You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Interfaces: Identidade, Lusofonia, Interculturalidade, Comunicação" é um livro que aborda a importância da diversidade cultural e linguÃstica no espaço lusófono. Os autores ressaltam a necessidade de polÃticas de lÃngua e comunicação para afirmar essa diversidade, especialmente considerando o aumento significativo do número de falantes de português. O Museu Virtual da Lusofonia é mencionado como uma ferramenta importante para promover o diálogo transcultural e a união de povos e culturas com imaginários distintos. Esse espaço virtual incentiva a formação de comunidades de conhecimento, articulando diferentes narrativas e proporcionando amplas interações. Os autores tamb...
O mundo passa por transformações intensas que afetam diretamente nossas formas de comunicação. O jornalismo sofre com os impactos de um tempo conduzido por autoverdade, imediatismo e incessantes renovações tecnológicas. Trocamos informação por consumo, qualidade por quantidade, absorvemos verdades e mentiras de forma acelerada e banal como glutões esfomeados, sem tempo para refletir ou questionar o que engolimos. Nesse cenário caótico, de que forma retomar os ideais de um jornalismo sonhado em outros tempos? Um jornalismo mais útil, social, plural e efetivo. Talvez a solução esteja em equilibrar melhor as coisas, aliar técnica e emoção, trabalhando por uma produção que fa...
O livro fala da música brasileira, sim. Mas é aquela impopular, a "outra", a clássica. Se o nome de Villa-Lobos constitui antes exceção do que regra do cenário musical brasileiro, que dirá os compositores que vivem eternamente sendo regatados por musicólogos e interpretes. Traçando uma linha do tempo da época colonial até os nossos tempos, o autor conta a história dessa música de maneira acessÃvel ao leitor "leigo", não-familiarizado com o jargão musical especÃfico. Ao reconhecer que as partituras não são folhas soltas no tempo e no espaço, Irineu procura também relacionar a música "clássica" com os fatos históricos e culturais de sua época, inclusive a música popular, e situar seus criadores no ambiente intelectual e social brasileiro.
Professores pesquisadores das universidades públicas e privadas de nosso paÃs e professores pequisadores de universidade de outros paÃses lusófonos participaram deste livro com o fruto de suas pesquisas. Preocuparam-se com a importância de nossa lÃngua e seu ensino e de sua presença no mundo, considerando a relevância da linguÃstica e da cultura para os estudos de LÃngua Portuguesa. Todos estão cientes da necessidade de discutir novas perspectivas para os estudos pedalinguÃsticos ligados ao espaço lusófono do qual somos parte integrante, principalmente neste momento histórico de apreensão e angústia.
Quando, nos ambientes acadêmicos ou na mÃdia, o nome de Guy Debord é mencionado, normalmente ele é associado à expressão sociedade do espetáculo, geralmente entendida como o "inevitável domÃnio da mÃdia" na contemporaneidade ou o desejo, pretensamente natural, que as pessoas têm de "aparecer". Escapa a essa visão superficial a articulação feita por ele entre a crÃtica da sociedade do espetáculo e a crÃtica do processo de mercantilização das relações sociais promovido pelo capitalismo. Além disso, a importância atribuÃda à cultura para a crÃtica do espetáculo e da mercantilização quase sempre não é reconhecida. O objetivo do livro Cultura, comunicação e espetÃ...
A educação pública de qualidade é uma demanda histórica da sociedade brasileira. Mas, acompanhando essa demanda, ecoa a pergunta: como realizar o desafio de viabilizar aos nossos estudantes um aprendizado que, além de lhes possibilitar manejar com desenvoltura os conteúdos curriculares, permita-lhes exercer em sua plenitude sua cidadania? O foco principal nessa batalha deve ser o movimento espontâneo que vem da base, o confronto das ideias com a realidade cotidiana de quem ensina e de quem aprende.
Cartografias do contemporâneo: múltiplas expressões permitem ampliar as discussões e análises de pesquisadores e pesquisadoras de diferentes Instituições Nacionais e Internacionais, vinculados (as) aos Grupos de Pesquisa dos diferentes Programas de Pós-Graduação e dos vários cursos de Graduação do mundo.
Cartografias Mestiças e outros Processos permitem ampliar as discussões e análises de pesquisadores e pesquisadoras de diferentes Instituições nacionais e Internacionais, vinculados(as) aos Grupos de Pesquisa dos diferentes Programas de Pós-Graduação e dos vários cursos de Graduação existentes no mundo...
A compreensão de Contos d’Escárnio não poderia restringir-se à construção do horizonte no qual nasce, o século XX. A intenção de escrever lixo e bestagem, anunciada pelo narrador, aos poucos, revela um grotesco vindo de um longÃnquo, de um aquém. Por isto, faz-se necessário também compreender o fluxo histórico-estético que encontra acolhida na imaginação de Hilda Hilst, cujo amparo conceitual buscou-se à estética da recepção e do efeito. Na Teoria Estética, o feio insurge como fenômeno da realidade artÃstica contemporânea; refúgio de sobrevivência da arte e dos belos escritos, deixa livre à plasticidade do presente a tarefa da denúncia da realidade. Em protesto, o dissonante reivindica cidadania e se mantém como possibilidade da arte. Neste sentido, tem lugar em Hilda Hilst a atualidade do grotesco.
Cartografia Expandida: Educação, Cultura e todas as Letras, permitem ampliar as discussões e análises de pesquisadores de diferentes Instituições nacionais e Internacionais, vinculados aos Grupos de Pesquisa dos diferentes Programas de Pós-Graduação e dos vários cursos de Graduação existentes no mundo.