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Os trabalhos apresentados neste livro são representantes da necessária articulação entre Educação e Estudos de Gênero; são textos produzidos por educadores(as), trabalhadores(as) culturais e intelectuais em busca de abarcar um processo plural e polêmico que transforma as práticas educativas e pedagógicas ao propor novas questões e problemas teóricos.
Esta obra, escrita por diversos autores, articula ensino, pesquisa e extensão por meio de novas conversas entre a Universidade e a Escola Básica. Aborda criticamente questões relevantes, como a relação entre currículo, decolonialidade, políticas etnorraciais, práticas pedagógicas multiculturais, vivências culturais afro-brasileiras, projetos de ensino/pesquisa antirracistas, gênero, sexualidade, e outros temas.
Obra necessária a todas as pessoas que desejam enveredar no campo dos estudos de gênero sob perspectiva transformadora, transformista, transdisciplinar e transgênero. É uma obra sui generis e instigante porque reúne um mosaico de temas de estudos e áreas de conhecimento dos mais variados. As pesquisas apresentadas nessa coletânea levarão o leitor (a) a fazer uma reflexão profunda sobre as práticas e representações das relações de gênero que, na maioria das vezes, podem reproduzir-se ou subverter-se a depender dos contextos e das sociedades em que os agentes estão envolvidos.
O livro Narrativas e corpos em trânsito: resistências e insubordinações reúne trabalhos que versam sobre movimentos de resistência de diversas ordens que envolvem agentes distintos e apresentam perspectivas de análise específicas. Os textos problematizam questões acerca das vivências de diferentes grupos sociais – professoras negras, segmentos distintos do movimento LGBTQIAPN+, trabalhadoras sexuais, meninas vítimas de violência sexual. Avança diálogos entre narrativa, educação e saúde, além de análises acerca das potencialidades de diferentes formas de expressão artística na produção de estudos (auto)biográficos. Ao associar as narrativas de insurgência às que se vinculam aos diferentes modos de produção artística e de cuidados ligados à saúde e ao educar, este livro permite-nos estabelecer articulações ainda pouco exploradas, favorecendo uma reflexão a respeito das relações que são tecidas em nosso dia a dia e ao longo de nossa história, constituindo formas de resistência e insubordinação.
Já passou da hora de falarmos de equidade dentro dos ambientes escolares. Não se trata de incluir crianças e adolescentes, e sim de compreender que todos somos diferentes e, dessa forma, não há como "incluir" alguém em uma sociedade à qual já pertence. É imperioso voltarmos nossos olhares para uma "educação das diferenças". Esta obra, tendo como base teórica as Teorias Pós-Críticas do Currículo, focaliza a problemática de um ambiente escolar hostil em razão do bullying lgbtifóbico e a dificuldade de desenvolver um currículo escolar que dialogue com as diferenças e estimule práticas pedagógicas capazes de romper a heteronormatividade compulsória, a cultura dominante e ...
Se é verdade que superamos a constatação feita por Rosemberg na década de 1990 acerca da baixa representatividade de estudos sobre educação e gênero, se hoje os estudos de gênero na Educação representam um campo epistemológico consolidado, não é o que se pode afirmar nos estudos sobre trabalho docente. Este livro apresenta um balanço da produção científica nacional sobre gênero e trabalho docente nos últimos 20 anos. A produção foi dividida em 2 eixos que apontam para a emergência de novos temas, como os estudos sobre homens professores, professoras lésbicas, inserção, escolhas e trajetórias profissionais, saúde, memórias, subjetividades e sentidos do trabalho doc...
Pedagogias e mulheres em movimentos: enfrentamentos à violência doméstica tem o mérito de oferecer às leitoras e aos leitores uma nova perspectiva de enfrentamento à violência doméstica. A obra circunscreve-se na ação de educadoras/educadores sociais que, por meio da Pedagogia Social, assumem um posicionamento acadêmico e social frente ao tema. Considera, nesse sentido, os cenários dramáticos impostos às mulheres, evidenciados no Relógio da Violência, segundo o qual, a cada dois segundos uma mulher é vítima de violência física ou verbal no Brasil. Em função desses altos índices, fomos desafiadas a pensar e confrontar a realidade e, portanto, propor estratégias educati...
This second volume of papers from the ATC21STM project deals with the development of an assessment and teaching system of 21st century skills. Readers are guided through a detailed description of the methods used in this process. The first volume was published by Springer in 2012 (Griffin, P., McGaw, B. & Care, E., Eds., Assessment and Teaching of 21st Century Skills, Dordrecht: Springer). The major elements of this new volume are the identification and description of two 21st century skills that are amenable to teaching and learning: collaborative problem solving, and learning in digital networks. Features of the skills that need to be mirrored in their assessment are identified so that the...
A obra reúne rostos singularíssimos, desvelados na pesquisa e produção de saberes de pesquisadores[as] contemporâneos[as] — testemunhas oculares da dor humana, provocada pela COVID-19. Trata-se de um tratado de pedagogia latino-americana da libertação, que realça a experiência — entropática — que o eu faz do outro nos espaços escolares e não-escolares. Temos diante dos olhos um tesouro a descobrir: EDUCAÇÃO, DIVERSIDADES E INCLUSÃO: TRAVESSIAS PEDAGÓGICAS E SOCIAIS EM TEMPOS DE PANDEMIA. Trata-se de um mosaico, que reúne rostos singularíssimos, desvelados na pesquisa e produção de saberes de pesquisadores[as] contemporâneos[as] — testemunhas oculares da dor humana, provocada pelo coronavírus [COVID-19].
Os textos apresentados nesta coletânea abordam a profissão docente cujo objetivo é o "trabalho sobre os outros", aquelas atividades remuneradas e reconhecidas que se propõem a transformar o outro por meio de um conjunto de atividades que participa da socialização dos indivíduos e que afeta diretamente aqueles sobre os quais se realiza, influenciando assim suas condutas, sentimentos, valores e representações (Dubet, 2002). Portanto, não seria absurdo dizer que esses sujeitos são responsáveis pelo modo como esses outros se veem e se entendem, pois constroem suas identidades por um processo de escolarização que se estende ao longo da vida. Um estado que se propõe a formar o docen...