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In Mirrors of Whiteness, Mauro P. Porto examines the conservative revolt of Brazil’s white middle class, which culminated with the 2018 election of far-right candidate Jair Bolsonaro. He identifies the rise of a significant status panic among middle-class publics following the relative economic and social ascension of mostly Black and brown low-income laborers. The book highlights the role of the media in disseminating “mirrors of whiteness,” or spheres of representation that allow white Brazilians to legitimate their power while softening or hiding the inequalities and injustices that such power generates. A detailed analysis of representations of domestic workers in the telenovela Cheias de Charme and of news coverage of affirmative action by the magazine Veja demonstrates that they adopted whiteness as an ideological perspective, disseminating resentment among their audiences and fomenting the conservative revolt that took place in Brazil between 2013 and 2018.
A obra "A bondade do branco: olhar da branquitude sobre a questão racial no filme "Também somos irmãos" ", tendo como referência de análise o filme Também somo irmãos, oferece aos leitores uma análise feita pelo autor, a partir do prisma teórico-metodológico dos Estudos Críticos, sobre a Branquitude, o olhar branco de seus realizadores. O autor reconstitui o contexto socio-histórico em que se desenvolveu a ideologia da democracia racial no Brasil, de maneira que na cinematografia as desigualdades vindas do período da escravidão eram minimizadas a favor do ideário nacional, ou mesmo desconfiguradas através da imagem ilustrada de um negro rebelde, avesso ao modelo de comportamento esperado das pessoas negras em ascensão social.
Este livro é um diálogo entre conceitos e ideias que contribuem para a construção de vias antirracistas de transformação da realidade. Reflete sobre a relevância do movimento negro para a história da escolarização e para o desenvolvimento de legislações e políticas educacionais no Brasil, explicitando o racismo estrutural manifestado no âmbito escolar por meio do estudo do currículo e da avaliação, e investigando, nesse campo, a Lei 10.639/2003 e o ENEM.
Durante décadas a Universidade de São Paulo manteve intocado o sonho oligárquico da universidade reservada para poucos: quase não havia negros nos seus cursos mais concorridos.
Esta coletânea apresenta discussões sobre identidades raciais, educação e povos tradicionais de matriz africana na contemporaneidade. Como numa encruzilhada que, por um lado, une e, por outro, aponta novas possibilidades de caminhos, os textos estão organizados em cinco eixos que se interconectam: Comunidades tradicionais de matriz africana, cosmopolíticas e resistências; Territorialidades e instituições de ancestralidades negras; Estéticas, saberes e fazeres (re)construídos nas comunidades negras; Por uma educação antirracista e Racismo e seus enfrentamentos. Para além de revisitar os trabalhos clássicos sobre estas temáticas, pesquisadoras e pesquisadores de campos discipli...
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Publicado pela Lestu Publishing Company e organizado pelo prof. Dr. Fabiano Gontijo, o livro “Corpo, Sexo e Gênero – Estudos em Perspectivas” reúne pesquisas em diversas áreas do conhecimento que tratam corpo, sexo e gênero sob uma perspectiva interseccional e/ou em diálogo com os estudos de gênero, Teoria Queer e/ou com os estudos pós-coloniais. A obra contempla, sobretudo, os “novos descentramentos em outras axialidades” (GONTIJO et al, 2016), apresentando a diversidade das experiências sexuais e de gênero em áreas urbanas e rurais, em contextos interioranos e periferizados e/ou, ainda, situações etnicamente diferenciadas no Brasil contemporâneo.
Este livro registra simbolicamente um longo e coletivo processo de lutas e reflexões sobre a universidade como um locus de produção do conhecimento, do diálogo, democrático e plural. Assim deveria ser. Assim será. Que ele chegue às mãos de gestores do campo da educação e administrativos, às diversas comunidades docentes e discentes, como um elemento reflexivo sobre a questão da permanência preta nas universidades e além. Que alcance as mentes de todas e todos que, envolvidas(os) nas políticas institucionais das universidades – públicas, privadas, confessionais –, encorajam o encaminhamento da mudança e o aperfeiçoamento do ambiente e das relações das comunidades acadêmicas Brasil afora.
A Educação Infantil ainda enfrenta um cenário de lutas para seu reconhecimento e efetivação. No que se refere à educação para as relações étnico-raciais, existem vários outros desdobramentos. Observa-se um contraste entre o cenário legal e a realidade social e escolar existentes. No entanto, o fato é que as leis já abrem espaço para visualizarmos possibilidade de educação antirracista e igualdade racial entre as crianças na escola. O que perguntamos, essencialmente, é: "Será que as escolas da infância cumprem com as exigências legais que amparam a educação antirracista?". Buscamos responder a essa e outras questões nesta obra. O presente texto está subdividido em s...
Esta publicação se ocupa do instituto da filiação previdenciária (e sua condição de cobertura protetiva) diante de um mundo do trabalho marcado pela informalidade e eivado pelas tendências de precarização geral e precarização posicional. A precarização geral se expressa na intensificação da informalidade e do desemprego; no processo de informalização da formalidade; e na decomposição da proteção social, ou seja, na perda da capacidade protetiva da formalidade, com a manutenção plena da sua dimensão fiscal/contributiva. Por outro lado, fruto do processo de clivagem racial, a precarização posicional se manifesta como o processo de alocação preferencial de corpos ne...