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Esta obra é desenvolvida no âmbito do Direito Internacional sem Fronteiras. O grande anseio desta coletânea, bem como da Apresentação é evidenciar a urgente necessidade de criar diálogos interdisciplinares, sempre partindo de uma perspectiva humana, justa, ética e sustentável, principalmente em contextos como o que estamos vivendo. No final de 2019, o mundo viu a epidemia se alastrando da Ásia para o Ocidente – dessa maneira, tornando-se uma pandemia de dimensões multilaterais1 . Ainda não há vacinas e antivirais que sejam comprovadamente efetivos para o coronavírus (causador da COVID19), e, neste cenário de incertezas, notou-se que as soluções mais eficientes para o comba...
Você está diante de um dos livros mais completos sobre a Lei n.º 13.445 de 24 de maio de 2017. Este livro não se limita apenas a apresentar comentários explicativos e teóricos; também apresenta destaques legislativos e jurisprudenciais, bem como comentários extras, que, por vezes, são casos e/ou informações práticas sobre a aplicação daquele dispositivo. Este livro foi sistematizado para que cada capítulo dele pudesse corresponder ao referente capítulo da Lei de Migração. Durante a construção, procuramos utilizar uma linguagem clara e objetiva, prezando pela acessibilidade do conteúdo para além das estruturas acadêmicas. Além disso, no decorrer da obra há grifos e ma...
O grande deste livro é evidenciar a urgente necessidade de criar diálogos, partindo de uma perspectiva humana, justa e sustentável, principalmente em cenários como o que estamos vivendo. Com fulcro na prevalência da dignidade humana, aflora-se um novo paradigma jurídico e, de certo modo, político à luz dos sistemas jurídicos, marcado pelas interações e pelos impactos mútuos e recíprocos a nível nacional, regional e global. Nesta obra, as leitoras e os leitores são convidados a se encontrarem com seis estudos, desenvolvidos por autoras e autores das mais diferentes regiões do Brasil, com o objetivo central de estudar e analisar diálogos e divergências entre a Corte Interamericana de Direitos Humanos e o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem.
Pensar a Educação no século XXI é um desafio intrigante. Já se fala em Educação 4.0, nomenclatura proveniente do desenvolvimento rápido e contínuo das tecnologias da informação e comunicação (TICs) e da internet que tem, cada vez mais, invadido o cotidiano das escolas e das salas de aula. Enquanto se teoriza uma Educação que, supostamente, é 4.0 e tem acompanhado as tendências digitais, ousamos problematizar que os problemas e desafios que envolvem os espaços educativos ainda são da geração 1.0.
Apesar dos desafios e de todas as restrições da pandemia do Covid-19, a Escola Superior da Advocacia da OAB/RJ seguiu firme no propósito de disseminar conhecimento aos advogados e estudantes de Direito. O projeto “Quartas Processuais” se adaptou à nova realidade, migrou para o ambiente virtual e viabilizou inúmeros encontros com grandes nomes do Processo Civil sobre diferentes temas, todos de importância no dia a dia dos advogados.
Desconsiderar a influência do ser humano na atual situação da Terra significa alienar-se da realidade. Afinal, o indivíduo tem um papel significativo para a ocorrência da maioria dos problemas pelos quais o globo perpassa, desde as mudanças climáticas até mesmo a pandemia do novo coronavírus, funcionando como um verdadeiro parasita no planeta, para dialogar com a Profa. Dra. Bibiana Graeff, que prefacia esta obra. É, portanto, necessário repensar o papel do ser humano e a sua relação com o meio ambiente que o cerca. Tentativas de recompor essa relação existem, sendo os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável um dos seus mais importantes expoentes. Arquitetado nas Nações Un...
This book addresses current developments concerning the interpretation of the United Nations Convention on the Law of the Sea (UNCLOS) on the part of international courts and tribunals. It does so from different perspectives, by focusing on the jurisprudence of international and regional bodies, such as the International Court of Justice (ICJ), the International Tribunal for the Law of the Sea (ITLOS), the European Court of Justice (ECJ) and the European Court of Human Rights (ECtHR), as well as international arbitral tribunals and the World Trade Organization (WTO) Dispute Settlement Body. The various contributions offer in-depth analyses of issues ranging from the interaction between the sources of the International Law of the Sea, to various substantial, procedural and institutional aspects of the regulatory framework established by UNCLOS. The book also focuses on the reference by international courts and tribunals, in Law of the Sea cases, to both general principles and rules concerning interpretation codified in the Vienna Conventions on the Law of Treaties.
The International Court of Justice is the principal judicial organ of the United Nations, and epitomizes the very notion of international judicial institution. Yet, it decides inter-State disputes only with the parties’ consent. This makes it more similar to international arbitral tribunals than other international courts. However, the permanent nature of the Court, the predetermination of procedural rules by the Statute and the Rules of Court, the public character of proceedings, the opportunity for third States to intervene in a case under Articles 62 and 63 of the Statute and the Court's role as the principal judicial organ of the United Nations mark a structural difference between the ICJ and non-institutionalized international arbitral tribunals. This book analyses if and to what extent these features have influenced the approach of the ICJ (and of the PCIJ before it) to its own judicial function and have led it to depart from the principles established in international arbitration.
This book is written for dermatologists, otolaryngologists, facial plastic surgeons and any physician who want to provide state of the art treatment for skin cancer patients. Considering the high incidence of non-melanoma skin cancers such as Basal Cell Carcinoma and Squamous Cell Carcinoma (accounting for over one million cases per year in the United States) and since Mohs Micrographic Surgery has become the treatment of choice for these skin cancers, the popularity of this technique has been increasing dramatically, worldwide.