São olhares que procuram contribuir para uma visão mais plural em relação às narrativas da história da arte e aos pensamentos conceituais sobre os processos da comunicação e da arte, de forma a encontrar um recorte não hegemônico.
Pensando a psicologia como construção histórica, a autora discute o desenvolvimento de ideias e práticas psicológicas específicas, sua base epistemológica e os fatores contextuais envolvidos. A trajetória da psicologia brasileira em sua conquista da autonomia é aqui mapeada através do trabalho de algumas instituições médicas e educacionais.
"Protagonismos de intelectuais negras e negros na PUC-SP", por meio da "automemória", rastreia a trajetória acadêmica e política de parte das intelectuais negras e negros que na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) estudaram, militaram e pesquisaram nas décadas de 1980 a 2000. O livro suscita temas e problemas desenvolvidos nas respectivas pesquisas que permitiram elucidar viradas teóricas sob o prisma negro: crítica do racismo, reajuste de contas com a memória negra brasileira e africana, seu contributo na construção cultural da sociedade brasileira, as lutas e resistências negras na religião, política e arte, entre outros temas.
Nesse conjunto de palestras, organizadas por Bilê Tatit Sapienza, João Augusto Pompéia apresenta questões originais do homem a partir do entrelaçamento de sentido pertinente a elas próprias e revela caminhos possíveis de explicitação e compreensão da existência humana. Neste exercício podemos encontrar como superar a insuficiência das descrições formuladas com base no horizonte da técnica.
A History of Modern Psychology, 3rd Edition discusses the development and decline of schools of thought in modern psychology. The book presents the continuing refinement of the tools, techniques, and methods of psychology in order to achieve increased precision and objectivity. Chapters focus on relevant topics such as the role of history in understanding the diversity and divisiveness of contemporary psychology; the impact of physics on the cognitive revolution and humanistic psychology; the influence of mechanism on Descartes's thinking; and the evolution of the third force, humanistic psychology. Undergraduate students of psychology and related fields will find the book invaluable in their pursuit of knowledge.