You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
O livro tem como principal objetivo discutir questões metodológicas e conceituais da vertente de estudos da linguagem que se tem chamado de Nova Pragmática, isto é, uma pragmática que investe no potencial crítico que a noção de práxis social oferece para a compreensão da língua. Pelo seu viés interdisciplinar, a obra direciona-se a linguistas teóricos e aplicados, antropólogos, sociólogos, educadores e filósofos da linguagem.
Organizadores: Álisson Hudson Veras Lima, Julianne Rodrigues Pita, Maria Elias Soares A Linguística Aplicada trata de assuntos os mais diversos possíveis perpassando desde o ensino de língua materna e de língua estrangeira a assuntos ligados à sociedade e como se dá a concepção de ensino e docência contendo, assim, uma ampla gama de pontos a serem discutidos. Na séria intitulada Linguística Aplicada: os conceitos que todos precisam conhecer, trazemos à tona assuntos que merecem um olhar mais cuidadoso a fim de engrandecer ainda mais estes ramos da ciência linguística. Neste volume, tratamos sobre os conceitos de ensino, metodologias de ensino e teorias como Pragmática, Nova Pragmática, Análise do Discurso Crítica e Linguística Sistêmico-Funcional, por exemplo, contando com textos de pesquisadores e professores de diversas regiões do país e que abrem espaço para que as discussões sejam ainda mais fecundas no futuro. Editora: Pimenta Cultural (2020) ISBN: 978-65-86371-30-7 (eBook) 978-65-86371-29-1 (brochura) DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.307
In the wake of a global wave of mobilisation, this book offers an unprecedented interrogation of protest camps as sites of gendered politics and feminist activism. Using international case studies, it develops an intersectional analysis of protest camps and tells new and inspiring stories of feminist organising and agency.
Nos capítulos que compõem este e-book são apresentadas reflexões e implicações sob a perspectiva educacional e as novas configurações acerca do currículo à luz da BNCC, o uso das tecnologias e os processos de interação e práticas metodológicas voltadas para construção de competências e habilidades do estudante no século XXI. É fato que os contextos educacionais estão se alterando conforme a evolução tecnológica, assim como as características dos estudantes e o mundo do trabalho, contudo a educação ainda caminha a passos lentos para acompanhar tais transformações. A criatividade humana juntamente com as inovações tecnológicas provoca uma frenética atualização do contexto educacional que dependerá de uma ressignificação dos currículos, comprometidos a preparar os estudantes do século XII em sujeitos mais autônomos capazes de se reinventarem ao longo da vida. Dessa forma, as discussões articulam a temática proposta, a fim de contribuir para uma real evolução na educação voltada para este novo século.
A partir de trabalhos apresentados nas mesas redondas no I Congresso Nordestino de Linguística Aplicada – I CONELA, esta obra oferece um panorama dos estudos em Linguística Aplicada no nordeste sobre ensino e aprendizagem, política linguística, teorias e práticas discursivas, tecnologias e educação, práticas identitárias, estudos dos letramentos e formação de professores.
Cada vez mais compreendemos que a Linguística Aplicada (LA) se relaciona com o mundo em que nos situamos. Esse entendimento tem provocado uma série de inflexões para os estudos do campo da LA ao analisarem o mundo em que vivemos. A presença paulatina de pesquisadoras e pesquisadores negros, comprometidos com a superação do racismo, trouxe indagações insurgentes para a Linguística Aplicada, inovando-a com a presença de novos e desafiadores caminhos, desdobramentos teóricos e abordagens críticas. Esses sujeitos e sujeitas, coerentes com o seu engajamento político e epistemológico, passaram a produzir conhecimento em uma abordagem interseccional na qual educação, classe, raça, ...
O racismo e seus desdobramentos nefastos entraram no radar da Linguística Aplicada só recentemente, como acertadamente apontam os organizadores deste livro. É como se ninguém quisesse abordar a questão abertamente, embora muitos suspeitassem de sua presença dissimulada o tempo todo. Contudo, o fato é que a ideia de raça, junto com os inúmeros mitos e preconceitos que se aglutinaram em torno dela, sempre estiveram presentes nas reflexões sobre a linguagem ao longo de todo esse tempo. Já foi dito que a Linguística encarna o Zeitgeist do século XIX, notadamente marcado pelo espírito de colonialismo, prática fincada no eurocentrismo e na crença cega na superioridade da raça bran...
De abordagens metodológicas a relatos de experiência, esta obra reúne textos que partem de algum tipo de “letramento reexistencial” como um caminho para debater e pôr em prática questões contemporâneas intra e extraliterárias, as quais afetam o modo de ver e fazer literatura atualmente. Consideramos o pressuposto de Souza (2009), que elenca a necessidade de questionar as práticas sociais de letramento legitimadas e buscar formas de reexistir ante uma sociedade racista – que nega, invisibiliza e exclui diversos grupos e sujeitos sociais. Diante disso, a difusão, o consumo e aproximação com as diversas manifestações literárias de autores de grupos historicamente minorizado...
Baseando-se no chamado Paradigma Textual-Interativo e na Semiótica da imagem, esse trabalho busca contribuir para a produção de material didático de leitura e de interpretação de textos destinado ao uso de professores de Ensino Médio. Traz sugestões de atividades de leitura assim como de criação de textos, em uma perspectiva intersemiótica.
No presente volume, o leitor encontrará textos que possuem como pano de fundo a discussão sobre a alteridade ? tema chave de discussões que aglomeram questões de gênero, memória, política e saúde pública. Assim, aponto para o traço norteador deste volume: pensar o ser humano dentro do contexto social brasileiro que é ao mesmo tempo diverso e desafiador no que diz respeito ao reconhecimento do outro.