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Tempo-Memória & Desmemórias é uma obra que busca reflexões a respeito do tempo, da memória e do esquecimento. Caracteriza, em especial, numa perspectiva filosófica, as formas de tempo-memória que predominaram nas diversas etapas da humanidade. Faz, inclusive, questionamentos sobre os conceitos de tempo-memória concebidos por escritores tais como: Giorgos Seferis, Kaváfis e outros poetas gregos da modernidade. Nessa perspectiva, a autora analisa o quanto a literatura tem a capacidade de produzir conceitos e fazer convites à reflexão e ao exercício do pensamento.
This book brings together texts that involve research covering various topics. The main objective of this work is to highlight the plurality of methodologies, bibliographic sources and objects of study that circulate in the most diverse countries in the postgraduate area.
Mil novecentos e oitenta e quatro (Nineteen Eighty Four, 1949), também conhecido como 1984, é uma ficção social-científica distópica escrita pelo inglês George Orwell. Sua primeira edição foi publicada em junho de 1949. Foi seu último livro em vida, escrito após a morte de sua esposa, que lhe deixou um filho bebê. Orwell centrou a narrativa em uma crítica inflamada e pessimista sobre o totalitarismo nazista, stalinista mas, também — coisa pouco abordada pela crítica —, ao excepcionalismo estadunidense e ao colonialismo britânico. Muitas de suas previsões acabaram se concretizando após a data de 1984, quando Ronald Reagan e Margareth Thatcher implementaram a cultura da g...
Este livro aborda as metodologias de ensino na formação dos professores da educação básica, sobretudo do ensino fundamental I. A obra enfatiza as questões que envolvem a formação de quem ensina, ampliando a ideia corrente de que se deve aplicar técnicas e procedimentos didáticos como única possibilidade da ação pedagógica, inclusive na construção de outras possibilidades que resultem em aprendizagem e que envolvam e incluam a dimensão dialógica para criar, questionar, analisar, conhecer a partir da relação entre aluno, professor e todos os que participam do processo educativo.
"Ciprian Vălcan, professor e doutor em filosofia, é de fato, um dos raros filósofos vivos, não somente reconhecido na Romênia como tal, mas em muitos países. Mas não por acaso. E sim por mérito como comprovam suas obras. Colabora com os mais diversos meios de comunicação, ou seja, com revistas, jornais, livros de entrevistas. Com isso envolve poetas, artistas, outros filósofos, professores numa rede dialógica interminável, sempre em busca de um mundo possível para que a existência tenha um sentido maior e dê continuidade a sonhos. Este livro, com a excelente tradução de Rodrigo Menezes de Sá, profundo conhecedor da cultura romena e, especialmente, das obras de Ciprian Văl...
O amor à poesia ressignifica os encontros. Sobretudo os encontros felizes em vida celebrada. Na singularidade poética de Marco Lucchesi, esses alcances parecem se dar naturalmente. Nascem da expansão de fronteiras idiomáticas e culturais próprias da atitude do poeta. Criador de geografias plurais da palavra. Traduções conectoras de longínquas terras em sedutora erudição. Aproximações entre mundos (im)possíveis. Este belo livro resulta de outro desses percursos nomadistas do poeta, incensado pelos aromas do Oriente dessa vez à luz da Índia. Ao longo de todo um cenário de encontros com alunos e importantes poetas e intelectuais representativos de suas respectivas línguas de ex...
Esta obra, cuja autoria é de Abílio Gurgel, se propõe claramente a uma tipologia textual denominada ensaio. O que seria um ensaio? Conforme se sabe, o gênero ensaio, embora possa ter diversos conceitos, um deles, que é predominante, seria a grande liberdade de caminhar entre as incertezas de uma metodologia rígida e que possa algemar os autores que a ele se arriscam. Sim! Um ensaio é sempre um risco. No entanto, um risco que vale a pena. Portanto, estamos diante de um livro ensaístico que busca aspectos importantes a respeito da língua inglesa e da história das línguas indo-europeias. O autor caminha por uma espécie de síntese da história da língua inglesa. Nessa medida, temos uma verdadeira arqueologia sobre a língua, assim como o quanto ela se transformou ao longo dos diversos períodos históricos pelos quais ela foi escrita e falada.
Contos de amor de loucura e de morte (sem vírgulas, por demanda do autor) é uma coletânea publicada em 1917, na Argentina. Originalmente os contos fizeram parte da aclamada revista "Caras y Caretas". A partir do título do livro e dos contos já é possível cercar os temas abordador, deixando clara a fixação de Quiroga pela morte, pelo romance e pelo sobrenatural. Embora se estilo tenha sido acusado de seguir demasiado próximo a produção de autores como Edgar Allan Poe, sua originalidade mora no olhar sobre a natureza e no cotidiano de seus personagens. A sensação criada é a de que estamos presenciando episódios como observadores e não como leitores dentro da mente de um person...
Nesta obra, Hadassa Viviane Rodrigues propõe e analisa os Clubes de Leitura como potencialidades educadoras à formação de leitores. Para isso, a autora compartilha a sua pesquisa, tanto teórica quanto prática, a respeito deste assunto tão relevante. "Refletir conjuntamente sobre os textos lidos contribui significativamente na maneira como os jovens interpretam o mundo, tendo em vista que o processo os estimula a ir além do acúmulo robótico de conhecimentos e os auxilia a analisar, observar e entender o que foi consumido." Hadassa Viviane Rodrigues
Nesta obra, Alexandre Marzullo nos presenteia com um caderno de ensaios filosóficos-poéticos que tem como tema central a escrita. "Estes fragmentos filosófico-poéticos debruçam-se – com ímpeto – sobre a escrita como tema. Mas à escrita não se restringem. Afinal, falar sobre uma coisa, em um esforço detido de reflexão, é saltar : falar sobre todas as outras coisas possíveis, na visão de sua correspondência com aquela primeira da qual se trata em origem. Porque tudo aquilo que se corresponde em um peito vivo deseja a voz desse peito mesmo que a carrega: quer ser ouvido por aquele mesmo que fala. O que significa que refletir sobre algo é, em última instância, falar sobre amor, mesmo não o sabendo; é falar sobre o que se perde e sobre o medo de perder – a experiência fulminante do amar."