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This book describes and analyses experiences of teaching and learning language, culture and literature based on telecollaboration, an approach that creates interactions between groups of learners from different countries through the integration of a series of virtual and intercultural collaborative tasks to the curricula of undergraduate and graduate courses. The experiences analyzed in this volume come from two telecollaborative projects developed by the São Paulo State University (UNESP), in Brazil, with universities from other countries: the Brazilian Virtual Exchange (BRaVE) Program and the Teletandem Brasil Project. The BRaVE Program aims at fostering an online collaborative learning m...
Falar sobre o processo de ensino e aprendizagem, neste momento, exige-nos dois aspectos preponderantes para a reflexão: nosso lugar de fala e nosso percurso de formação. Tais questões se entrelaçam de tal forma que conceber um em detrimento do outro seria o mesmo que perceber o mundo material apenas pela lente dos acontecimentos in loco, desprezando nossas vivências como produtos socioculturais, frutos do acúmulo de construções, tecidas pela sobreposição temporal das grossas camadas da História. Em pleno século XXI, os cenários educacionais se transfiguram com a mesma rapidez dos avanços tecnológicos e da ciência, impondo aos profissionais de educação a ressignificação d...
Muito além de aspectos teórico-metodológicos, o tempo de pandemia tem desvelado a importância de artefatos tecnológicos, na maioria das vezes, concebidos apenas como ferramentas destinadas à comunicação instantânea ou simples entretenimento. Assistindo aos baixos resultados das avaliações externas e, principalmente, à desvalorização de nosso lugar de fala como educadores, ainda, buscamos, com afinco, a condução de práticas pedagógicas que envolvam, docentes e discentes, em um processo significativo. Assim, reunir esses textos, frutos de pesquisa, experiências e estudos intensos de alguns educadores, alunos do Programa de Pós-Graduação em Educação da UNESP, Campus de Marília, é sinônimo de reconhecimento e concretude de que a educação, como instrumento social, reflete as necessidades, bem como as demandas de uma época sem precedentes.
O mundo hoje vive um dos seus mais críticos momentos da sua história com a pandemia da Covid-19. Na Educação, 1,5 bilhões de estudantes ficaram sem aula e em suas casas, segundo dados da Unesco, com escolas fechadas em 191 países e 63 milhões de professores sendo afetados. Tivemos que subitamente transformar nossas práticas presenciais em atividades remotas, tarefa difícil pois a grande maioria não tinha e continua não tendo formação para isso. Mas se por um lado temos uma grave crise, podemos fazer dela uma grande oportunidade para mudanças. O momento atual é um dos mais ricos em termos de meios de interação, comunicação e de acesso a informação, propiciados pelos avan...
Acreditamos veementemente que a escola deve estar comprometida com a formação ética e moral dos estudantes, já que deve priorizar a defesa da dignidade humana e da justiça social. Além de priorizar o desenvolvimento de competências intelectuais, a escola deve priorizar valores éticos e morais, já que visamos a construção de uma sociedade mais justa, harmônica e democrática. Esta coletânea reúne 16 capítulos que versam sobre a formação ética do educador nos mais diversos contextos, fruto de estudos e pesquisas de alunos, egressos e professores vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Educação da UNESP – Campus de Marília, a quem agradecemos o auxílio concedido para a publicação do livro.
abordam a compreensão sobre a formação de leitores de literatura em ambiente escolar por meio de pesquisas bibliográficas e de campo. Para tanto, textos teóricos sobre fontes primárias, leitura, literatura, pesquisa qualitativa e de campo embasaram as reflexões elaboradas na obra. No que concerne à pesquisa de campo, ela foi realizada, por meio de entrevistas com cinco professoras da EMEIF Prof.ª Maria Amélia de Castro Burali, formadas em Pedagogia. Também foram realizadas análises documentais do Programa “Ler e Escrever”, pela perspectiva das entrevistadas. As discussões foram conduzidas pelos conceitos de táticas e estratégias de Michel de Certeau (1998), diante das práticas docentes e das orientações direcionadas pelo Programa Ler e Escrever
Educação e Estado, Políticas públicas, Escolas – Organização e administração, Educação de crianças, Tecnologia educacional, Ciência da informação, Fujita, Mariângela Spotti Lopes
Resultado de uma rigorosa pesquisa, Autoeducação, práticas formativas e relações de gênero numa Cooperativa de Catadoras/es de Materiais Recicláveis, de Bruna Oliveira Martins, debruça-se sobre a análise de um setor da classe trabalhadora precarizado, em especial, colocando em perspectiva a formação educacional e as relações de gênero. A submissão das mulheres é prática observada desde os tempos mais remotos, em praticamente todas as sociedades, que cumpre uma função socioeconômica. Ao mesmo tempo também se observa a resistência e a luta das mulheres contra a subordinação e pela igualdade. No caso da Cooperativa, por meio de atividades de autoeducação e de práticas formativas, as/os trabalhadoras/es conseguiram refletir sobre as relações de gênero. As mulheres catadoras passaram a se reconhecer como trabalhadoras iguais aos homens e a questionar o acúmulo de funções destinadas a elas, tanto dentro quanto fora do empreendimento. Convido as pessoas interessadas no debate sobre a temática à leitura desta obra, pois se trata de um estudo significativo e relevante, especialmente no atual cenário político brasileiro.
A Educação Infantil ocupou, ao menos entre 2006 e 2019, espaço restrito na formação inicial do pedagogo (atual locus de for- mação dos professores e das professoras para essa etapa escolar). Nesse livro (resultado de tese de doutorado em Educação – PPGE Unesp-Marília/SP) aborda-se essa realidade e defende-se que a “atividade profissional/de estudo” contribui à formação inicial de professoras e professores para a Educação Infantil à medida que possibilita o desenvolvimento do pensamento teórico dos graduandos essencial à compreensão dos fenômenos educativos por meio de generalização, abstração, análise e síntese. Assim, esses têm a oportunidade de desenvolver a capacidade de agir sobre os fenômenos educativos para além de suas aparências imediatas, estabelecendo princípios generalizados de ação mediados por abstrações teóricas. O desenvolvimento do pensamento teórico possibilita, portanto, articular teoria e prática (unidade formativa), pois o agir é subsidiado pelo pensar que considera não apenas o fenômeno observável, mas o conjunto de relações que o constitui.
Analisar relatos orais de professoras de gerações distintas (1938-1985), acerca de suas reações frente às representações impostas socialmente sobre mulheres, constitui o objetivo desta obra. A discussão foi abordada a partir de uma História Cultural das microhistórias presentes em nossa sociedade, a qual possui características patriarcais que entendemos ser fruto da colonização advinda da Europa. A Nova História Cultural e História Oral, permitiram caminhos sobre as subjetividades e representações das mulheres na Docência na Escola Brasileira e aspectos identitários sobre ser mulher e seus caminhos de vida; Ser mulher professora e os arquétipos maternais impostos socialmente à profissão, seus enfrentamentos sociais e seus movimentos, levando-as a constituição de resistência a partir de uma subcultura feminina.