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Daniel Bensaïd: From the Actuality of Revolution to the Melancholic Wager is the first systematic full-length study of Bensaïd’s renovation of Marxism. Bensaïd, a student leader during the May '68 revolt and founder of the Ligue communiste révolutionnaire, was an exemplar of a creative and open liberatory Marxism, leaving a vast oeuvre for a new generation of Marxists to explore. Much of Bensaïd’s writing remains untranslated into English, and Roso’s volume offers a comprehensive critical overview.
This edited volume takes a close look at Nicos Poulantzas’s thought as a means of understanding the dynamics of the capitalist, neoliberal state in the 21st century. Nicos Poulantzas has left us with one of the most sophisticated theories of the state in the second half of the 20th century. Poulantzas’s influential theory draws inspiration from Marx, Lenin, Weber, and Foucault, among other thinkers, conceiving of the relationship between capitalism and the state as particularly original. This book aims to use Poulantzas’s theory of the capitalist state in order to understand important political and economic trends that have taken place since Poulantzas’s death in 1979. By entering into a dialogue with current Marxist and critical research in diverse fields such as political science, philosophy, sociology, history, and geography, this volume purports to evaluate the actuality of Poulantzas’s thought.
One of the over-arching political questions of the last two centuries has been to understand how capitalism has managed to survive. The answer from those on the left has often focused on the State. While Marx predicted collapse and the rise of socialism, theorists of the State have focused on the process by which capitalism managed to escape its fate and endure against all odds. This book follows the development of modern State theory from Gramsci and Nicos Poulantzas, to Stuart Hall, Pierre Bourdieu, Erik Wright, and the recent writers Jules Boykoff, Naomi Klein and George Monbiot. This book provides the reader with a fresh interpretation of these very important ideas. It allows the reader ...
Falar em Pensamento Social no Brasil hoje tem impelido pesquisadores a expandir os limites teóricos e metodológicos da sociologia na busca de uma abordagem mais pormenorizada do trabalho intelectual, artístico, da militância cultural e da chamada arte engajada. Isto é, além de empreender análises em torno das “teorias do Brasil”, as pesquisas sobre pensamento social têm voltado à atenção sobre as condições diversas nas quais essas “teorias” foram lidas, interpretadas e colocadas em debate, seja por intelectuais ou pelos movimentos sociais aos quais eles estavam atrelados.
Poucas narrativas combinam com tanta habilidade o caráter pulsante de uma historiografia bem documentada e a análise estrutural dos dilemas da América Latina como o monumental Fórmula para o caos de Luiz Alberto Moniz Bandeira. Nesta edição revista e ampliada de Fórmula para o caos, Moniz Bandeira explica como os aparelhos de poder dos Estados Unidos se articularam aos organismos políticos da direita e do centro chilenos, em uma batalha sem trégua para derrubar o governo socialista de Salvador Allende em 11 de setembro de 1973. Fundamentada em um amplo volume de fontes obtidas em arquivos no Chile, nos Estados Unidos e no Brasil, esta obra foi pioneira em demonstrar o papel da ditad...
Este volume constitui uma autocrítica: Gramsci questiona qual deve ser o papel representado pelos intelectuais num cenário de inflamada luta política. Para organizar sua análise, Gramsci investiga a educação como processo de ação e instrumento de luta, além do lugar dos jornalistas na divulgação dos acontecimentos. Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho — reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci —, com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Unive...
Em A construção social da subcidadania , a teoria social que tornou Jessé Souza um dos intépretes mais importantes do Brasil contemporâneo é apresentada com fôlego e profundidade. Ao longo dos anos, Jessé Souza foi capaz de articular uma crítica pioneira que se dedica a interpretar o fenômeno da subcidadania no Brasil. Neste estudo, ele concentra os principais argumentos da teoria social que o tornou um dos intelectuais mais notáveis do país. Passadas mais de três décadas da promulgação da Constituição Cidadã, o país enfrenta problemas seculares de superação da extrema pobreza. A situação é calamitosa e gerou um arcabouço cultural que diferencia e classifica as pess...
Ein Meister an der Peripherie des Kapitalismus ist das erste ins Deutsche übersetzte Werk des Literatur- und Kulturkritikers Roberto Schwarz. In dieser 1990 auf Portugiesisch erschienenen Studie analysiert Schwarz den Roman Postume Memoiren des Brás Cubas (1880) von Machado de Assis (Rio de Janeiro, 1839-1908), einer zentralen Figur der lateinamerikanischen Literatur. Scharfsinnig zeigt Schwarz auf, dass der Roman weder brasilianische Besonderheit noch universale Seelennot ausdrückt. Gemäß den Paradigmen der kritischen Theorie steht die Überzeugung im Mittelpunkt von Schwarzʼ methodisch-konzeptuellen Innovationen, dass sich der soziale Gehalt im literarischen Werk als herausgearbeitet...
O leitor deste sexto volume de Cadernos do cárcere encontrará passagens iluminadoras sobre a "grande" e a "pequena" literatura: Dante, Manzoni, De Sanctis, Pirandello e de autores de folhetins para os quais Gramsci elaborou uma leitura renovadora, aproximando-os dos forjadores dos futuros "super-homens". Esta edição brasileira dos Cadernos do cárcere foi organizada por Carlos Nelson Coutinho — reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas no pensamento de Gramsci —, com a colaboração de Luiz Sérgio Henriques, ensaísta, tradutor e editor da revista eletrônica Gramsci e o Brasil, e de Marco Aurélio Nogueira, professor livre-docente da Universidade Estadual Pau...
No ano do centenário de fundação do Partido Comunista Brasileiro (PCB) a Boitempo e a Fundação Astrojildo Pereira relançam um autor fundamental da nossa cultura: Astrojildo Pereira (1890-1965). Principal articulador da fundação do PCB em março de 1922, Astrojildo escreveu ao longo dos anos, para jornais e revistas, uma série de textos sobre os acontecimentos que marcaram a fundação do partido. Em 1962, quando se comemorava os 40 anos da fundação do partido, reuniu os melhores artigos e notas sobre a história da legenda e os publicou com o título Formação do PCB 1922/1928. Nesse conjunto de textos, Astrojildo apresenta as lutas operárias desde os últimos anos do século XI...