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Mary Makebelieve
A obra The Charwoman's Daugher, cujo título agora em versão traduzida é Mary Makebelieve, conta a história de uma garota muito bonita e sonhadora que se tornou objeto de atração de um policial e que, pelas circunstâncias em que se encontram, Mary e sua mãe, esta a encoraja a ceder ao cortejo do policial. Organizado em 32 capítulos, o romance do autor irlandês James Stephens, traduzido por Ana Graça Canan, nos apresenta uma alegoria, já que relata o fato de uma autoridade britânica ter sido rejeitada pelo coração feminino da nação irlandesa, o que faz emergir um presságio da revolução irlandesa.
O ensino do espanhol como língua estrangeira no RN
O ensino do espanhol como língua estrangeira no RN: cenário atual, desafios e expectativas na formação de professores é uma coletânea de artigos de pesquisadores (que formam futuros professores) e refletem sobre os mais diversos contextos e matizes em que o ensino do espanhol se apresenta no estado do Rio Grande do Norte, registrando experiências exitosas com o olhar acurado de quem é responsável pela formação daqueles que atuarão na educação básica brasileira.
Espanhol como língua adicional: um reflexo do ensino no Brasil
A língua espanhola é uma das línguas mais faladas e estudadas do mundo (INSTITUTO CERVANTES, 2014). Entretanto, no Brasil, a revogação da lei 11.161/2005 de obrigatoriedade do ensino de espanhol pressupõe novos desafios para os interessados no ensino, na aprendizagem e na pesquisa dessa língua, já que, este novo cenário implica numa redução do interesse dentro do contexto educacional brasileiro. Desse modo, esse livro reúne trabalhos de pesquisadores brasileiros no que tange o ensino de espanhol como língua adicional nas mais variadas áreas (literatura, léxico, fonética, etc.). Assim, proporcionando o conhecimento e a aproximação entre pesquisadores e pesquisas de diferentes regiões do nosso país.
Bloomsday Natal
Os seis artigos que integram o volume que marca a 30a comemoração do Bloomsday em Natal/RN retratam o trabalho do Grupo de Pesquisa em Estudos Irlandeses da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, criado em 2012. Os interesses de pesquisa dos membros do Grupo que aqui publicam vão desde biografias, história, cultura, literatura e cinema até tradução e linguística aplicada ao ensino de línguas, refletindo o espírito de colaboração e inclusão de assuntos variados, dentro de um tema comum a todos, a Irlanda. Isso se faz ora por meio de questões de ordem cultural e artística, ora através da abordagem linguística. Este livro, assim, reflete a mentalidade do Grupo, que pretende se renovar e expandir o tema que motivou as primeiras comemorações do Bloomsday em Natal – a obra do escritor irlandês James Joyce.
(Re)pensando a Avaliação no Ensino de Línguas
O presente livro é um exemplo clássico de trabalho de caráter teórico-prático, uma pesquisa-ação que, além de fundamentada dentro da área de avaliação da aprendizagem, faz grandes avanços na aplicação, intervenção e introdução de uma proposta qualitativa dentro de um ambiente escolar, no qual os professores-pesquisadores deixam de exclusivamente teorizar sobre o assunto para vivenciar a real repercussão do que está sendo proposto. Não satisfeitos com a intervenção realizada, os autores decidem dar voz aos próprios alunos e, com isso, conseguem enriquecer sua coleta de dados sobre um tema que, em geral, não envolveria a participação dos aprendizes.
Odisséia
None
Cats of Copenhagen
The first-ever U.S. edition of this delightful gem based on a letter Joyce wrote to his grandson, revealing the modernist master’s playful side—filled with one-of-a-kind illustrations—the perfect gift for Joyce fans and cat lovers alike. The Cats of Copenhagen was first written for James Joyce’s most beloved audience, his only grandson, Stephen James Joyce, and sent in a letter dated September 5, 1936. Cats were clearly a common currency between Joyce and his grandson. In early August 1936, Joyce sent Stephen “a little cat filled with sweets”—a kind of Trojan cat meant to outwit grown-ups. A few weeks later, Joyce penned a letter from Copenhagen that begins “Alas! I cannot send you a Copenhagen cat because there are no cats in Copenhagen.” The letter reveals the modernist master at his most playful, yet Joyce’s Copenhagen has a keen, anti-authoritarian quality that transcends the mere whimsy of a children’s story. Only recently rediscovered, this marks the inaugural U.S. publication of The Cats of Copenhagen, a treasure for readers of all ages. A rare addition to Joyce’s known body of work, it is a joy to see this exquisite story in print at last.
