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This book describes and analyses experiences of teaching and learning language, culture and literature based on telecollaboration, an approach that creates interactions between groups of learners from different countries through the integration of a series of virtual and intercultural collaborative tasks to the curricula of undergraduate and graduate courses. The experiences analyzed in this volume come from two telecollaborative projects developed by the São Paulo State University (UNESP), in Brazil, with universities from other countries: the Brazilian Virtual Exchange (BRaVE) Program and the Teletandem Brasil Project. The BRaVE Program aims at fostering an online collaborative learning m...
O mundo hoje vive um dos seus mais críticos momentos da sua história com a pandemia da Covid-19. Na Educação, 1,5 bilhões de estudantes ficaram sem aula e em suas casas, segundo dados da Unesco, com escolas fechadas em 191 países e 63 milhões de professores sendo afetados. Tivemos que subitamente transformar nossas práticas presenciais em atividades remotas, tarefa difícil pois a grande maioria não tinha e continua não tendo formação para isso. Mas se por um lado temos uma grave crise, podemos fazer dela uma grande oportunidade para mudanças. O momento atual é um dos mais ricos em termos de meios de interação, comunicação e de acesso a informação, propiciados pelos avan...
Reúne resultados de pesquisas desenvolvidas no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC), UNESP, Campus de Marília, que abordam reflexões a respeito das práticas educacionais no contexto do Século XXI. As obras reúnem reflexões a respeito da utilização das tecnologias digitais de informação e comunicação, bem como relatos de práticas de professores e pesquisadores que buscam adequar e promover atividades que visam ao aperfeiçoamento de habilidades digitais, mas, além disso, que também permitam o desenvolvimento de uma postura ética e crítica diante das redes. As pesquisas buscam oferecer considerações relevantes em relação às práticas educacionais, especialmente quanto ao uso das tecnologias como ferramentas de ensino e aprendizagem, bem como algumas abordagens de ensino importantes para o cenário educacional atual. A proposta de publicação é para um livro eletrônico, democratizando, desta maneira, o acesso aos conhecimentos nele compartilhados, uma vez que facilita o acesso da comunidade acadêmica e geral.
Falar sobre o processo de ensino e aprendizagem, neste momento, exige-nos dois aspectos preponderantes para a reflexão: nosso lugar de fala e nosso percurso de formação. Tais questões se entrelaçam de tal forma que conceber um em detrimento do outro seria o mesmo que perceber o mundo material apenas pela lente dos acontecimentos in loco, desprezando nossas vivências como produtos socioculturais, frutos do acúmulo de construções, tecidas pela sobreposição temporal das grossas camadas da História. Em pleno século XXI, os cenários educacionais se transfiguram com a mesma rapidez dos avanços tecnológicos e da ciência, impondo aos profissionais de educação a ressignificação d...
Educação e Estado, Políticas públicas, Escolas – Organização e administração, Educação de crianças, Tecnologia educacional, Ciência da informação, Fujita, Mariângela Spotti Lopes
Resultado de uma rigorosa pesquisa, Autoeducação, práticas formativas e relações de gênero numa Cooperativa de Catadoras/es de Materiais Recicláveis, de Bruna Oliveira Martins, debruça-se sobre a análise de um setor da classe trabalhadora precarizado, em especial, colocando em perspectiva a formação educacional e as relações de gênero. A submissão das mulheres é prática observada desde os tempos mais remotos, em praticamente todas as sociedades, que cumpre uma função socioeconômica. Ao mesmo tempo também se observa a resistência e a luta das mulheres contra a subordinação e pela igualdade. No caso da Cooperativa, por meio de atividades de autoeducação e de práticas formativas, as/os trabalhadoras/es conseguiram refletir sobre as relações de gênero. As mulheres catadoras passaram a se reconhecer como trabalhadoras iguais aos homens e a questionar o acúmulo de funções destinadas a elas, tanto dentro quanto fora do empreendimento. Convido as pessoas interessadas no debate sobre a temática à leitura desta obra, pois se trata de um estudo significativo e relevante, especialmente no atual cenário político brasileiro.
A Educação Infantil ocupou, ao menos entre 2006 e 2019, espaço restrito na formação inicial do pedagogo (atual locus de for- mação dos professores e das professoras para essa etapa escolar). Nesse livro (resultado de tese de doutorado em Educação – PPGE Unesp-Marília/SP) aborda-se essa realidade e defende-se que a “atividade profissional/de estudo” contribui à formação inicial de professoras e professores para a Educação Infantil à medida que possibilita o desenvolvimento do pensamento teórico dos graduandos essencial à compreensão dos fenômenos educativos por meio de generalização, abstração, análise e síntese. Assim, esses têm a oportunidade de desenvolver a capacidade de agir sobre os fenômenos educativos para além de suas aparências imediatas, estabelecendo princípios generalizados de ação mediados por abstrações teóricas. O desenvolvimento do pensamento teórico possibilita, portanto, articular teoria e prática (unidade formativa), pois o agir é subsidiado pelo pensar que considera não apenas o fenômeno observável, mas o conjunto de relações que o constitui.
Analisar relatos orais de professoras de gerações distintas (1938-1985), acerca de suas reações frente às representações impostas socialmente sobre mulheres, constitui o objetivo desta obra. A discussão foi abordada a partir de uma História Cultural das microhistórias presentes em nossa sociedade, a qual possui características patriarcais que entendemos ser fruto da colonização advinda da Europa. A Nova História Cultural e História Oral, permitiram caminhos sobre as subjetividades e representações das mulheres na Docência na Escola Brasileira e aspectos identitários sobre ser mulher e seus caminhos de vida; Ser mulher professora e os arquétipos maternais impostos socialmente à profissão, seus enfrentamentos sociais e seus movimentos, levando-as a constituição de resistência a partir de uma subcultura feminina.
O livro se insere no contexto de um conjunto de ações desenvolvidas por docentes e discentes da UNESP, Campus de Marilia, no sentido de ampliar o debate acadêmico sobre a EJA. Analisa princípios relativos à consolidação dessa área de conhecimento como vasto campo teórico envolvendo questões da prática docente, da formação de educadores e de políticas públicas, aspectos relevantes para persecução dos objetivos de desenvolvimento sustentável da agenda 2030, referentes à Educação de Qualidade e Redução de desigualdades.
Os textos aqui compartilhados querem se unir às lutas, às ações e às reflexões dos professores que, diuturnamente, têm se dedicado ao processo de formação de crianças, jovens e adultos, mas que nem sempre encontram guarida e apoio teóricos e práticos à labuta cotidiana. Esperamos que ao lerem todos ou alguns dos capítulos desta coletânea, fortaleçamos o diálogo entre a pesquisa e o ensino, entre a Universidade e a escola para o nosso bem estar mental, físico, intelectual e moral bem como nos reanimem e nos dê o suporte necessário para novas descobertas, encontros, construções e desconstruções em nossos modos de ser, de estar, de agir, de pensar, enfim, de viver a educação.