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É possivel ensinar arte? Como se ensina arte? Partindo dessas questões a obra discute a produção e o ensino superior de artes visuais com base nas experi encias cotidianas de artistas plásticos que assumiram tambérm o papel de educadores. A autora reflete sobre as convicções e os mitos que envolvem o ensino de arte e, sobretudo, dá voz aos artistas-professores ao indagar o que eles pensam sobre sua prática e como se relacionam com as instituições de ensino.
Profissionais com experiências no fazer artístico e no ensino das artes visuais, de música, dança e teatro reuniram-se para escrever sobre práticas pedagógicas, procurando oferecer, a estudantes e professores de arte, reflexões sobre o ensino artístico no currículo da educação básica brasileira. Com a intenção de mediar conhecimentos, as autoras não só sugerem atividades, como também apontam caminhos que poderão impulsionar transformações no atual perfil do ensino de arte em nossas escolas. Trata-se de valiosa contribuição para a área educacional, na qual o leitor conhecerá experiências e ideias que enriquecem a literatura especializada. Essa obra instigará os leitores à interação com suas propostas, possibilitando a constituição de novas práticas no ensino das artes.
É com grande alegria e satisfação que apresentamos este nosso novo livro, Um Pé de Histórias. Ele é resultado da terceira edição do Simpósio Eletrônico Internacional de Ensino de História [www.simpohis2017.blogspot.com.br], e traz as comunicações apresentadas nas mesas de Ensino de História e História do Ensino. No momento crucial que o campo da História vem passando em nosso país, as investigações sobre a arte de ensinar história, bem como seu desenvolvimento ao longo dos anos, nos trazem subsídios fundamentais para pensarmos o que erramos, o que acertamos, o que podemos e precisamos melhorar. Tanto a escola quanto a academia estão imersos em um profundo momento de reflexão, buscando resignificar a dimensão de seu trabalho histórico. Nesse sentido, o que pode ser feito? Junto com Canteiro de Histórias e Jardim de Histórias [outros dois livros dessa série] esse nosso volume visa dar uma pequena contribuição a essas questões. Seja bem vindo!
Essa obra pode servir como processo de interlocução, processo de mediação e, por que não, de apropriação. Essa publicação deflagra conceitos e aponta novas contribuições que podem servir aos estudantes e docentes da graduação e da pós-graduação das áreas da educação e da arte. A intenção foi de reposicionar o campo de estudo e propor outras vias 'na extremidade do nosso saber' e, assim, produzir outras formas para pensar a pesquisa, a leitura e a escrita.
O Fashion Law, termo inglês, cunhado por Susan Scafidi, envolve áreas diversas do direito, como: direito autoral, direito da concorrência, direito do consumidor, sustentabilidade, além de relações de trabalho e societárias. Com foco em áreas plurais do Direito, a coordenadora da presente obra, Renata Domingues Balbino Munhoz Soares, pesquisadora de grande tradição na área e destacado conhecimento, concebeu um livro que apresentasse o mercado nacional e internacional da moda, seus aspectos econômicos e concorrenciais, o mercado de luxo e as trademarks com seus casos relacionados. Assim, nessa leitura é possível encontrar o direito do consumidor, os direitos humanos e apropriação cultural; o direito do trabalho, a cadeia produtiva e a responsabilidade trabalhista, dentro do contexto da moda; as questões contratuais em espécie (contratos de prestação de serviço, de representação comercial, licença de uso de marca, cessão, franquias, dentre outros) e violações também são abordadas durante a obra. In Prefácio, de Felipe Chiarello Souza Pinto.
A presente obra reúne capítulos das diversas áreas do conhecimento e, de modo multidisciplinar, apresentam diversas manifestações do processo de ensino e aprendizagem com análise das suas expressões por meio das tecnologias educacionais, direitos humanos, linguagens, artes, recursos e discursos interdisciplinares oriundos de pesquisas em percurso ou já finalizadas em todos os diferentes níveis de escolaridade. Os capítulos apresentam pressupostos teórico-metodológicos das experiências em sala de aula ou fora dela com análises e interfaces da relação entre a formação para o ensino e a aprendizagem.
A presente pesquisa aborda o papel socioemocional, sua ligação com a qualidade de vida de estudantes e os conceitos relacionados à compaixão, autocontrole, justiça, senso de reciprocidade e outros aspectos que influenciam o processo de aprendizagem. Não se pode separar competência emocional de senso moral. Aquelas pessoas que tiveram a possibilidade de viver em um ambiente externo favorável, somadas a uma boa base educacional e familiar, possuem a chance de desenvolver um processo de aprendizagem enriquecedor e positivo, o que as possibilita aplicar os conhecimentos adquiridos no processo de aprendizagem de forma mais eficiente, gerando como consequência o crescimento pessoal com qu...
Tomando como premissa que das experiências de cada educador é possível fazer intersecções com a história de formação de outros profissionais da área; e destas semelhanças é possível vislumbrar aspectos que estão presentes na própria história da disciplina que lecionam é que se desenvolve este trabalho. Deste modo, questiona-se se a experiência de se tornar uma arte/educadora contribui para compreender o ensino da Arte no Brasil? Nesse sentido, propõe-se a análise dos aspectos da vida e formação da autora como arte/educadora para o estudo da disciplina Arte no Brasil. Tais aspectos podem ser coletados desde o que atualmente conhecemos como Educação Infantil, em que prof...