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Este livro oferece uma antologia de textos selecionados e apresentados por seus respectivos comentadores como fontes para o estudo de diferentes aspectos da história da historiografia no espaço luso-brasileiro entre os séculos XVIII e XIX. O desafio, compartilhado pelos pesquisadores da historiografia em geral e, em especial, por aqueles que se dedicam ao estudo da escrita e pesquisas históricas no Brasil, está no reconhecimento da dinâmica peculiar dos diferentes contextos intelectuais, demarcados pela coexistência de tradições letradas e usos de referenciais, modelos e concepções teóricas diversas, de um modo não necessariamente excludente ou antagônico. Os textos que compõem este livro buscam enfrentar essa questão contemporânea.
In 2021, the American Historical Association published a study on how the American public perceives and understands the past. Almost half of the respondents argued that they turn to Wikipedia to learn about history and acquire a historical understanding of the past. Wikipedia was ranked higher than other historical activities, such as “Historic site visit,” “Museum visit,” “Genealogy work,” “Social media,” “Podcast/radio program,” “History lecture,” and “History-related video game.” These findings combined with the appropriation of Wikipedia’s corpus by ChatGPT and Wikipedia’s partnership with the most central search engine in the digital world, Google, and ot...
Com o livro "História dos Sertões: Linguagens entre o local e o global", o leitor tem um olhar novo nas mãos, por meio de falas que obedecem às lentes de jovens pesquisadores que, desde o seu local de formação, optaram por revisitar um dos temas históricos mais notáveis da história do Brasil. O regresso aos clássicos, a transdisciplinaridade acadêmica, as fontes novas e antigas, bem como a reflexão teórica e a abertura historiográfica, são os indicadores de uma pergunta que não quer calar: por que o sertão continua a nos interessar? Essa espiral, que se move por diferentes temporalidades, nos convida a explorar juntos os vastos sertões.
O Ensaio histórico (1847) de Varnhagen é o texto que precede o Florilégio da poesia brasileira (1850), ou seja, é o texto de introdução, aquele que abre o livro e prepara os leitores para a aventura literária, para o algo mais, o novo. É um belo texto, com todas as caraterísticas e um bom texto: facilidade de entendimento, leveza, clareza e concisão. Devemos considera-lo como peça fundamental da historiografia da literatura brasileira. O autor – Francisco Adolfo de Varnhagem – Barão e Visconde de Porto Seguro - domina a técnica dos parágrafos longos – dos oitenta e sete parágrafos formadores do texto – dezessete são longos -, mas também conhece a didática dos parágrafos menores – quarenta e três são curtos. Vinte e quatro parágrafos médios completam o texto. Versam – os parágrafos - sobre a literatura do Período Colonial (1500-1889) - Quinhentismo – Barroco – Arcadismo, indo até os anos anteriores à Proclamação da República (1889), uma vez que Varnhagen faleceu em 1878 e fora do Brasil (Viena – Áustria). Rio de Janeiro, 06 de outubro de 2020. Augusto de Sênior - Dr. Formigão (Amauri C. Ferreira)
This book enables us to understand the current transformations in the experience of time that have been taking place in recent decades. Mateus Henrique de Faria Pereira and Valdei Lopes de Araujo convincingly argue that we live in a time of 'Updatism', the temporal dimension that emerges in those societies imprisoned by the structures of infinite expansion, and that this Updatism has profound consequences for how we think about the past, the present and the future. Using the theoretical works of Lyotard and Heidegger as its foundation, 'Updatism' and the Understanding of Time and History analyses our digital modernity and the significance of key themes, such as updating, solitude, democracy,...
Ewa Domanska é uma das maiores historiadoras e teóricas da história da atualidade e vincula-se a uma refinada linhagem de historiadores vanguardistas. Sua destacada atuação na área de teoria da história junto à Universidade Adam Mickiewicz na cidade de Poznan e como professora visitante da Universidade de Stanford nos Estados Unidos tem projetado seus estudos em várias partes do mundo, pois desde os anos 1990 é uma autora que produz pesquisas ousadas e originais, voltadas para o problema da verdade e da representação histórica, do narrativismo e da crítica pós-estruturalista e que, mais recentemente, de forma inovadora e pioneira, tem desbravado cami¬nhos pouco percorridos acerca do antropoceno e do pós-humanismo, despertando interesse sobre seu pensamento e sua obra em diferentes países. Em A história para além do humano Ewa oferece um programa crítico de revalorização e inovação da reflexão histórica no século XXI, através de pesquisa avançada, propondo um novo sentido do passado quando colocado na perspectiva do futuro possível.
Los hechos derivados del 12 de octubre de 1492 marcan el inicio de una época en la que el mundo se percibe en su globalidad. No obstante, América Latina tomó un papel periférico en los textos que aspiraban a construir una historia universal o mundial. Desde nuevas perspectivas que interconectan espacios más amplios con problemáticas locales, este volumen colectivo se propone relanzar una nueva generación de estudios en la vertiente de la historia global desde una perspectiva latinoamericana. A través del análisis de las interacciones transpacíficas habilitadas por la Conquista desde el siglo XVI, del surgimiento de una conciencia global a partir de la primera guerra mundial o de la...
Como sugere seu título, esta coletânea pretende fomentar o ato de pensamento, o teorizar acerca do conhecimento histórico, implicado nas dimensões práticas de dois outros atos correlatos e complementares: o ensinar e o aprender esse conhecimento. E propositalmente, como permite a língua portuguesa, esses termos grafados no infinitivo são porta de entrada para uma concepção em que teorizar, aprender e ensinar história significa conjugar verbos, tecer palavras e ações. Busca-se, assim, ao mobilizar os verbos teorizar, aprender e ensinar história, valorizar a prática e o tempo presente de enunciações analíticas, no caso as que remetem à teoria da história e ao ensino e à aprendizagem de conceitos, temas e proposições do campo na formação de professores e historiadores, mas não apenas, tendo em vista os lugares da história na Educação Básica, nos debates contemporâneos no âmbito da pesquisa do ensino/aprendizagem da história.