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A Research Agenda for Cultural Heritage Law
This Research Agenda recasts cultural heritage law, emphasising the importance of developing rigorous and socially engaged scholarly research in the field. It analyses tensions and methodologies, using the return of colonial cultural objects as a key case study.
Projecting Imperial Power
The nineteenth century is notable for its newly proclaimed emperors, from Franz I of Austria and Napoleon I in 1804 through Agustín and Pedro, the emperors of Mexico and Brazil in 1822 to Victoria, empress of India in 1876. Monarchs such as Napoleon III, Maximilian of Mexico, and Wilhelm I projected an imperial aura with coronations, courts, medals, costumes, portraits, monuments, international exhibitions, festivals, architecture, and town planning. They relied on ancient history for legitimacy whilst partially espousing modernity. Projecting Imperial Power is the first book to consider newly proclaimed emperors in six territories across three continents across the whole range of the ninet...
O historiador e as novas tecnologias - reunião de artigos do II Encontro de Pesquisas Históricas - PUCRS
Livro com artigos do II Encontro de Pesquisas Históricas – PUCRS - organizado pelos alunos do Programa de Pós-Graduação em História da PUCRS entre os dias 26 e 28 de maio de 2015.
Fotografia e Patrimônio: teoria, práticas e instituições
Reunindo especialistas de campos diversificados, as contribuições deste livro enfrentam questões teóricas, historiográficas, debates sobre as instituições de patrimônio no Brasil, Argentina e Chile, os usos e as práticas de material fotográfico, bem como as formas de mobilização dos acervos, objetos e séries fotográficas. Esta obra se propõe a constituir um corpus capaz de estruturar não apenas temas importantes para a reflexão, mas, em especial, perspectivas de debate e estratégias de mobilização prática de pesquisa e gestão institucional, com a intenção de contribuir com instituições patrimoniais públicas e privadas, bem como faculdades e centros de pesquisa dedi...
Cantos e Encantos do Rio
A diversidade de locais que este livro abrange, mostra um panorama vivo do Rio de Janeiro e aponta múltiplos aspectos da Geografia política, da Economia e da Arquitetura da cidade e do estado. Os contrastes e conflitos do Rio se apresentam projetados na perspectiva da história, que explica a divisão da sociedade em classes antagônicas, a partir da ocupação desordenada do território por diferentes etnias, de diversificada procedência. Concentrando-se na história de 12 espaços, dentre bairros, monumentos, parques, campos e praias que pontuam a evolução da cidade, a reunião dos capítulos leva a compreender a desigualdade brutal da nossa sociedade cuja formação deita raízes no passado escravocrata e num apressado projeto de modernização que acabou por reservar os espaços mais nobres para as classes mais privilegiadas. Com olhares de cientistas sociais, aguçados e multidisciplinares, as autoras e os autores exibem um fascinante mosaico da história carioca, afinados com os objetivos do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro (IHGRJ) de promover a pesquisa, defender e promover o patrimônio natural e cultural da cidade e do estado do Rio de Janeiro.
História do Rio de Janeiro em 45 objetos
A vida social de 45 objetos reunidos neste livro convoca o leitor a mergulhar na história da cidade. Tomando-se a parte pelo todo, o recurso metonímico permite que identifiquemos as cartografias sociais delineadas pelos usos e funções de coisas tão diferentes quanto xícaras de café e um capacete da PE. Objetos são evidências da história política e cultural, sobretudo por ressaltarem as experiências de uso, consumo, ostentação e reificação. Vivências reconstruídas por seus atributos, contextos e os próprios portadores dessas coisas que, drenadas de seu valor de uso, passam a fazer parte da mise-en-scène da história da cidade. (...) A leitura dessa obra com certeza nos fará olhar para os objetos esperando que eles nos olhem de volta. (Fragmentos do texto de Ana Maria Mauad)
Independência do Brasil
Independência do Brasil: a história que não terminou, obra organizada por Antonio Carlos Mazzeo e Luiz Bernardo Pericás, oferece ao leitor, duzentos anos após o grito do Ipiranga, uma discussão abrangente e elucidativa sobre um processo que até hoje desperta controvérsias e mal-entendidos. Reunião de 12 artigos de autores especializados no tema e no período, o conjunto apresenta visões diversas sobre o processo político e econômico da época (crise do antigo sistema colonial, formação do Estado brasileiro, estrutura de classes) ao lado de estudos mais detidos de interpretações clássicas, bem como de temas como o mapeamento do território, a formação do mercado livreiro, a estrutura tributária da colônia e Império, rebeliões populares do período. Ao mesmo tempo em que divulga algumas das pesquisas mais aprofundadas sobre o assunto, o livro contribui para que se tenha uma visão panorâmica do processo de Independência do Brasil. Trata-se, portanto, para os especialistas, de peça de atualização e discussão, e, para o público geral, de obra de informação e reflexão sobre um processo importantíssimo, mas de certa forma ainda inconcluso.
